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Feriado é pra curtir muito

4717 palavras | 9 |4.82
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Feriado no meio da semana é pra relaxar.

Depois de curtir o final de semana da melhor maneira, a segunda chegou mais leve. Trabalhei normalmente na segunda e terça, quarta era um feriado municipal e a empresa onde trabalho não funcionaria. Na terça feira, já havia saído do trampo e já estava em casa tomando um banho, escutei meu celular tocar, mas estava em cima da minha cama e não tinha como atender ou ver quem estava ligando…terminei o banho calmamente e fui ver o celular. Tinha uma chamada perdida de Cleitinho. Retornei a ligação e não demorou me atender.

Cleiton: “Fala aí, mano! Tá ocupado?”

Eu: “Nada, tava no banho. O que manda?”

Cleiton: “Amanhã tá de boa? Vamos fazer um churrasquinho pra passar o feriado?”

Eu: “Opa, bora! Mesmo horário do final de semana? Almoço?”

Cleiton: “Por mim tá show!”

Eu: “E como tá Renanzinho?”

Cleiton: “Tá ótimo! Não vejo a hora dele vir pra cá. HAHAHA”

Eu: “Pow, saudade daquele moleque.”

Cleitinho: “Imagina eu! HAHAHA!”

Conversamos mais algumas coisas resolvendo pro dia seguinte, desliguei e fui mudar uma roupa. Já estava no clima do feriado, aproveitei e fui ver o que precisava comprar. Pro churrasco não faltava nada, mas precisava comprar algumas coisas pra casa do dia a dia. Aproveitei pra ir ao mercado perto de casa mesmo, assim no dia seguinte poderia dormir até mais tarde sem me preocupar em sair de casa.

Fui até o mercado e no caminho encontrei com Daniel acompanhado de uma senhora. Não sabia se podia cumprimentar, então fui andando como se tivesse mexendo no celular pra disfarçar, e foi Daniel quem puxou assunto…

Daniel: “Oi, tio Arthur!”

Eu: “Fala aí, Daniel! Beleza carinha?” – Falei como se estivesse acabado de vê-lo e cumprimentei com um toque de mão.

Daniel: “Beleza! Essa é a minha avó…Vó, esse é o tio Arthur que mora na rua e a gente brinca.”

Troquei algumas palavras com a avó de Daniel, falamos sobre a bola cair no meu quintal, sobre os meninos que ficam na frente da minha casa brincando. Tentei falar sobre coisas aleatórias para aquela senhora não achar estranho. Mas teria que ser breve pra não correr o risco de dar bandeira. Já estava com o pau meia bomba. Só de olhar pra Daniel, lembrava do cuzinho dele aberto levando pica até o talo, ou da boquinha dele ganhando leite. Pronto, agora queria foder o moleque.

Eu: “Bom, satisfação conhecer a senhora, mas agora eu preciso ir. Amanhã um amigo vai na minha casa com o filho passar a tarde e vou ao mercado comprar algumas coisas.”

Daniel: “Quem é?”

Avó: “Menino, já te falei pra largar de ser curioso.”

Eu: “Que nada, não tem problema, não. É o pai do Renanzinho que vai levar ele pra brincar amanhã. Se quiser ir brincar com ele, pede pra sua avó e vai lá. Ele vai levar a bola e o gol, você pode jogar com ele.” – Falei para avó. – “Não tem problema, Renanzinho regula idade com ele, se a senhora quiser ir também, fique à vontade e pode ir.”

Avó: “Eu agradeço o convite, mas amanhã já tenho compromisso. Fica pra uma próxima.”

Eu: “Oportunidade não vai faltar. Daniel, se quiser ir brincar com ele, já sabe que pode ir…só pedir pra sua avó. Um abraço pra vocês.”

Fui andando e pensando, será que tinha feito merda em chamar Daniel pra minha casa com a desculpa de Renanzinho estar lá? E se a avó dele resolvesse aparecer e visse que o moleque não tinha ido? Que só tinha dois marmanjos ali doido pra meter rola no netinho dela… Agora já era, o tesão falou mais alto e eu só pensei em levar um lanchinho pra mim e Cleitinho.

Fiquei com aquilo na cabeça, mas já tinha feito. Não ia avisar nada para Cleiton, seria uma surpresa. Se Daniel aparecesse, era só partir pro abate.

