Fiquei de babá

E u tinha 16 anos e minha mãe inventou de comprar roupas no Brás e ela e uma amiga foi também.

Em uma dessas vezes uma vizinha também iria. Essa vizinha tem 2 filhos, um de 13 e outro de 15. E minha mãe me ofereceu pra olhar o filho mais novo já que ele não queria ir.

O Juninho apesar de ter 13 anos ainda era bem crianção e bem afeminado.

Eu com 16 me desenvolvendo, pernas grossas, braços fortinhos nunca tive muitos pêlos, poucos nas pernas e braços, axilas e uma leve barbinha no queixo.

Minha rola já tinha 18cm e um pouco grosso e levemente curvado pra esquerda.

Eu me masturbava todo dia e já gozava bastante. Já tinha dado uns pegas em algumas minas, mas ainda era virgem de meter

O garoto tinha uma voz de garota e era bem franguinho, mas eu gostava da companhia dele.

Bem estávamos no sofá e decidimos jogar video game e ele sentou do.meu lado com a perna colada na minha.

Estava calor e nos estávamos apenas de short. E eu estava com um short de futebol bem folgado.

Durante o jogo eu provocava ele e ele me empurrava. Nisso eu caí no chão de pernas abertas e rindo.

Foi quando eu ouvi.

– Como teu pau é grandão!

Até a ali não tinha safadeza com ele. Eu ri e coloquei minha rola já meio bomba no shorts e continuamos a jogar.

Eu provocar ele no jogo de novo com cócegas e ele foi se entregando e partimos pra uma lutinha e eu sendo mais forte dominei me encaixando atrás dele.

Minha pica começou a ficar dura e eu sarrava nele.
Ele estava quieto e tentou falar algo que eu não ouvi.

Eu encostei meu pescoço nele comecei um sarro. Ele entre gemidos me dizia.

– É melhor parar.

– Você não está gostando?

– Não é isso. É que eu nunca fiz isso.

Eu coloquei ele de frente pra mim e disse.

– Eu também nunca fiz isso, você quer ser o meu primeiro?

Aproximei meu rosto do dele e ele me beijou. Beijei ele forte pra ele ficar seduzido.

Minha pica pulsava na barriga dele e ele rebolava, eu levantei e tirei a bermuda dele e a cueca.

– Nossa ! Você e lisinho.

Aquele garoto lindo estava jogado no sofá tudo Albertinho pra mim. Ele só tinha uma leve camada na base da pica e o restante 100% liso.

Abri sua bunda e o cuzinho era rosinha . Encaixei meu pau ali e com a ajuda da minha babá a cabeça da minha pica subia e descia.

Ele de frango eu subi e voltei a beijar aquele pivete lindo.

– Quero comer teu cuzinho. Você deixa?

Entre suspiros ele só responde.

– Deixo, mas vai de vagar… Eu nunca dei.

– Vou comer você bem gostoso .

– Deixa eu te chupar?

Aquilo estava muito bom. Eu sorri e sentei no sofá e ele veio, mas antes de cair de boca ele ficou admirando.

– Que pau grande cara!

E eu pergunte.

– Você já chupou uma pica?

– Já sim, meu irmão me coloca pra mamar as vezes.

– E ele já meteu no teu cu?

– Ele tentou algumas vezes, mas não rolou.

Ele riu.

– Mama vai! Mama minha pica.

Ele me chupava com muita fome e mesmo ele engasgando não parava, sugava minha pele e lambia meu saco.

– Caralho! Tu aprendeu muito bem cara! Porraaa!

Mesmo com os olhos vermelhos e com lágrimas ele não parava de engolir minha pica

– Fica de 4 viadinho.

Ele riu e empinou a bunda e abriu as bandas com as mãos.

– Gosta de ser chamado assim? De viadinho?

– Gosto sim! Pode me chamar do que você quiser.

Eu cheguei perto da bunda dele e pela primeira vez me vi hipnotizado pelo cheiro de um cu de macho. Eu não resisti e passei a língua.

– O que você está fazendo?

– Não resisti e passei a língua. Teu cuzinho e lindo e muito gostoso.

– Faz de novo, por favor! É muito gostoso.

Eu caí de boca fazendo ele gemer e se arrepiar.

Eu corri no quarto da minha mãe e peguei um gel e lambuzei meu pau e o cu dele. apontei e encaixei a ponta na entrada, minha pica entrou quase toda de uma vez

– Aí! Aí! Aí! Caralho cara! Dói pra porra!

– Desculpa cara! Me empolguei! Fica parado um pouco.

Eu comecei a beijar suas costas e o pescoço.

– Aguenta, vai ficar gostoso, relaxa…

Percebi ele relaxando e já gemia de uma forma mais gostosa.

– Relaxa e abre o cuzinho pra mim.

Foi relaxando .

– Me beija vai! Me chama de putinha, de viadinho.

Eu beijei e pulsava a rola dentro do cu dele e ele contraia o cu e eu fui falando.

– Isso minha putinha! Vagabunda ! Viadinho, deixa eu arrombar esse cu de puta apertado.

Ele mesmo começou a jogar sua bunda contra meu pau.

– Aí ! Aí! Tá vindo uma coisa boa! Aí ! Aí! Mete mais forte um pouquinho.

Com umas 4 metidas ele começou a gozar.

– Isso! Isso! Não para cara ! Vai! Aiiii! Aiiii meu cu!

– Eu vou gozar agora! Toma pica ! Viadinho da porra!

– Goza na minha boca!

– Outro dia vai ser na boca , agora eu quero estreitar esse cuzinho . Vou encher ele de leite.

Foi a melhor gozada da minha vida e com certeza também foi a dele.

Eu olhei pra aquele viadinho todo relaxado e falei

– Vamos tomar uma banho e comer algo. Tô com fome. Vamos.

– Juntos? Eu tenho vergonha.

– Tu me deu o cu, chupou minha pica e está todo melado com minha porra e ainda está com vergonha meu viadinho?

Nós rimos e fomos tomar banho.

Dali pra frente ele é meu viadinho até hoje. Ele é só meu e eu sou só dele.

O irmão dele quis entrar na dança… Conto depois.

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