# #

Minha enteada me seduziu

1570 palavras | 12 |4.52

Quando eu conheci Sofia, meu mundo mudou. Era uma mulher de fibra, batalhadora, e um baita mulherão. Uma mulata de 1,73cm, gostosa, de pernas grossas, bunda arrebitada, peitos pequenos mas firmes, uma verdadeira musa que não devia nada as passistas de escolas de samba. Sofia tinha acabado de sair de um casamento fracassado e cansada das estripulias das farras, achou em mim o homem pra casar. Eu sempre fui um cara tranquilo, meio nerd, um homem de família e acho que ela viu em mim essa oportunidade de ter um porto seguro, um homem pra amar. E eu também via nela uma mulher que não me faria faltar nada. Mas Sofia tinha uma surpresa, uma filha. Quando começamos a namorar ela era pequena e como eu não tinha filhos, adotei-a como a minha própria filha. Ela também passou a me ver com confiança e logos criamos uma relação bem achegada. Ela me chamava de “padim”. Vivemos três longos anos em felicidade, até que veio o meu tormento. Suzane, minha enteada, com então 12 anos se tornou um mulherão. Cresceu rápido e nem parecia que tinha essa idade, fora o cérebro, claro.

Eu trabalhava meio período e então chegava cedo em casa. Minha mulher trabalhava até as 20 horas e só chegava em casa uma hora e meia depois. Nós não éramos ricos, então morávamos numa casa de um quarto onde Suzane no inicio dormia junto com a gente e depois compramos uma cama de solteiro, mas ela dormia no mesmo quarto. A gente transava sempre quando Suzane estava fora, ou na maioria das vezes, quando ela pegava no sono. Nunca tive desejo por Suzane, juro, até porque minha mulher era gostosa e me satisfazia. Mas até que um dia aconteceu.

Certo dia já era meia noite, e achamos que Suzane estava dormindo. Minha mulher, fogosa, já foi tirando minha cueca, e pegando meu pau que já estava duro, e chupando todo. Então em determinada hora eu vi que Suzane estava acordada e via tudo. Pensei em avisar pra minha mulher, mas como o diabo atenta, senti uma excitação maior ainda ao saber que ela estava vendo e deixei a coisa rolar. Minha mulher chupou meu pau, tirou minha cueca, a roupa, montou em mim e a gente fudeu um tempão. Eu sabia que Suzane me via, mas fingi que não. Minha mulher nem desconfiou.

No dia seguinte, quando fui pegar a Suzane no colégio, ela estava estranha. Quase não falava comigo. Chegamos em casa e como era de costume, ela ia tomar banho, eu me deitava no sofá, e depois ela ia pro quarto e ficava na internet. Neste dia, contudo, ela gritou do banheiro dizendo para eu pegar uma toalha. Quando peguei e fui entregar, ela deixou a porta aberta por um momento e então pude vê-la nua, linda, seus peitinhos durinhos por causa do frio, seu corpo molhado e sua bucetinha linda, enchadinha, com uns pelos ainda crescendo. Olhei pra ela, e ela fingiu pudor, e fechou a porta. Fiquei envergonhado, mas com aquilo no pensamento. Ela fez isso durante mais uns dois dias. Até que no quarto dia ela não me chamou, mas fez pior: só de calcinha ela foi até a sala e ficou se mostrando pra mim, perguntando alguma coisa que não tinha nada a ver. Eu perguntei: “Tu não tem vergonha de ficar só de calcinha pra mim, não?” e ela respondeu, “Não. Tu não vê minha mãe pelada?”.

Durante alguns dias isso me atormentava. Era difícil saber o que se passava naquela cabeça, mas eu sabia que ela estava me provocando. Mas não queria estragar minha vida, e com minha esposa, então fingia que não estava acontecendo.

Então certo dia fomos para a chácara de um amigo. Lá tinha algumas pessoas, enfim, e ficamos durante muito tempo na piscina. Suzane ficava brincando comigo sempre. Ela vestia um biquine branco de bolinhas pretas, de lacinho. Eu tentava evitar, mas ela estava com um corpo lindo pra sua idade. Sua bundinha arrebitada, seus peitinhos já salientes, aquela pele linda que as meninas costumam ter, me deixou de pau duro. Em determinado momento ela se encostou em mim, e sua bundinha ficou roçando no meu pau. Fiquei parado mas percebi que ela se aproximava de propósito e sempre ficava roçando em mim, enquanto eu tentava me afastar, até pra não chamar a atenção das pessoas ao redor. Então em determinado momento, quando a maioria tinha ido pra cozinha almoçar, ela se encostou e falou “Padim, me abraça. To com frio.” Quando eu a abracei por trás, ela posicionou sua bundinha bem rente ao meu pau, que nessa altura, estava duríssimo. Não resisti, principalmente, quando per cebi que ela ficava empurrando e roçando ainda mais. Quando dois meninos que ainda estavam na piscina saiu, então, veio a surpresa. Ela desceu sua mão até minha sunga e tirou meu pau pra fora. Falei “Suzana, para” mas só de onda, porque tava gostoso demais. Ela ficou me punhetando alguns minutos que me deixou louco. Quando apareceu duas pessoas, ela largou, e meu pau ficou rente a sua bundinha roçando tanto que não aguentei e gozei. Isso foi num sábado e passei todo o fim de semana pensando nisso.