Voltei para casa, ajeitei as compras, fiz uma janta. No celular mensagens me chamando pra sair, mas naquele dia não estava a fim. Nem o tesão era tão grande assim pra arrumar uma mulher pra me aliviar. A noite foi tranquila, filme, série, nem bati punheta pra dormir.

No dia seguinte acordei descansado, fui ajeitar umas coisas, já liguei o som e abri uma cerveja pra animar. Quando deu por volta do meio dia o interfone toca e vou atender, era Daniel. Abro e vou ao encontro, e é quando vejo que a avó dele estava junto. E agora? Pelo menos eu estava sozinho em casa.

Eu: “Boa tarde!”

Daniel: “Boa tarde, tio Arthur!”

Avó: “Boa tarde, Arthur! Me desculpe pelo incomodo, mas Daniel não parou de me pedir para brincar com o amiguinho. Eu preciso sair, ele não quer ir comigo e a mãe dele não teve folga nesse feriado. Não tem problema mesmo ele ficar brincando?”

Eu: “De forma alguma, ele é muito bem-vindo. O Renanzinho ainda não chegou, mas logo deve estar aqui. Pode ficar tranquila que ele será bem cuidado.”

Avó: “Muito obrigada! Não devo demorar. Na volta eu passo aqui e busco ele.”

Eu: “Sem pressa. Aliás, anota meu celular, assim a senhora pode me ligar para qualquer coisa.”

A avó de Daniel se despediu, fez mil recomendações ao garoto, me agradeceu mais algumas vezes e seguiu para seu compromisso. Acompanhei até o portão e assim que eu fechei, Daniel me abraçou dizendo que estava com saudade.

Eu: “O tio também estava com saudade. Vamos lá pra trás pra você me ajudar.” – Fomos pela lateral da casa mesmo, e conversando.

Daniel: “Que horas o tio Cleiton chega com o filho?”

Eu: “Então, Daniel, é o seguinte…Tio Cleiton daqui a pouco tá chegando, mas não sei se Renanzinho vem com ele. Ontem quando falei isso, era pra te chamar aqui e despistar pra sua avó não suspeitar de nada. Ficou chateado com o tio aqui?”

Daniel: “Fiquei não, tio. Eu gosto de ficar aqui e brincar com você.”

Eu: “O tio também gosta muito de brincar com você. Olha como eu fiquei quando você me abraçou e disse que estava com saudade.”

Falei isso e abaixei a frente da bermuda puxando meu pau pra fora que estava latejando de tão duro. Daniel já foi colocando a mão e dando um beijinho na cabecinha. Olhou pra mim e riu. Não se fazia mais de rogado.

Eu: “O tio disse pra sua avó que ia cuidar direitinho de você. Então já vai começar tomando leitinho. Chupa gostoso, vai!”

Daniel caiu de boca na minha pica, com vontade. Se lambuzava e deixava bem babada, do jeito que ele sabe que eu gosto. Parecia que ele estava com o melhor picolé na boca. Ele mamava me olhando. Passava a língua na cabeça, chupava minhas bolas. Eu só relaxei e aproveitei aquela mamada espetacular. Só conseguia gemer e falar que estava uma delícia. Daniel ficou ajoelhado entre minhas pernas por uns 15 minutos, até que ele colocou a língua pra fora, encostava na cabeça da pica e começou a bater uma punheta pra mim. A visão daquele moleque naquela posição, e me olhando, foi o suficiente para que eu entrasse em tesão total.

Eu: “Quer leitinho? Vou gozar, então!”

Daniel só abraçou a cabeça da minha pica com a boquinha e recebeu toda minha porra em jatos fortes. Terminei de gozar, ofegante olhei pra baixo, lá estava ele olhando pra mim com a boquinha aberta cheia de porra quentinha. O moleque me mostrou e engoliu de uma só vez.

Eu: “Puta que pariu, Daniel…Você tá chupando gostoso pra caralho. Assim o tio vai querer sua boquinha me chupando todo dia.”

Daniel riu e disse que estava treinando em casa. Disse que procurava por filmes, via como fazia e treinava com um desodorante. Dei os parabéns pela desenvoltura do moleque, guardei meu pau na bermuda e chamei ele pra me ajudar com as coisas até Cleitinho chegar. Abri um refrigerante pra Daniel e mais uma cerveja pra mim, começamos a ajeitar as coisas na churrasqueira e não demorou muito tempo pra meu telefone tocar com Cleitinho me ligando para avisar que estava chegando, menos de 10 minutos escuto uma buzina no portão, peço para Daniel ficar na parte dos fundos para fazer uma surpresa para Cleitinho e vou até a frente para abrir, o carro entra na garagem e quando para, vejo a porta do carona se abrindo, Renanzinho saindo correndo do carro e pulando no meu colo.

