# # #

Desejo por vingança

2105 palavras | 2 |3.60
Por

Meu nome é George, tenho 54 anos, sou alto, tenho 1,99m, peso 91kg, corpo atletico já que pratico bastante esportes, e meu pau mede 16cm, apesar dele não ser muito grande é bem grosso medindo de cirferencia 18cm. Irei narrar como eu me vinguei da vadia que me fez ir parar na cadeia, local onde eu sofri muito até conseguir ser solto, mas antes vou contextualizar a historia.

No ano de 2012 eu já atuava como CEO de uma multinacional e na epoca era casado e tinha 4 filhos, hoje tenho 5. Como ocupava um cargo importante eu tinha diversos funcionarios que trabalhavam diretamente comigo, me auxiliando no dia a dia, e uma delas era minha assistente pessoal, a Laura, que responsavel por toda a minha agenda por isso a gente sempre estavamos juntos e tinha começado recentemente, inclusive em viagens. Laura era uma mulher jovem, tinha apenas 22 anos, magra, pesava 49kg, baixa, tinha 1,52m, peitos e bundas pequenos, era a tipica magra, porém muito bonita e era exatamente o tipo de mulher que me atraia. Com o tempo, fomos criando uma relação pessoal até que certo dia depois de um jantar fomos subir para os quartos no hotel e acabamos nos beijando no elevador, começando assim uma nova relação entre a gente, que só ia apimentando ainda mais a cada viagem. Certo dia, estavamos jantando em Nova York, como qualquer outro casal, e Laura começa a me contar que tinha a fantasia de ser “estuprada”, o que me espantou na hora, mas ela foi falando mais sobre o assunto e foi deixando com tesão, então falei que se ela quisesse eu iria realizar o desejo dela e ela claramente topou. Então finalizamos o jantar e voltamos para o hotel, cada um indo para o seu quarto, e naquela noite eu não consegui dormir, imaginando como eu poderia realizar a vontade de Laura, porém minha agenda estava bastante corrida naqueles dias até que fui informado que a reunião que teria pela manhã na sexta havia sido cancelada, então pensei ser a oportunidade certa, isso era terça ainda e tive que me aguentar até a sexta.

Na sexta então, eu só iria ter uma reunião de negócios no jantar, então teria o dia inteiro livre e por isso tinha liberado para que Laura passeasse pela cidade, mas antes iriamos tomar café da manhã juntos para podermos passar todos os detalhes da reunião que eu teria a noite e que ela não precisaria estar presente. Então no horario combinado eu desci e encontrei com Laura no elevador, ela estava uma gata usando um vestido azul apertadinho até o joelho e com uma meia calça por baixo e um sobretudo por cima, para que fosse passear após o café, tomamos o café normalmente discutindo e alinhando os detalhes e após terminar inventei uma desculpa para que ela subisse até o quarto para poder estupra-la, como ela queria, falei então que ela não havia me entregado uma pasta que estava alguns contratos que eram importantes para a reunião e ela fazendo uma cara de triste acabou subindo comigo. Entramos no quarto e sem que ela pecebesse eu liguei a luz de aviso do não incomodar, e tranquei a porta indo em direção a ela, a agarrando por tras e segurando ela pelo cabelo a joguei na cama, ela na hora pediu para que eu paresse mas eu me aproximando novamente dela, dei alguns tapas bem forte no seu rosto fazendo ela gritar e começar a chorar. Nisso começa tirar a minha roupa e a puxo pelo pes até a beirada da cama, retiro a minha roupa, subo o vestido dela e rasgo sua meia calça e calcinha com bastante violencia, ela começa a gritar então eu enfio na sua boca a minha cueca que estava sujo com gosto de porra e mijo do dia anterior, deito sobre ela segurando seus braços sobre a cabeça, posiciono meu pau na entrada da sua bucetinha e começo a fuder ela, que na hora que eu penetrei revelou todo o seu tesão já que estava molhadinha, fazendo meu pau deslizar gostoso até o fundo. Meti nela por uns 10 minutos até gozei, então tirei meu pau da sua buceta, me levantei e peguei ela pelos cabelos puxando-a até o box do banheiro, onde eu mijei nela e depois fiz ela chupar meu pau, deixando ele duro novamente e me fazendo gozar depois de um tempo. Então eu me vesti, sai do quarto dela e fui para o meu e fiquei aguardando que ela falasse algo anciosamente, porém só fui ter noticias e ve-la no dia seguinte no memento de check-out do hotel. Voltamos para o Brasil e o tempo foi passando, sem que ela comentasse nada sobre, nem mesmo se gostou ou não.

Passado praticamente 2 anos, estavamos em 2014, e continavamos a relacionar até com a crise economica foi necessario realizar corte na empresa, incluindo na minha equipe de acessoria, e Laura foi uma das escolhidas para que fosse desligada pelo RH, sem que eu soubesse. Então assim que ela recebeu a noticia do RH foi diretamente na minha sala e falou que eu tinha que resolver essa situação já que ela dempendia desse emprego para ajudar no sustento da familia e eu apesar de quere nada pude fazer, então ela me ameaçou que contaria sobre o nosso caso para que todos soubessem que ela era minha amantes, inlcuindo minha esposa, eu falei que ela podia ficar a vontade pois minha esposa já sabia de todos os meus casos de traição que eu mesmo contava. Então ela muito puta saiu da minha sala e foi embora. Passadas algumas semanas, no amanhacer do dia a policia aparece na minha casa com um mandato de prisão para mim e eu imediatamente contatei meu advogados que me encontraram na delegacia, me dando a noticia que se tratava de uma denuncia de estupro por parte de Laura e eu logo lhe contei toda a verdade, mas meu advogado falou que ela havia entregado uma filmagem do ato. Eu não sabia que a vadia havia filamado tudo, ela estava armando para mim e aparentemente devia querer dinheiro e foi dito e feito, ela entrou em contato com meu advogado falando que se lhe pagasse uma indenização pelo ato ela retirava a queixa de crime, mas eu na minha cabeça era inocente e decidi encarar o processo, não conseguindo no final comprovar minha inocencia e sendo condenado a 10 anos de prisão, pena maxima.