Na segunda minha cabeça estourava de consciência pesada, mas ao mesmo tempo com um tesão inexplicável. Quando fui pegá-la na escola e chegamos, ela cumpriu o ritual. Foi tomar banho. Eu fiquei esperando o tempo todo ela pedir a toalha só pra ver aquele corpinho de novo, mas não aconteceu. Ela terminou o banho e saiu do banheiro enrolada na toalha e foi para seu quarto. De certa forma agradeci por não ser tentado a fazer besteira, mas então aconteceu. Ela gritou do quarto, um grito assustado, que me fez correr até lá. Ao chegar ela começou a dizer que tinha uma barata, e comecei a procurar, mas não achava. Ela jurava que tinha e então pediu pra eu ficar no quarto até que ela se enxugasse e colocasse a roupa. Eu disse que tudo bem e virei pra não ver ela nua. Ela então colocou a calcinha mas em seguida me chamou pra ajudar a colocar um vestido. Quando virei ela estava linda, só de calcinha de algodão com alguns desenhos, seus peitinhos ainda durinhos e aquele sor riso safado que me excitou ainda mais. “Me ajuda com o vestido?” ela falou. Quando me aproximei ela deixou o vestido cair, de modo que fiquei bem em frente a ela. Eramos quase a mesma altura, então quando ela me olhou e sua boca ficou perto da minha, não aguentei, te dei um beijo, segurando seu corpo contra o meu, enquanto nossas línguas se enroscavam. Então puxei ela pra cama e em seguida continuei beijando ela, descendo por seu corpo, chupando seus peitinhos ainda em formação, lambendo sua barriguinha, até chegar a calcinha que desci devagarzinho, deixando a mostra uma bucetinha linda, pequena, com alguns pelos ainda crescendo. Comecei a beijar sua bucetinha, abrindo lentamente sua pernas, deixando aparecer sua vulva vermelhinhas, molhadinha, de modo que comecei a lamber e chupar. Ela se estremecia e gemia enquanto eu passava minha língua por toda sua buceta. Ela então se contorcia e gozou na minha boca, de um liquido meio azediço mas gostoso que lambi completamente.

Então me posicionei pra tirar meu short e cueca, e ela me ajudou. Quando tirei a cueca, meu pau tava duro, e ela pegou e logo enfiou em sua boca. Me chupando todo, ora engolindo, ora beijando, ora lambendo. Minha enteada parecia uma putinha que sabia o que fazer. Então quando eu estava perto de gozar, parei, empurreu ela e abri suas pernas. Sabia que era a hora mais complicada, mas fui assim mesmo. Primeiro deu algumas lambidas na sua beceta pra deixar mais lubrificada, e depois coloquei meu pau devagarzinho. Fui empurrando e ela sentindo aquela dorzinha, mas nada de meu pau entrar. Então eu deitei na cama e pedi que ela ficasse por cima de mim. Ela ia controlar isso. Ela sentou no meu pau, indo e vindo, de modo que aos poucos ia cedendo, até que finalmente seu hímen cedeu, e sua bucetinha comeu meu pau todo dentro dela. Ela deu um gritinho, que me deixou ainda mais louco, e logo em seguida, virei ela de lado e comecei a socar, devagarzinho pra não causar dor, e aos poucos aumentando, de modo que finalmente eu estava ali, enfiando, e comendo minha enteada. Fiz de tudo pra não gozar antes dela, de modo que quando ela finalmente gozou, deu um gemido que fiquei com medo dos vizinhos ouvirem, mas na verdade, eu não só tinha comido minha “filha” como tinha feito ela atingir o primeiro orgasmo.

Transamos ainda mais duas vezes até dar a hora de sua mãe chegar. E foi assim, que minha enteada começou a se tornar minha amante. Mais estórias comentarei futuramente.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,52 de 29 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder William ID:1d7pwph76pi4