Renan: “Tio Arthuuuur! Surpresa!”

Eu: “E aí, rapazinho, que surpresa boa!”

Cleitinho estava saindo do carro também e já veio rindo me cumprimentando.

Cleiton: “Quando a mãe dele deixou ele lá em casa ontem, pensei na saudade que você estava sentindo e nada mais justo do que trazer ele pra visitar o titio preferido dele. HAHAHA.”

Eu: “O tio também tem uma surpresa para vocês.”

Fomos até os fundos, Renanzinho no meu colo, e lá estava Daniel sentado, esperando que eu voltasse com a companhia.

Eu: “Daniel, olha quem tá aqui. Esse é o Renanzinho, filho do tio Cleiton.”

Coloquei Renanzinho no chão, e ele foi até Daniel para cumprimentar.

Cleiton: “Você não perde tempo, heim!” – Disse rindo.

Eu: “Só queria um lanchinho pra nossa tarde. HAHAHA.”

Cleiton: “Fala aí Daniel, como tá?”

Daniel veio até Cleitinho, deu um abraço e ficaram conversando. Ofereci um refrigerante para Renanzinho, ele aceitou. Começamos a puxar assunto, entrosar os moleques, enquanto tirávamos as cervejas e mais algumas coisas que Cleitinho trouxe, e em pouco tempo já estavam só de short correndo pelo quintal, brincando e fazendo farra. Renanzinho realmente tinha levado a bola, ficaram jogando enquanto Cleitinho e eu estávamos na cerveja.

Cleiton: “Tá pegando direto?”

Eu: “Menos do que eu gostaria. HAHAHA! A última vez foi no sábado.”

Cleiton: “O moleque aguentou legal. Pelo menos hoje vai ter um amiguinho pra dividir e responsa e não vai ficar cansado. HAHAHA. Ele chegou cedo aqui?”

Eu: “Nada, pouco mais de meia hora antes de vocês. Mas já tomou o leitinho que ele gosta.”

Cleiton: “Porra, nem esperou o titio aqui chegar pra tomar junto. Tá vacilando com os amigos, heim!”

Eu: “Sai daí, Renanzinho deve tá colocando porra pra fora por todos os buracos, de tanta pirocada que deve ter levado essa noite. O moleque tá até com olheira, olha lá.”

Ficamos rindo da situação, abrimos outra cerveja e Cleitinho contando como foi a noite. Falei do meu encontro com a avó de Daniel. E assunto fluindo.

Eu: “É, tu acabou com minha vida, Cleitinho.”

Cleiton: “Eu? O que eu fiz, cara?”

Eu: “Ontem quando encontrei com Daniel e a avó, o pau foi subindo só de lembrar dele levando rola sem reclamar. Não posso ver um novinho dando sopa que já quero traçar.”

Contei para Cleitinho o que aconteceu no clube e ele rindo de tudo. Falando de como ele fica também. E mais uma cerveja foi aberta.

Cleiton: “Os dias sem Renanzinho eu fico louco. Olha como eu fico só de falar. E hoje só gozei uma vez.” – Disse pegando no pau por cima da bermuda.

Eu: “Tá assim porque quer, tem dois aí pra tu escolher.”

Chamamos os moleques e eles vieram correndo. Cleitinho já abraçou Renanzinho, enquanto eu puxei Daniel e coloquei apoiado entre minhas pernas, de costas pra mim com a bundinha encostada no meu pau que já estava duro.

Cleiton: “Filho, quer brincar um pouco com o papai e o tio Arthur? Hoje tem até o Daniel que o tio Arthur chamou pra brincar também.”

Renan: “Querooo!” – Disse pulando.

Eu: “E aí, vamos brincar, Daniel?” – Disse falando bem perto do ouvido dele.

Daniel: “Vamos!”

Afastei um pouco Daniel, levantei e tirei a roupa por completo. O pau duro deu aquela chicoteada no ar, sentei novamente e puxei Daniel para dar um beijo na boca dele. Cleitinho também começou a beijar Renanzinho. Daniel estava aprendendo a beijar direitinho. Fiz um carinho em seu rosto e puxei pela sua nuca até se abaixar na reta no meu pau.

