Minha mãe no meu colo

Este conto é sobre incesto de mãe com filho. Quando minha mãe sentou no meu colo quando fomos para o sítio.

Este conto é sobre incesto de mãe com filho
Todos ser humano tem um desejo sexual. O seu corpo busca alcançar o prazer de alguma maneira. Uma família que possui várias pessoas, sempre tem aqueles que são mais próximo, em algum momento acaba se confundindo amizade com amor e desejos se transformando em paixão com desejos e sexo. Dito isso, passo a contar um pouco sobre minha vida em família. Só peço um pouco de compreensão dos leitores. Pois não sou escritor. Só senti vontade de compartilhar um conto com vocês.
Eu moro em Nilópolis no Rio de Janeiro. Em nossa casa mora 5 pessoas: meu pai com 50 anos, enfermeiro, 1:70 altura, minha mãe com 45 anos e magra, altura 1:78, eu sou gordinho, tenho 1:73 altura, 23 anos, meu irmão de 17 anos e minha irmã de 15 anos.
Quando eu completei meus 14 anos passei a desenvolver um desejo muito grande pela minha mãe. Passei a vê suas calcinhas. As vezes ia no seu quarto quando ela saia do banho, só pra ver ela se trocar e passando creme no corpo. Era uma delícia ficava com uma calcinha minúscula e passando creme no corpo. Eu ficava muito excitado. Sempre se masturbava várias vezes, só pensando em retirar aquela calcinha ou chegar ela pro lado e mete na quele bucetão, com os lábios enormes e toda lisinha.
Minha mãe sempre foi uma pessoa de boa, bem tranquila, fazia vista grossa pras coisas que acontece. Assim como umas encostada com o pau duro, umas passada de mão na bunda e nos peitos e também uns abraço por trás. Até gostava e dizia, para filho assim mamãe fica toda arrepiada eu saia todo feliz.
A primeira vez que eu encoxei, foi na terça-feira de carnaval fomos a praia em Mangaratiba. Meu pai não pode ir estava de serviço. Foi eu, minha mãe e meus irmãos. Na volta saímos da praia era 15:00h. Só conseguimos embarcar às 16:20h. Ônibus super cheio, entramos espremido. Eu encostei em um ferro, minha mãe encosto na minha frente, de costa, minha irmã na frente e meu irmão de frente. Ficamos conversando. Com o balanço do ônibus meu pau ficou duro. Passou um tempo levei minha mão e levantei meu pau e abaixe um pouco a bermuda e a cabeça ficou embaixo da blusa, preso na bermuda . Olhei e vi uma bundinha redondinha com uma saia de crochê. Puxei a blusa pra cima me pau ficou embaixo da saia. Quando tocou aquela pele macia, que sensação maravilhosa aquela bundinha toda redondinha. Ela fechou as pernas com meu pau no meio. Eu sentia o biquíni e as pernas apertando meu pau. Foi incrível. Quando a viagem terminou, que chegarmos em casa, se masturbei muitas vezes. Só pensando na aquela encoxada.
O tempo foi passando eu só se acabando na masturbação. Meu pai comprou um sítio em Minas, foi aquela felicidade todos querendo ir. Meus tios. Até meus avós. Marcamos de ir juntos em três carros. Quando entramos na Dutra o carro do vovô ferveu. Chamou o guincho e voltamos. Ficamos chateado. Meu pai falou podemos ir em 2 carros. Meus avós ia com meu tio. É nós levaria as coisas deles. Colocamos tudo no carro, minha irmã sentou na frente junto com meu irmão e meu pai dirigindo. No banco de trás ia eu e minha mãe. ficou muito apertado, minha mãe falou se ajeita que eu vou no seu colo. Tá bom se ajeitei. Ela estava usando uma saia larga e uma blusa de malha. Eu abri as pernas. Ela passou as pernas e sentou, no meio. Quando ela fez isso não acreditei, abracei e fiquei um tempo, ela encostada no banco da frente eu abraçado, com pau muito duro. Depois de um tempo soltei e encostei no banco e olhei pra baixo. Vi uma saia vermelha. E fiquei meio que travado e tremendo. Quando uma sensação de medo misturado com desejos foi envolvendo todo meu corpo, Fechei meus olhos para tentar entender o que estava acontecendo. Quando abri meus olhos, vi que já estávamos na via Dutra. Todos conversando. Eu com muito tesão, meu pau explodindo na bermuda. Então apoiei minhas mãos nas coxas. Fiquei alisando com as unhas nas pernas. Depois