Irmão

Meu irmão me come desde os dez anos, em troca me enche de presentes.

Com 10 anos primeira foda

Tipo não éramos de todo pobres, não faltava comida e tals, sou a caçula de três irmãos, filha tardia sabe, os meus pais já estavam na casa dos 40 e eu aconteci, meus irmãos foram pra faculdade o do meio casou e o mais velho, que vou chamar de mano não quis casar.
Com dez anos todos na escola tinham celular pedi um e ganhei um grande não, sem enrolação vamos para os atos, mano me olhou e disse – Ta disposta a me dá o que eu quiser se te der um celular?
Respondi sim, claro, ele trabalha em uma multinacional e ganha super bem, reformou a casa e paga meu colégio, meus pais não precisam trabalhar tanto, até vão viajar receberam as passagens de presente do mano.
Ele acariciou meus cachos, deu um tapinha na minha cara – Se comporta quando nossos pais viajar nois conversa direito.
Enfim meus pais viajaram, cheguei do colégio e ele estava só de toalha, na mão a caixinha do celular, meus olhos brilharam, mandou eu fechar a casa e ir pro quarto dele, cheguei no quarto tava sentado com pau duro, me assustei e tentei ir embora – Você não quer o celular?
Travo e volto – Isso, agora é o seguinte se me obedecer o celular é seu se caso não, então perdeu!
Abre a caixa é de última geração, quase babo, resolvi obedecer, manda eu me ajoelhar – Agora chupa meu pau.
Toda desajeitada seguro o pau grosso, minhas mãozinhas não consegue se fechar de tão grande, as veias pulsão, ele vai dando as ordens, passo a língua, vou obedecendo até que ele se estressa, segura minha cabeça – Se me morder te bato e quebro essa porra de celular.
Fode minha garganta, me babo inteira e ele de olhos fechados metendo fundo, arranho suas coxas tentando me soltar e nada, quando estou prestes a desmaiar uma gosma escorre garganta abaixo, geme e dá tapinhas no meu rosto, tira e não me deixa cuspir, minha boca está dolorida por ele ser muito grosso a garganta raspando pelo cumprimento, me olha – Agora deita na cama que a diversão vai começar, se gritar já sabe né?
Afirmo, me chupa, tira meu cabaço com o dedo, mordo a boca pra não gritar, era uma criança de dez anos, gordinha porém pequena e o mano um negão de quase dois metros, ergue minhas perninhas e encaixa o cacete no meio, esfrega a tora na minha raxinha, até eu sentir um calor e me tremer toda, gozo ele usa o líquido pra continuar a lubrificar, encosta a cabeça e vai forçando, tampa minha boca, seu corpo grande me impede de mexer – Calma cadelinha logo você se acostuma, faz tempo que tava de olho no seu corpinho, acha que gastei horrores com o cruzeiro pros nossos pais por amor? Só queria eles longe pra te fuder.
Vai me arregaçando só nessa penetração desmaio duas vezes, não consegue enfiar tudo senão ia me matar, começa a meter, como ainda não tinha menstruado disse que gozaria dentro. A pretuberancia na barriga mostra certinho a tora me rasgando por dentro, desmaio e volto e ele tá me comendo, demora a gozar, quando o faz minha barriga fica enorme de tanta porra, chega a doer, me carrega até o banheiro me segura pela cintura e aperta, a buceta peida de tanta porra que começa a jorrar, ele dá gargalhadas me ergue e mete no seu caralho, de pé mesmo embaixo do chuveiro.
Esgotada descanso meu corpinho no dele enquanto sou fudida, goza mais uma vez, depois usa o chuveirinho pra a limpeza íntima, me leva a frente do espelho, minha bucetinha está arregaçada, me dá uns beijinhos e diz que amanhã ela já volta ao normal, acordo no outro dia e o celular está do meu lado.
Mano não me tocou mais, estava esperando minha buceta sarar com certeza, meus pais voltaram e brigaram com ele por me mimar demais.

Ainda tem continuação…

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