Eu: “Chupa o tio, bem gostoso, vai!”

Cleitinho também já tinha tirado a roupa e fez o mesmo com Renanzinho. Estávamos ali, dois marmanjos pelados, de pau duro com dois molequinhos novinhos entre nossas pernas se deliciando com nossas picas.

A cerveja que foi aberta pouco antes de chamarmos os meninos, estava quase cheia, então resolvemos terminar de tomar antes de entrar. Não queríamos desperdiçar e era uma maneira de aproveitar mais daquelas boquinhas. Daniel me chupando gostoso e Renanzinho com a pica do seu pai enfiada naquela boquinha minúscula. O restante da cerveja foi entre conversas, gemidos e elogios ao excelente trabalho que aquelas putinhas estavam fazendo. Até a cerveja acabar…

Eu: “Vamos lá pra dentro.”

Levantei, peguei Daniel pela mão e fui para dentro de casa. Cleitinho pegou o filho no colo e me seguiu. Passei pela sala e resolvi ir em direção ao quarto. Quando Cleitinho entrou, já colocou Renanzinho no chão, encostei a porta e fui para a cama, onde sentei na ponta e puxei Daniel para junto do meu corpo. Cleitinho sentou do meu lado fazendo o mesmo. Começamos a beijar os moleques novamente, enquanto isso fomos tirando as roupas que eles ainda usavam. Era lindo demais ver os dois peladinhos na nossa frente, um com 7 e o outro com 9.

Levantei, coloquei Daniel sentado na cama e dei minha pica pra ele chupar. Cleitinho pegou o filho no colo e foi até o outro lado da cama, deitou com as costas apoiadas na cabeceira e colocou Renanzinho entre as pernas. O moleque já sentou pegando o pau do pai e levando pra boca. Ficamos pouco tempo assim.

Cleiton: “Filho, vai lá chupar o tio Arthur, ele tá com saudade da sua boquinha.”

Eu: “Troca com Renanzinho um pouco, Daniel. Vai lá chupar o tio Cleiton.”

Os meninos trocaram de lugar e chegou a minha vez de foder a boquinha de Renanzinho, a boquinha que eu estava com saudade.

Eu: “Tio tava com saudade dessa boquinha.”

Renan: “Eu também estava com saudade, tio.”

Eu: “Então mostra pro tio a saudade que você tava.”

Segurei a cabeça de Renanzinho e comecei a foder a boquinha com vontade. Fiquei olhando pra ele e apreciar minha pica entrando e saindo toda babada.

Cleiton: “Daniel e sua boquinha macia. Vai deixar o tio comer seu cuzinho e te dar leitinho?”

Daniel: “Vou!”

Ficamos nessa um tempinho, não muito, revezamos os moleques mais umas duas vezes. Até que Daniel estava me chupando novamente e falei pra ele chupar o pau do tio Cleiton, junto com Renanzinho. Imediatamente Daniel se virou e foi de encontro ao pau do outro titio. Fui até o banheiro, peguei o lubrificante na gaveta e voltei, a cena era muito gostosa. Os dois moleques de quatro na cama, com o cuzinho bem empinado e dividindo o pau de Cleitinho.

Cleiton: “Isso, duas putinhas gulosas mamando gostoso.”

Subi na cama já enfiando a cara e cheirando aqueles cuzinhos novinhos, mas que aguentavam rola com vontade. Passei a ponta da língua no cuzinho de Daniel, que se arrepiou todo e deu um gemido abafado, por estar com a pica de Cleitinho na boca. Fui para Renanzinho, que também piscou, mas diferente do amiguinho, o gemido saiu com vontade.

Eu: “E esse cuzinho vermelho, Renanzinho…Brincou muito com seu pai essa noite, né?” – Ele não respondeu, já estava com a cara enfiada no saco do seu pai. Então insisti. – “Heim, fala pro tio…Brincou muito com seu pai essa noite?”

Cleiton: “Responde o tio Arthur, filho. Papai enfiou muito o pau no seu buraquinho?”

Renan: “Muito! Até ardeu depois.”

Eu: “Ardeu? Mas o tio vai querer brincar também, pode?”

Renan: “Pode!”

