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Seduzida pelo meu padrasto

2110 palavras | 17 |4.51
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Um começo de história de como meu padrasto foi me bulinando e me seduzindo aos poucos…

Meu nome é Ligia, tenho 32 anos, sou casada e tenho dois filhos. Sou morena dos cabelos lisos e olhos castanhos. Não tenho mais o mesmo corpo de antes do casamento, mas ainda assim continuo bonita e desejada (os amigos do meu marido que o digam… rsrs). Meu casamento já tem um tempo que caiu na rotina. Também pudera, casei com 20, tem os problemas de casa, filhos pra cuidar, então é quase impossível manter o mesmo ritmo de transa da época que eu só namorava. Às vezes passo mais de mês sem sexo, e olha que no início do casamento era quase todo dia, mas hoje… Hoje é bem de vez em quando e, quando rola, é algo bem básico mesmo, sem muitas vezes chegar ao orgasmo. Não que eu não sinta desejo, muito pelo contrário. Se dependesse só de mim, ia ter surra de buceta aqui em casa pelo menos umas três vezes na semana, mas o fato é que meu marido me deixa na vontade. Na rua eu recebo vários elogios, nas redes sociais sempre tem umas cantadas e indiretas de ex, amigos, amigos do meu marido, mas, pra falar a verdade, não tenho coragem de ficar com outro, de traí-lo na cara dura. Então o que me resta são duas coisas: um vibrador e minha imaginação.

Já faz alguns anos que comecei a usar um vibrador sempre que me dá vontade e meu marido não comparece. Uso na maioria das vezes pela tarde, quando já cheguei do trabalho e estou sozinha em casa. Já li aqui vários contos que me deixaram excitada e me levaram a bater uma siririca. Mas na maioria das vezes eu uso me imaginando com alguém que já quis ficar ou com alguém que já fiquei. Acontece que, de uns dias pra cá, tenho usado bastante pensando em alguém do meu passado, pensando na pessoa que me apresentou ao sexo: meu padrasto. Então, motivada por alguns contos que já li por aqui, resolvi contar um pouco da história sobre ele e eu. Pode ser que os diálogos não tenham acontecido exatamente da forma como vou escrever, mas com certeza estão conforme as lembranças que me vem à memória.

Sou filha única e minha mãe se separou quando eu ainda era bem pequena. Nunca conheci meu pai. Minha mãe teve vários casos ao longo da vida, até que conheceu Tadeu. Eles namoraram alguns meses e, depois, resolveram casar. Eu e minha mãe fomos morar com ele.

Tadeu era alto, forte, bonito, tinha uma barba densa que adornava o seu lindo rosto. Tinha um jeito sério, mas era carinhoso. Sempre tratava minha mãe e eu muito bem. Ele sempre me respeitava e tentava me mimar na medida do possível, enquanto minha mãe era bem mais rígida. Ele era meu padrasto mas o via quase como um pai. O chamava de Tio Tadeu, na maioria das vezes só Tio mesmo. Nunca tinha passado pela minha cabeça ter qualquer contato de homem e mulher com ele, até porque, quando as coisas começaram, eu ainda era muito inocente. Na época eu tinha 13 anos, estava no oitavo ano do ensino fundamental, meu corpo ainda estava em formação, mas eu já tinha algumas curvas. Meus seios já tinham desabrochado, meus quadris já tinham se alargado, já tinha pelos nas partes erógenas do meu corpo e eu já estava menstruando. Eu sempre notava o olhar de alguns homens me fitando na rua, escutava alguns “psiu!”, mas eu nem ligava, nem dava atenção. Embora a minha beleza já chamasse atenção, eu ainda era muito abobalhada, não sabia quase nada das coisas. Eu não conversava com ninguém sobre sexo, nem com minhas (poucas) amigas da escola. Eu nem sequer tinha provado ainda o gosto de um beijo na boca. Mas, de uma hora pra outra, as coisas começaram a mudar…

Nos primeiros meses que moramos juntos, levávamos uma vida bem tranquila. Tio Tadeu passava o dia fora, trabalhava como representante comercial. E minha mãe era enfermeira, trabalhava de segunda a sexta em um posto de saúde da cidade que a gente morava. Lembro que ela recebeu uma proposta de trabalho em uma cidade próxima, que ficava a uns 200km de distância da cidade que a gente morava. A proposta era pra dar plantão noturno de 12h horas em um hospital, todas as sextas e sábados. Algo bem cansativo, mas que a minha mãe dizia que ia pagar bem. No começo meu padrasto não gostou nada da ideia, dizia que não ia querer a esposa dele dormindo fora de casa. Eles ficaram brigados por uns dias mas, no final das contas, eles se entenderam e minha mãe aceitou a proposta de trabalho.

