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Uma família perfeita (parte III)

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Então o outro disse, deixa eu comer seu cuzinho também? Eu disse, claro que eu deixo. será que vc aguenta? …Minha mãe já de bucetona larga…

Oi turma, tudo bem?
Então, estarei com a continuidade do conto.
Depois de ter começado, perdendo meu cabaço do cuzinho e achar muito gostoso.
Eu queria sentir um pau direto dentro de mim.
Os homens que minha mãe trazia pra casa fodia meu cuzinho mais que a bucetinha da minha irmã.
Uma vez, esta foi a primeira, veio dois homens, um de pau monstruoso, o outro era o que me iniciou.
Estava eu e minha disponíveis, minha irmã com 11 anos já dava sinal que logo ia menstruar, e não estava animada no momento.
Eu já tinha 9 anos, eu e minha mãe começamos chupando nós dois de joelhos e eles em pé.
Eu chupei o pau monstruoso também.
O pau desse homem tinha uns 23 centimetros.
E nós dois de quatro um do lado do outro, e ele me preparava usando os dedos, e pediu para eu chupar seu pau, até engasgar e deixar com muita saliva.
E veio devagar, eu amava sentir um pau dentro do meu cuzinho, amava não, eu amo ainda mais.
Minha mãe já estava sendo arrombada pouco antes, e eu disse, vai mete gostoso todo seu no cu dessa biscate, hoje eu sou uma puta vagabunda toda sua, pode fazer o que quiser dela.
Ele enfiou seu pau inteiro em mim, e fez muitos movimentos de vai e vem bombando.
Daí ele pediu para eu me virar, e fiquei de frango assado e ele me fodeu mais vezes assim.
Então o outro disse, deixa eu comer seu cuzinho também?
Eu disse, claro que eu deixo.
Minha mãe perguntou, será que vc aguenta?
Eu disse, eu aguento sim, e trocamos.
E o que estava comigo foi foder o rabo da minha mãe, como já estava de bucetona bem larga.
E ele começou, não foi difícil no começo, porque seu pau tinha uma ponta fina, e entra fácil, eu já arrombado e melado melhor ainda.
E começou a forçar, e rasgando meu cuzinho, com cada entrada fazia movimentos vai e vem e enfiava mais um pouco.
Eu gritava só de dor mais pedia para ele não parar, depois de uns minutos a dor já não era tão grande e sentia muito prazer.
E disse, vai, enfia todo seu pauzão dentro do meu cuzinho, essa biscate também é sua, abusa dessa puta vagabunda, é isso que ela merece.
E ele meteu seu pauzão gostoso dentro de mim, bombando e me puxando pela cintura.
Até a minha irmã entrou no quarto para ver se era verdade o que estava ouvindo do quarto do lado.
Pois ele só tinha enfiado na bucetinha dela a ponta pouco fina.
E ele falou, vou gozar, então eu pedi para ele encher meu cuzinho, já cuzão, de porra.
O outro já tinha enchido a boca da minha mãe e ela engoliu muita porra, e ficaram esperando para ver o resultado do estrago.
E com um gemido alto dele gozou e me encheu de porra.
Tirou seu pauzão e a porra escorreu pelas pernas, e olharam meu cu ainda com um pouco de porra, minha irmã também foi ver e se admirou o buraco.
Ninguém perguntou se doeu porque sabia que doeu.
Assim eu comecei usar as calcinhas da minha irmã, ainda só dentro de casa, agente brincava de passarelas, eu e ela só de calcinha.
Minha mãe sempre se divertindo conosco.
Em outra oportunidade, estava só ele e por eu ter deixado ele enfiar seu pauzão todo no meu cuzinho, a minha irmã teve essa coragem.
E ele fez do mesmo jeito, foi enfiando devagar e logo que “acabou” a ponta pouco fina ele voltava e bombava fazendo vai e vai e metia mais um pouco, e ela começou a gritar de dor mais pedia para não parar.
Ela tava de frango assado ensina da cama, como ele voltava, seu pauzão trazia sangue, era como se minha irmã perdesse seu cabaço, ela com 13 anos, sua primeira vez foi com 8 anos.
E depois de uns minutos ele enfiou seu pauzão inteiro na bucetinha da Alice, ela quase desmaio mas terminar o sexo.
Ele gozou no rabo da minha mãe e eu chupei seu pau melado de porra.
E passei a usar só calcinhas, deixa bem enfiada no rego para sentir gostoso.
E minha mãe me perguntou, Tiago, vc quer ser mocinha?
Respondi, eu quero.
Então escolha um nome para agente passar a te chamar.
E já com esse nome na mente falei, eu quero ser chamada de Bruna.
Então tá, eu e Alice só te chamaremos de Bruna.
Eu com 10 anos, passei usar roupas de meninas junto com minha irmã.
Ela era magrinha, mas minha mãe começou a renovar meu guarda roupa.
Então turma, assim foi o início, início de Bruna.
Até o próximo conto.

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1 comentário

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  • Responder Barbara ID:1dbeio2wt77f

    Um nome bem escolhido, mãe perfeita, um exemplo a ser seguido por todas as mães