Me inclinei e comecei a sugar os dois buraquinhos que estavam a minha disposição. Ia revezando entre Renanzinho e Daniel. Enquanto estava com a boca em um, usava o dedo para dedilhar e abrir caminho no outro. E assim me acabei de chupar. Sugava, lambia, beijava, mordia aquelas bundinhas lisinhas. Enquanto isso Cleitinho fodia as boquinhas, segurava pela nuca empurrando o pau o mais fundo que conseguia, batia com a pica na cara deles. Eles engasgavam, mas não paravam de chupar. Só levantavam a cabeça pra respirar e voltavam.

Ficamos assim por um tempo, peguei Daniel, coloquei em cima de Cleitinho, fazendo um 69, seu cuzinho ficou na reta da boca de Cleitinho, bem empinado, mas ainda alcançava o pau do tio. Renanzinho continuava de quatro, com o cuzinho arreganhado na minha direção. Passei lufrificante no meu pau e no seu cuzinho, fui brincando com os dedos, enfiando e tirando, ele gemia e rebolava a bundinha pra mim como sinal de aprovação.

Me posicionei atrás dele, passei a cabeça da minha pica no cuzinho e fui forçando. O cuzinho foi abraçando e abrindo lentamente pro meu pau entrar. Não queria forçar muito no início, pois ele tinha falado que ardeu ontem com o pai. Quando a cabeça estava entrando ele reclamou um pouco e retraiu o corpo.

Cleiton: “Calma, filho, calma! Você não estava com saudades do tio Arthur? Então deixa ele brincar com você. Chupa aqui o pau do pai, vai.”

Cleitinho puxou a cabeça do filho pro seu pau como se estivesse segurando o moleque. Eu, atrás, fui colocando novamente, a cabeça da minha pica entrou mais fácil e fui empurrando e socando aos poucos. Não demorou muito e já estava com meu pau todo atolado no cuzinho de Renanzinho.

Eu: “Caralho, que delícia de cuzinho!”

Segurei Renanzinho pela cintura, aquela cintura pequena, quase que minhas mãos se encontram. Empurrei meu pau como se eu fosse entrar junto, o corpinho dele chegou levantar.

Cleitinho já tinha pedido o lubrificante e já estava passando em Daniel, tirou Daniel de cima do seu corpo e se levantou, puxou o moleque pra beirada da cama colocando de quatro também, passou lubrificante no seu pau e foi apontando no cuzinho de Daniel. Estávamos os dois de pé, um de cada lado da cama, e os meninos de quatro, um de frente pro outro na cama. Quando o pau de Cleitinho começou a entrar, Daniel fez uma carinha de dor misturada com prazer, e soltou um som do mesmo jeito, dor com prazer.

Eu: “Aguenta aí, Daniel. Você sabe que já, já a dor passa.”

Cleiton: “O tio vai com carinho.”

Enquanto isso eu socava no cuzinho de Renanzinho que gemia com vontade. Cleitinho puxou Daniel de encontro ao seu corpo e empurrou o que faltava da pica pra dentro.

Cleiton: “Eita cuzinho guloso esse do Daniel. Se tu morasse perto de mim, Dani, o tio ia brincar com você todo dia.”

Eu: “Mas ele mora perto de mim e se quiser pode vir brincar comigo todo dia, né Daniel?”

Cleiton: “Não fica com ciúmes, não cara. Tu tá fodendo o cú do meu filho e tá reclamando que eu quero foder mais vezes essa putinha aqui.”

Rimos e as socadas não paravam. Cleitinho acelerou as socadas no cu de Daniel que agora gemia como uma verdadeira putinha no cio. Estava dando muito tesão aquela cena toda, dois moleques novinhos, onde o mais velho não tinha nem 10 anos, de quatro aguentando pica de dois marmanjos de 30 anos, sem reclamar.

Cleiton: “Filho, dá um beijo na boca de Daniel.” – Renanzinho puxou o corpo pra frente, e deu um selinho. – “Não, beijo de língua, igual você e Daniel dão no papai e no tio Arthur.”

Os moleques começaram a se beijar, meio sem jeito, por conta do balanço dos seus corpinhos faziam com as bombadas.

Cleiton: “Filho, tá gostoso brincar com o tio Arthur?”

Renan: “Tá!” – Respondeu ele meio ofegante e gemendo.

Acho que Cleitinho sentia tesão em ver o filho dele levando pica de outro cara. Porque quando ele perguntava essas coisas, quem sentia era Daniel, pois ele aumentava as estocadas, fazendo o moleque gemer mais ainda. Então resolvi brincar com esse tesão dele.