Na primeira semana que minha mãe foi trabalhar fora, ela saiu na sexta de tarde. Eu e meu padrasto passamos o final de semana de boa. Eu era bem fechada, ficava só na minha, então a gente conversava bem pouco. Minha mãe voltou só domingo de manhã. Passou quase o resto do dia dormindo.

Na semana seguinte, minha mãe saiu novamente na sexta à tarde. À noite, eu e Tio Tadeu jantamos e, depois fomos assistir televisão. Tava passando a novela das oito. Durante o tempo que ficamos no sofá, ele ficou ao meu lado, passando seu braço pelos minhas costas, acariciando meus ombros e braços. A gente não era de ficar muito apegado, mas como a gente tava no sofá assistindo de boa, não dei muita atenção e achei normal. Quando a novela terminou, ele me convidou pra ir dormir no quarto com ele, já que tinha ar condicionado e no meu só tinha ventilador. Eu achava que ele queria apenas que eu não dormisse no calor, então aceitei o convite, sem imaginar qualquer tipo de malícia.

Vesti meu baby doll rosa, com estampa de flores, e fui para o quarto com ele. Ele estava de short azul de nylon e com uma camisa branca de algodão.

Ele apagou as luzes e deitamos na cama. A janela tinha uma cortina, mesmo assim, tinha a luz de um poste que batia nela. Mesmo com a luz do quarto apagada, dentro ficava tipo uma meia luz, dava pra ver quase tudo.

Subi na cama e fiquei deitada de lado. Ele se virou pra mim, encostando seu corpo no meu, e perguntou se podia me abraçar. Eu disse que sim. Ele me abraçou e passou a acariciar meus braços e minhas mãos. Encostou sua cabeça bem perto da minha e perguntou bem rente ao meu ouvido:

– Você sabia que você é muito bonita, Lígia?

– O senhor acha?

– Claro que é, nunca te disseram isso?

– Não – falei desanimada.

– Pois saiba que você é linda, uma princesa.

– Obrigada, Tio!

– Seu namorado nunca falou isso pra você?

– Eu não tenho namorado.

– Sério? Uma garota linda como você deve deixar os garotos da sua sala loucos por você. Tem algum paquera na sua escola?

– Não.

– Hum, não acredito Lígia.

– É verdade, Tio.

– E faz quanto tempo que você não beija na boca?

Eu fiquei quieta, sem saber o que responder. Então ele perguntou de novo. Aí eu respondi:

– Faz muito tempo.

– Hum, e quanto tempo faz?

Depois de um pouco de silêncio eu disse:

– Pra falar a verdade, eu nunca beijei, Tio.

– É verdade? Depois o Tio te ensina como é que se beija. Você quer que o Tio te ensine?

Eu dei um sorriso e fiquei calada, não disse nada. Mas ele continuou com as perguntas, encostou a boca bem perto do meu ouvi e perguntou bem baixinho, acariciando as minhas pernas:

– E masturbar, você se masturba?

– Como assim? – eu indaguei sem entender o que aquela palavra significava.

– Ora, se masturbar uai, vai dizer que nunca fez?

– Eu não sei o que é.

– Ah, Lígia, você não sabe o que tá perdendo. Eu vou te mostrar. Deita com a barriga virada pra cima.

Eu meio que sem jeito obedeci. Então ele falou:

– Eu vou te mostrar como é tá? Relaxa, não fica nervosa. Se você não gostar, eu paro.

– Tá bom – respondi.