    Minha afilhada tinha só 10a, mas sabia seduzir um homem. É difícil acreditar numa coisa dessas, mas é verdade. Qdo ficava na minha casa, dormia no sofá, mas com o trmpo começou com frescura, reclamando que era ruim dormi ali, pq no dia seguinte ficava com o corpo dolorido. Falei que ia dar um jeito na sala, abrir um espaço, e ia comprar uma cama. Ela perguntou qdo, respondi que no próximo final de semana a cama dela já estaria lá. Ela disse que ia dormir comigo então, pq minha cama era grande. Falei que ela não podia dormir comigo nem a pau, ela quis saber pq. Falei que dormia pelado, e isso é verdade, durmo pelado desde qdo era mais novo. Ela riu e falou que já tinha visto homem pelado. Olhei bem pra ela, perguntei onde foi isso, e que homem era esse. Ela quis se safar, mas insisti. Qdo morava na casa da avó, na hora de tomar banho as crianças iam juntas. Ela(8a) a Helena(8a), a Júlia(6a) e os gêmeos, Marcos e Matheus(7a). Comecei a rir, e falei que uma coisa era ver os priminhos pelados, outra era ver um homem mesmo. Então veio a surpresa. Era o Lucas, o tio dela que ajudava dar banho nas crianças. Ele é o irmão caçula da minha comadre. Se bem me lembro ele tinha 16a, qdo a comadre foi morar na casa da mãe, após o divórcio. Eu conhecia a casa, era grande, tinha três quartos, um das meninas, outro do Lucas e dos meninos, e outro da mãe da comadre, onde dormiam ela, a comadre e a outra irmã. O problema é que só tinha um banheiro, e o Lucas “ajudava” as crianças na hora do banho pra não ter bagunça. Perguntei se ele ficava pelado tbm, e ela pensou pra responder. Insisti e ela contou. O Lucas mandava os gêmeos tomarem banho logo, e nem tocava neles(mas isso era só na frente das meninas)depois dava banho na Julia. Levava ela pro quarto, voltava e só então ficava pelado. O assunto interessou, mas ela travou. Só depois de jurar e prometer que não ia contar pra ninguém, ela contou o que o Lucas fazia, quer dizer, o que elas faziam né…rsrs…

    • William ID:1d7pwph76pi4

      Esperta que só, disse que a Helena que fazia tudo, mas estava na cara que ela fazia tbm, e induzi ela a se abrir. O Lucas dava banho nelas primeiro, depois elas davam banho nele. Ele chupava as duas, esfregava a rola na bucetinha delas, e tentou meter no cusinho delas algumas vezes. Elas tocavam punheta pra ele, e querendo tirar o corpo fora, disse que Helena que chupava ele. É óbvio que ela chupava tbm, e não quis se entregar, mas nada que uma boa conversa não tirasse isso dela. Só de ouvir ela contando, e dando detalhes de tudo, fiquei daquele jeito, e não resisti. Falei pra ela mostrar o que fazia com o tio Lucas. Ela me olhou de um jeito esquisito, sentei no sofá, peguei ela no colo, e dei um selinho. O primeiro que dei nela até então. Ela sorriu envergonhada, e aos poucos consegui fazer ela se abrir mais. Falei que não ia nem mais comprar a cama, que íamos tomar banho juntos, e ela ia dormir comigo. Imagina, uma gatinha linda prestes a completar 11a, os seios brotando, e com um corpinho delicioso. Ela era sedutora além da conta. Outro selinho, ela sorriu, arrisquei beija-la pra valer, ela aceitou e correspondeu meio sem jeito. Mas aprendeu beijar rapidinho, e beijava gostoso. Levei ela pra cama, e sem pressa nenhuma, fiz a danadinha mergulhar de cabeça na farra, e tirei a roupa dela, peça a peça. Ela que me cobrou pra tirar a roupa tbm, e mandei que ela fizesse isso. Ela fez direitinho, com a minha ajuda é claro. Qdo viu minha rola, cobriu o rosto com as mãos, e riu dizendo que era “mais grande” que a do Lucas. Mas não e como eu gostaria, mede só 16cm. Foi a loucura mais insana que cometi na vida…tirei a virgindade da minha afilhada. Da mesma forma que ela me pediu pra jurar e prometer que não ia contar pra ninguém, fiz ela prometer tbm. O tempo passa rápido demais, isso foi a vinte a um atrás, e até hj temos um casinho, que sei que tem gente da família que sabe(minha comadre inclusive, só não sabe qdo começou) mas é vida que segue…

  • Responder Mr.Allok ID:xlolbpd2

    Está parecendo que copiou de algum lugar,tem muito erro de português,e essa questão do quarto ficou confuso.De qualquer maneira o conto é bom

  • Responder Ana Júlia ID:1cv2crdet7s6

    Ui com o padrasto!

    • Richard ID:3ynzegws8rc

      É hj ele conseguiu fazer alguma coisa com vc ana Júlia???

    • Ana Júlia ID:1cv2crdet7s6

      Não kkkk. Minha mãe tá aqui. Não dá

    • Richard ID:3ynzegws8rc

      Da sim Ele já te colocou no colo dele com ela aí não foi, Enato vai lá inventa q teve pesadelo e pedi pra dormi com eles daí vc dorme no meio vira a bunda pro lado dele logo ele não resisti e vai esfregandos nas suas coxas

  • Responder Gabriel ID:1cl0cm0axpxp

    Que delícia

  • Responder Lulu ID:8kqvdgxthl

    Primeiro a menina dormia no mesmo quarto ( eram pobres e a casa só tinha um quarto) depois ela saiu do banho e foi para o quarto dela… A casa cresceu de repente…… RSRSRS

    • JS ID:bf9kspzd9i

      kkkkkkk vdd
      so agora q reparei tbm… rs

  • Responder maluquinho ID:e9q2i8d9d

    gostei muito do conto se ela quiser nova experiencia me procuri

  • Responder Anônimo ID:8ds77kjqra

    Muito bao o conto gozei muito