Passei a mão aberta nas costas de Renanzinho, subindo até seus cabelinhos. Segurei e levemente dei um puxão, fazendo a carinha dele virar pra cima em direção a do seu pai.

Eu: “Tá gostando de sentir o pau do tio entrar no seu cuzinho, Renanzinho?”

Renan: “Tá, tio!”

Eu: “Então fala pro seu pai que tá gostoso, fala.”

Renan: “Pai, tá muito gostoso.”

Cleitinho estava visivelmente com o tesão a mil, suas socadas em Daniel só aumentaram e ele não tirava os olhos do filho.

Eu: “Quer sentir o pau do seu pai entrar agora?”

Renan: “Quero!”

Soltei seu cabelo e me afastei tirando o pau de dentro de Renanzinho. Cleitinho entendeu o recado e veio mais que depressa pra tomar posse do que era seu. Enfiou no cuzinho do filho de uma só vez, fazendo o garoto dar um gemido alto e gemendo junto.

Cleiton: “AAAAAAA tava querendo o pau do pai, né minha putinha? O pai vai te dar agora.”

E começou a socar no cuzinho do filho que recebia a rola com vontade.

Enquanto isso eu fui até Daniel, levantei ele da cama com calma. Sentei na cama com as costas apoiadas na cabeceira e puxei ele pra perto. Falei pra ele sentar no meu colo de frente pra mim, dei uns selinhos naquela boquinha, fiz carinho do seu rosto, enquanto passava o dedo no seu cuzinho. Estava muito aberto e melado de lubrificante, não ia ser difícil de entrar.

Eu: “Agora o tio que vai brincar com você, tá?”

Ele só balançou a cabeça que sim, dei mais um beijinho nele, levantei seu corpinho, segurei meu pau pra cima e coloquei na direção do seu cuzinho. Quando a cabecinha entrou, segurei na sua cintura e fui descendo até o final. Quando ele sentou no meu coloco, com minha pica todo no seu cuzinho, ele fechou os olhos num sinal de prazer e jogou a cabecinha pra trás. Foi o sinal que eu queria.

Segurei na sua bundinha, fui fazendo movimentos pra frente e pra trás e rebolando. Fui com a boca até seu peitinho e comecei a chupar, passar a língua e dar mordidas de leve. Ele gemendo de tesão.

Cleitinho tirou Renanzinho da posição que estava e colocou de frango assado. Ele socava com vontade. Aquele moleque já aguentava rola como um adulto.

Renan: “Ai, pai!”

Cleiton: “Tá doendo, filho?”

Renan: “Não, tá gostoso!”

Cleiton: “Papai te ama muito, filho. Minha putinha gostosa!” – Reclinou o corpo dando um beijo no filho. – “Segura firme no pescoço.”

Renanzinho segurou e Cleitinho levantou o filho engatado no seu pau. Ficou de pé e foi foder o filho assim. O moleque parecia um fantoche na mão dele. E Daniel estava gemendo como nunca tinha visto ele gemer. Já tinha quase 1 hora que estávamos dentro do quarto, o cheiro de sexo e suor eram muito fortes.

Pouco tempo depois, Cleitinho já tinha colocado o filho em algumas posições e fodido o filho em todas elas. Daniel ainda rebolava no meu pau.

Daniel: “Ai, tio, para!”

Eu: “O que foi? Te machuquei?”

Daniel: “Não, tá me dando uma coisa e vontade de fazer xixi.”

Foi quando olhei pra baixo e entendi o que estava acontecendo. Seu pintinho estava duro e roçando na minha barriga, a fricção estava deixando ele com tesão e a vontade de fazer xixi não era bem xixi.

Eu: “É? E quando o tio faz assim a vontade aumenta?” – Aceleirei o vai e vem da bunda dele, aumentando a fricção do seu pintinho na minha barriga.

Daniel: “Ai, tio, vou fazer xixi assim.” – Disse falando e gemendo mais alto.

Eu: “Não tem problema, não. Pode fazer xixi que o tio depois toma banho.”

Nessa hora Cleitinho já estava com Renanzinho, novamente, de quatro na cama.

Cleiton: “Filho, pai vai te dar leitinho no cuzinho, tá? Depois você toma na boquinha.”

Renan: “Tá bom, pai!”