Já no presidio, os primeiros dias de adaptação foram muito dificeis, porém eu não sabia como iria sofrer ainda mais naquele lugar. Eu era tido lá como carne fresca e ficaram sabendo o motivo da minha prisão, então eu era altamente visado por todos os marginais daquele lugar e por isso dei um jeito de pagar para alguns agente penitenciarios pela minha segurança, porém isso não dura muito tempo. Cerca de 1 mes depois foi transferido para a mesma penitenciaria um dos gerentes do CV, seu apelido era pika, e logo que ele chegou e já fez reconhecimento de territorio, tentou vir para cima de mim porém como eu era protegido não conseguiu, mas ele não iria desistir e queria me comer a qualquer custo então deu a ordem de que se alguem entrasse no seu caminho iria sofrer as consequencias, ou seja, ganhou caminho livre até mim. Então num dia a noite, eu sem saber de nada, fui tranferido para uma cela mais isolada da ala, uma parte recem reformada e que ainda não tinha sido liberada para uso, e fui colocado nessa cela sozinho até que após o toque de recolher e dormir, eu escuto um movimento no corredor e quando vejo, estão na porta da minha cela pika acompanhado de dois capangas e do agente penitenciario que eu pagava, seu nome era Fabio, então Fabio abriu a cela e deixou os 3 marginais adentrarem e pika já foi falando:
– E ai putinha, está pronto para sentir o que você fez?
– Por favor – falei já chorando – não faz nada comigo, eu sou inocente, não fiz nada.
– Hahaha, olha só a putinha tá com medo – disse pika olhando para seus capangas – segurem ela, que hoje a noite vai ser divertida.
Os capangas me seguraram e pika abaixou a minha calça e cueca até os joelhos e depois abaixou a dele, revelando assim o motivo do seu apelido, uma jeba de uns 30cm e grossa como a minha. Me segurou na posição de frando assado e posicionou o pau dele na entrada do meu cu, forçando a entrada, porém por instinto eu trancava a entrada do meu cu e ele ia socando com força para poder entrar, até que conseguiu passar a cabeça do seu pau, na hora eu desmaiei o que facilitou a entrada e eu me recobrei instantes depois e a dor que eu sentia era tão grande que mal conseguia gritar e podia sentir seu pau indo até meu intestino. Ficou assim por um bom tempo até gozar, então quando tirou seu pau de dentro de mim, imediatamente desceu um rio de bosta, com sangue e porra, ele então ficou muito bravo e começou a bater na minha cara e mandou me colocarem ajoelhado para chupar seu pau, então quando vi que estava sujo de merda eu falei que não ia chupar, o que deixou ele mais bravo ainda me dando diversos tapas e falando que putinha não direito de escolha. Então colocou seu pau na minha boca e na hora já me ansia de vomito, mas eu consegui segurar até ele meter aquele pau na minha garganta ai já vomitei nele todo e por isso ela me chutou e bateu muito, até que o guarda falasse para parar, se não iria me matar.

Depois dessa vez, acho que ele me esqueceu e fiquei por um tempo sem ser incomodado, até que eu recebi a visita das minhas filhas e minha esposa, então pika se apaixonou na Eduarda (Duda), minha esposa, e após a visita ele veio me estuprar falando que por enquanto era comigo, mas que se eu não colaborasse seria com elas. Então eu passei a ser usado diariamente por ele e eu deixava ele fazer tudo comigo, com medo de que algo acontecesse com minha familia. Foram assim por mais 4 anos, até que eu fiz amizade com um dos lideres do pcc e ai minha vida na prisão ficou mais facil. Esse cara era uma das cabeças do pcc e começamos a conversar muito e ele viu que eu entendia bastante do mundo dos negocios, comecei a dar algumas dicas financeiras para ele, então ele falou que se eu quisesse poderia entrar na cupula financeira deles, pois tinha bastante experiencia na area e poderia ajuda-los bastante. Viramos companheiros de cela e foi passando o tempo de pena, até que eu fui posto em liberdade, pois meu advogado havia conseguido diminuir minha pena, no total foram 6 anos, e quando eu sai em 2020 no inicio pensei em não me envolver com nenhuma facção e fui levando a vida assim.

Minha vida estava perfeita, pois estava novamente com a minha familia e agora ela tinha aumentado pois eu tinha engravidado minha esposa. Mas sempre eu tentava deixar meus tempos de prisão e o que eu vive lá para trás, mas quando relembrava o que eu passei me subia um sentimento de ódio e vingança, então um dia fui jantar com esse amigo meu e contei tudo para ele, que eu queria me vingar, foi quando ele me chamou novamente para integrar a cupula financeira mostrando os beneficios e como eu iria ter facilidade para me vingar. Ele foi me convecendo e eu aceitei meu novo emprego, inclusive com o tempo passei a desenvolver atividades parecidas como a de um ceo no mundo corporativo, porém eu era comandado pelos cabeças da facção. Em 2022 então, após muito planejar minha vinagança enfim a iria colocar em pratica, utilizando de toda a estrutura do pcc.

Mas vou contar isso na parte 2

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,60 de 15 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Thay ID:6hfw2saoi9

    Quero a parte 2

  • Responder Ribas ID:6oeg84qfic

    Ótima história, aguardo a continuação