Ele também se vira e começa a passar sua mão direita sobre mim. Primeiro, ele passou pelos meus braços, ombros, passou levemente pelos meus seios também, de forma bem suave. Foi baixando as mãos, passou pela minha barriga e foi direto para as minhas pernas. Massageou um pouco meus pés e foi subindo. Passou suas mãos pelas minhas coxas e por entre elas. Minhas pernas estavam fechadas, mas mesmo assim ele ia passando a mão por onde dava. Tio Tadeu levou as suas mão para bem entre o meio das minhas pernas. Minha reação imediata foi de me encolher e tirar as mãos dele de lá. Ele olhou pra mim e disse:

– Fecha os olhos e relaxa. Não vou fazer nada de mal. Deixa eu fazer em você, se você não gostar eu paro, tá bom?

Eu respirei fundo e fechei meus olhos. Deixei minhas pernas novamente relaxadas. Ele voltou a passar a mão por dentro das minhas coxas e foi subindo bem lentamente. Ele colocou dois dedos por dentro do short do baby doll e começou a fazer um carinho entre as minhas pernas. Mesmo me sentindo estranha com aquilo, deixei que ele fizesse. No começo eu senti um pouco de cócegas. Mas depois foi começando a ficar bom. Ele fazia movimentos suaves, bem devagar, e com uma pressão bem gostosa, por cima da minha calcinha de algodão. Um calafrio percorreu pelo meu corpo e minha respiração ficou mais forte. Sem perceber, comecei a dar uns gemidos bem baixinhos.

– Tá gostando, Lígia? – ele perguntou.

Eu continuei de olhos fechados e só fiz que sim com a cabeça.

Ele tirou os dedos de dentro do short e trouxe pra cima da minha barriga. Começou a forçar a mão para dentro do short e, depois, tentou enfiar os dedos dentro da minha calcinha. Rapidamente levei minhas mãos tentando tirar as mãos dele. Ele pegou na minha mão, olhou pra mim, acariciou meu rosto e só disse com uma voz mansa e suave:

– Relaxa…

Novamente ele avançou, passou suas mãos por debaixo do short, depois por dentro da calcinha, indo te encontro à minha bucetinha. Ele falou que ela tava bem molhada, mas não entendi direito porquê. E continuou fazendo aqueles movimentos, que me faziam morder os lábios de tesão. Instintivamente eu abri mais as minhas pernas, dando mais espaço para as mãos do meu padrasto.

Ainda lembro da sua mão grande, quente e macia, passando pelos grandes lábios da minha buceta, roçando nos meus pelinhos, como se fosse ontem.

– Então, Lígia, se você não sabia, isso é se masturbar – ele disse sem parar de deslizar seus dedos em mim.

Ele continuou fazendo por mais algum tempo. Ele ia aumentando o ritmo lentamente e, quanto mais ele aumentava, mais eu gostava e me contorcia na cama. Depois de alguns minutos me dando prazer, ele parou e me perguntou:

– Você gozou?

– Não sei.

Tio Tadeu deu um sorriso e disse:

– Se não gozou, com certeza chegou bem perto.

Fique um pouco em silêncio e sem jeito, e depois disse:

– Agora eu vou dormir, tá bom?

Voltei a deitar de lado e me abracei com o travesseiro. Ele novamente ficou colado em mim, me abraçou e começou a beijar meu pescoço. Enquanto isso ele se esfregava na minha bundinha, dava pra sentir que ele estava bem duro, percebi que estava sem cueca. Ele fez isso por algum tempo, depois parou, me abraçou e disse:

– Vamos dormir agora, depois eu ensino mais coisas, pra você, tá Lígia?

E assim fomos dormir abraçados. Quanto a mim, fiquei com um misto de vergonha e desejo pelo que ele havia feito. Mas, com certeza, tinha sido uma sensação muito boa, a melhor sensação que eu havia sentido até então.

Vi que o relato ficou um pouco grande, então depois eu conto um pouco mais sobre como essa história continuou.