segurei na cintura, e agarrei na barriga. Comecei a subir a mão por de baixo da blusa e cheguei até o sutiã comecei apertar os peitos no biquinho e cheirando seus cabelos. Então ela pegou minhas mãos. É disse para com isso. Eu parei. Passou um tempo ela falou. Tenho que se ajeita estou com câimbra. Meu pai parou o carro ela soltou esticou as pernas. Quando votou, montou nas minhas duas pernas que ficou por dentro. Apoio no banco da frente e ficou vendo meus irmãos joga e falando com eles. Eu estava com as minhas mãos nas coxas, elas com as pernas abertas, bumbum empinado apoiada no banco da frente. Não resisti, fui subindo a mão até as vigílias. Fiquei alisando as virilhas e fui descendo as mão até chegar na calcinha fiquei, fiquei passando a mão na calcinha e senti quando foi ficando molhadinha, continuei passando a mão e ficou muito molhadinha. Ela ficou parada como quem estava gostando. Cada vez mais até que eu afastei a calcinha pro lado e toquei com dois dedos. Senti uma ppk toda meladinha. Fiquei louco. Puxei a perna da minha bermuda pra cima, meu pau ficou todo pra fora, estava grande, latejando, bati com ele na entrada da xoxota, até que minha mãe deu uma mexida. Ficando com a cabeça bem na direção. Quando empurrei estava tão molhadinha que foi tudo. Fiquei parado com o pau todo cravado no bucetão. Não lembro nem quantas enfiada, só lembro que gozei muito. Foi saindo vários jatos. Fiquei parado meu corpo todo mole, passou tempo. Meu pai falou vamos parar pro almoço. Parou enquanto nós almoçava minha mãe ficou meia que calada. Eu estava feliz e nervoso. Mas depois que almoçamos tomamos sorvetes. Meu tio e avós todos feliz. Fiquei calmo. Quando voltamos pro carro. Sentamos na mesma posição. Minha mãe pegou o celular e disse pro meu irmão. Como faz pra jogar? ele ensino. Ela se inclinou toda pra frente e levantou a bunda e começou a jogar. Eu logo tirei o pau posicionado na entrada, fiquei pincelando ele no bucetão, quando ela sentou foi tudo e com a música do jogo ela começou a mexer dando uns pulinhos. Quando ela inclinou pra frente novamente eu soquei com toda minha força. É gozei uns jatos. Ela continuou jogando. Limpei tudo. E fiquei agarrado na cintura até cochilei. Chegamos. Ficamos cinco dias, foi maravilhoso. Agimos normal, como se nada tinha acontecido. Ela não tocou no assunto. Eu até tentei, ela falou em casa conversamos. Na hora de voltar, o vovô queria trazer o sítio todo, várias frutas, ervas para fazer chá, até uma gaiola de passarinho que ganhou. Meu pai falou, amo, você vai no colo do Henrique.
Terminamos de arrumar as coisas, tomamos banho quando foi lá pelas 16:00h. Saímos do sítio para 4 horas de viagem. Minha mãe estava usando a mesma roupa da ida. Eu entrei sentei dessa vez eu estava com uma bermuda jeans de fecho e sem cueca. Ao sentar puxei minha bermuda bem pra baixo. Assim que ela sentou e o carro começou andar. Ela pegou o celular e colocou no jogo. Eu levantei a parte de trás da blusa e passei meu rosto depois dei uma mordida. Nas costa. Coloquei minha mão no bucetão que já estava todo molhado. Comecei esfregar de cima pra baixo enfiando os dedos no buraco as vezes passava e enfiava no cuzinho apertado, ela levantou a bunda, fiquei louco de tesão passando a mão nos lábios grande, no grelinho é maravilhoso. Abri o zíper, encaixe meu pau ela sentou. Nossa que delícia sentir meu pau todo enfiado no bucetão. Ela só rebolando devagar, metendo, até que gozei, um monte de jatos, meu corpo chegou treme. Fui relaxando. Meu pau foi amolecendo ela ficou com o celular em uma mão e com a outra segurou no meu pau e ficou alisando ele na porra que descia eu sentia meu pau todo molhado, ela esfregando no bucetão, quando ficou duro ela sentou encima, ficou rebolando bem de vaga e dando umas comprimida. Só sentia o leite saindo ela se contorcendo toda e ficou imóvel. Eu aproveitei e gozei foi uma sensação incrível. Fui relaxando tomei uma água. Limpamos. Esperamos o término da viagem.

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