Enquanto isso eu aumentava o vai e vem de Daniel. Em poucos instantes ele começou a tremer todo o corpinho e ficou mole na minha mão. Olhei pra baixo e não tinha nada sujo, mas ele teve a sensação de estar gozando. Estava de olhinho fechado. Segurei firme o seu corpinho junto com o meu, levantei e coloquei ele de frango assado na cama, com meu pau ainda engatado.

Eu: “Daniel, aguenta só mais um pouquinho que o tio já vai acabar, quero dar leitinho no seu cuzinho.”

Ele só balbuciou um “aham” meio descoordenado e eu soquei mais forte. Coisa de 5 minutos depois anunciei que iria gozar. Daniel já estava mais animado, acho que o efeito já tinha passado.

Eu: “Tio vai gozar no seu cuzinho, tá?”

Cleiton: “Enche o cuzinho dele de leite que eu vou dar leite pra minha putinha aqui também.” – E acelerou as socadas.

Eu: “AAAAAAAAA QUE CUZINHO GOSTODO DO CARALHO!”

Empurrei com tudo, parecia que meu corpo ia entrar todo nele. Logo em seguida Cleitinho anunciou que ia gozar também.

Cleiton: “AAAAAAAA Toma o leitinho do papai nesse cu guloso.”

Me inclinei, ainda com meu pau dentro de Daniel, e dei uns beijinhos nele. Fui tirando a pica e junto veio a porra que eu tinha jorrado. Era muita porra escorrendo. Levantei Daniel e deitei na cama, colocando ele do meu lado com a cabeça no meu peito. Cleitinho tirou a pica de dentro de seu filho e sentou na cama, Renanzinho foi direto ao banheiro para colocar a gala do pai pra fora.

Daniel: “Tio, seu coração está muito forte.”

Eu: “Pois é! Isso que você faz com o tio.”

Cleiton: “Você e Renanzinho acabam com a gente.”

Rimos disso, Renanzinho saiu do banheiro e voltou pulando no colo do pai. Perguntei o que eles achavam de voltar pra fora e continuar bebendo, ainda era cedo, e Cleitinho topou mais que de pressa. Falei para Daniel ir no banheiro se limpar enquanto íamos pra fora. Cleitinho e eu fomos pelados, pois nossas roupas estavam na área da churrasqueira. Renanzinho vestiu a bermuda que estava usando antes de entrar. E falei com Daniel que o short dele estava em cima da minha cama, pra ele vestir quando saísse do banheiro.

Chegando na parte de fora da casa, vi que meu celular tinha duas chamadas não atendidas, de um número que não conhecia, retornei e era a avó de Daniel. Disse pra ela que o celular estava carregando na cozinha e não escutei tocar, pois estávamos na parte de fora com os meninos brincando de bola.

Ela me disse que ia atrasar um pouco mais do que havia pensado, e perguntou se eu não me incomodaria de ficar por mais um tempo com seu neto, e na volta ela passaria ali para pega-lo. Respondi que não tinha problema algum e que eu mesmo levaria ele para casa, que ele me mostraria o caminho e ela não ia precisar desviar do seu. Mais uma vez aquela senhora me agradeceu muito e se despediu. Desliguei o telefone e Daniel estava saindo de dentro da casa.

Cleiton: “Ela já vem buscar o moleque?”

Eu: “Pelo contrário, ela vai demorar mais do que pretendia e queria saber se eu posso ficar com ele mais um pouco.”

Cleiton: “HAHAHA. Esse moleque vai sair daqui sem prega nenhuma hoje.”

Continua…

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9 Comentários

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  • Responder :( ID:7yliw16y41

    Isso é doentio

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Conto foi fantastico mas coloca mais pais com filhos para aumentar a turma

  • Responder @ Jottaemee ID:ona0en3v9i

    Top. Coloca mais amigos descobrindo e entrando na parada !!!!!

  • Responder Anônimo ID:muj13lxia

    Teus contos são foda, continua logo mano, ansioso pro próximo rs

  • Responder personal 30a ID:gqb5vjiv3

    ver dois cuzinhos desses de 4 na cama a minha piroca pulsa pra socar

  • Responder AdriSLZ ID:6suh53h6ik

    Dlc

  • Responder asdf ID:7xbywvp49b

    Caralho, que conto maravilhoso. Continua. Dá vontade de participar, cara!

  • Responder @Carloss42 ID:gqb0dg044

    Pai e filho tio e sobrinho é dahora..

  • Responder Sincerão ID:469cque96ia

    Conto delicioso