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17 Comentários

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  • Responder Anônimo36 ID:8kquykbizi

    Muito bom. Parabéns

  • Responder Valmir ID:xlorifv2

    Belo relato
    Um tesão

  • Responder Homer ID:gqbaxs7hj

    Krl q delicia Lígia gosta de conversar. Me chama
    [email protected] ou telegran @homer_xyz

    Amo incestos e afins

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Estou com meu pau super duro e preciso muito tocar uma gostosa punheta pensando em você. Continue

  • Responder Ebannus ID:41ighkaahra

    Gostei..☺️

  • Responder Wagner ll ID:gsv3mj7v1

    Gostei muito do seu relato aguardando o resto da história, com muito tesão

  • Responder DOM ORFHEU ID:7h6fw499

    Adorei seu relato Ligia_Michele e queria saber se tem continuacao essa sua deliciosa historia e se ele te fez a putinha dele

    • Wagner ID:8kqtsphd99

      Olá tudo bem
      Muito bom seu conto
      Se quiser realizar suas fantasias
      [email protected]

  • Responder Marisa ID:8kqsycf6ia

    Não sabia o que é masturbação com 13a ?
    Difícil acreditar. É que temos a mesma idade. Eu tinha 9a, qdo descobri que tocando certas regiões do meu corpo, as sensações eram ótimas, e passei a explorar mais. Eu vivia no meu quarto fazendo isso. Começava tocando meu grelinho suavemente, e de forma lenta e gradual. E aumentava o ritmo, até sentir aquele “comichão” que tomava conta do meu corpo, ainda em formação. Isso era um segredo só meu. Até o dia que o Edu, namorado da minha irmã me flagrou. Ele foi a pedido de minha irmã, avisar que o almoço estava na mesa. Eu tinha o hábito de chegar da escola, e tomar banho antes do almoço. Naquele dia não foi diferente, porém me distraí, esqueci de trancar a porta, e o Edu, simplesmente abriu sem bater. Eu estava nua, de pernas abertas, tocando uma siririca muito da gostosa qdo ele entrou. Não sei quem se assustou mais, o que sei, é que fiquei paralisada. Tive a impressão de ter ficado muito mais tempo, do que realmente fiquei. E o pior, não tive reação. Lembro dele olhando para o corredor antes de entrar no meu quarto, e trancar a porta. Ele entou na cama, sorriu e falou que eu era uma garota bem safadinha. Mas falou isso, já passando os dedos na minha xotinha. Perguntou quem me ensinou, respondi que aprendi sozinha. Ele olhou nos meus olhos e perguntou se eu deixava ele fazer de um jeito mais gostoso. Pensei…tem um jeito mais gostoso ainda ? Deixei. O trauma do susto se foi no momento que ele me tocou. E diferente de mim, ele não me tocou com os dedos, e sim com a língua. Em fração de segundos, senti aquele “comichão” pelo meu corpo, porém com mais intensidade. Tanto que cheguei a gemer e suspirar de tão bom que foi. Resumindo, eu contava as horas esperando pelo Edu, e aos poucos ele me emsinou td, e muito mais. Dois dias antes de completar 10a, ele me apanhou na escola, me levou ao shopping para comprar meu presente, e depois fomos pra casa dele. E lá, quem “ganhou” o presente foi ele…o selinho da minha xota.

    • DOM ORFHEU ID:7h6fw499

      Marisa adorei seu relato e queria saber se vc tem essa historia aqui no site, queria saber qtos anos vc tem agora e se deu so pra ele ou pra mais machos quando era novinha

    • Wagner ll ID:gsv3mj7v1

      Que delícia Marisa

    • Was ID:g3iw162d2

      Muito,queria uma novinha assim

  • Responder Eu casado ID:xlorifv1

    Excelente conto Lígia, parabéns, espero ansioso o próximo capítulo desta história.
    Se quiser, me chame no email
    [email protected]

  • Responder Compreensível12 ID:3vi1x67yd9i

    Nossa que delícia vai ter continuação né? Eu já estou ansioso pelo desfexo delicioso dessa história!

    • Loliconpreferido ID:8ef6vikm9j

      Rsrsrs , quero uma enteada assim!

      Eu só tenho 19 anos sou autista , por eu ser muito
      Tirado por menininhas ,meu Nick Loliconpreferido
      Já diz tudo ,todas as menininha que eu peguei ao
      Longo do tempo , eu era o lolicon preferido delas.

  • Responder @VEIDT2021 ID:g61z7tcd2

    Posso ser o seu padrasto se quiser!

    • Pierre ID:7xce6s749j

      Continua Lígia. Que delícia de conto.