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O inocente era ele

3367 palavras | 10 |4.77
Por

Um moleque que sabe o que quer, convence o virgem a dar o que sempre quis

Nunca fui inocente. Desde os meus 7 anos, tive noção do que era sexo, apesar de nunca ter feito.

Tudo começou quando aos 7 anos, meu tio veio morar um tempo conosco. Ele era muito respeitoso e nunca levou na maldade eu me aproximar dele. Ele já tinha mais de 30 anos e era um homem baixinho, gordinho e tinha pelos, não muitos, mas não aparados. A primeira vez que soube que me atraia por homens foi ao ve-lo tomando banho no banheiro da edicula que ficava no quintal de casa. Ele viu que eu entrei, mas não se incomodou de eu o observar daquele jeito. Continuou se banhando, mas virou poucas vezes de frente. Saí do quartinho, por ter ficado ruborisado e com medo de ele perceber minha excitação, embora não tivesse ficado de pau duro na primeira vez. Isso se tornou rotina, pelo menos uma vez por semana notava quando o chuveiro tinha sido ligado, pois era perto da janela só meu quarto, eu corria para lá, mas só entrava quando a porta estava aberta. Ele sempre ficava conversando comigo, mas não insinuava nada e eu também nada dava a entender. Até que ele voltou para Pernambuco e fiquei sem vê-lo durante alguns anos.

Quando eu tinha 9 anos de idade, ao lembrar dele nu, fiquei de pau duro pela primeira vez de forma sexual. Me esfregava no colchão pensando nele em cima de mim, era muito bom, mas não tinha tido um orgasmo, pois sempre parava quando eu ficava mais ofegante. Um dia achei um DVD pornô escondido na edicula dentro de uma caixa de ferramentas do meu pai e coloquei pra ver, quando estava sozinho. Fiquei muito espantado de ver que homens e mulheres iam muito além dos beijos da TV. Obviamente os homens tomavam minha atenção, quando vi que eles gozavam e soltavam porra aos montes, até salivei e vendo o movimento que faziam pra gozar na boca das mulheres, imitei e tive meu primeiro orgasmo, seco, mas muito gostoso.

Se passaram algumas semanas e meu pai saiu de casa. Minha mãe estava muito brava com ele e durante alguns meses ele sequer veio me visitar. Ficamos só eu e mamãe. Ela não trabalhava até então, mas devido a situação, estava empenhada a arrumar emprego. Foi quando ela trouxe uma vizinha que morava na outra rua, não a conhecia, mas elas conversaram que o hotel que ela trabalhava estava contratando e minha mãe reclamou que o horário era ruim, pois era das 22h às 6h e não tinha com quem me deixar. A mulher disse que se ela não se importasse, eu poderia ficar com o filho dela, que também ficava sozinho e as duas começaram a falar dele, dizendo que ele era muito bonzinho, estudioso, apesar de tímido e ficar no computador nas horas livres, mas que ela deixava porque ele era responsável e sempre a ajudava nos afazeres domésticos. Depois de uns dias, minha mãe disse que ia trabalhar e que eu teria que dormir na casa da Marília. Eu não me importei e falei pra mamãe que iria, sem problemas, ela ficou preocupada e me deu várias orientações, inclusive que se percebesse alguma coisa “errada” que era pra eu lhe contar, ela não falou abuso, mas entendi.

Chegou o primeiro dia, levei minha mochila e material escolar, pois iria pra escola no dia seguinte. Minha mãe entrou junto comigo e Marília nos recebeu meio atônita se arrumando para sair com minha mãe. Antes de elas saíram ela grita pelo Jeferson. Ele desce as escadas, vestido de uma bermuda e um moletom. Era bem magricela, com muitas espinhas no rosto, cabelo encaracolado e bagunçado. Crescia um bigodinho e uma penugem sob o queixo e parecia mesmo ser meio nerd. Ele ouviu a mãe atentamente e não esboçou qualquer reação com minha presença ali, enquanto eu, não parava de olhar para suas canelas mega peludas, me fazendo lembrar do meu tio.

Quando elas saíram, ele me cumprimentou de verdade, mas parecia meio frio. Não liguei. Ele disse que já ia deitar, mas porque iria estudar também. Ele disse que se eu quisesse poderia dormir no quarto da mãe dele, para eu ficar com o quarto dele só pra mim, mas vendo o potencial da situação, falei que não me importava de dormir junto com ele, se ele não se importasse. Quando deitamos, ele na cama e eu no colchão da cama puxada abaixo dele, tentei puxar papo:

– Jeferson, quantos anos você tem?
– 16 e você?
– 9, mas faço 10 em abril, mais 2 meses só.
– Ficando grande já então.

Não era bom em criar assuntos, mas tentei. Pegamos rápido no sono e assim seguiu os dias, sempre a mesma coisa. Ficava atento para ver se Jeferson ficava nu, mas ele sempre se trocava no banheiro trancado ou no quarto da mãe e alguns dias até dormiu lá. Notei que ele era meio relaxado, ele sempre deixava meias com chulé pelo quarto e catava quando eu chegava, meio envergonhado. Com o tempo ele foi ficando legal comigo.

Depois de duas semanas, minha mãe trabalharia na sexta e sábado seguidos. Quando nossas mães saíram, Jeferson disse que iria jogar vídeo game e que demoraria pra dormir, que seu quisesse poderia dormir na cama da mãe dele. Mas eu disse que queria ve-lo jogando. Ele não se importou e fui pro quarto com ele. Ele mostrou os jogos e tinha mortal kombat, que eu adoro. Ele perguntou se eu queria jogar e eu disse que sim, lia várias revistas de jogos e sabia dar os golpes e fatalitys. Quando ele me viu jogar, se empolgou e ficou tentando ganhar de mim. Teve uma hora que ele pegou a Milena pra jogar e a roupa dela eram apenas faixas. Eu pensei em falar dela pra ver o que ele diria:

– Ela tem uns peitão neh?!
– Safado – disse ele rindo – tu não tem idade pra isso não, rapaz.
– Tenho sim, já vi pornô até.

Ele riu e ficou me olhando. Mas acho que o assunto o deixou curioso. Ele falou:
– Agora chega, vamos deitar.
– Ah não. Tá bom vai, mas ainda não tô com sono.
– Beleza, mas vamos deitar e deixar o sono vir.

Escovei meus dentes e depois ele, fui pra cama e naquele dia eu estava louco para saber se tinha chances. Fiquei enrolando pra me trocar e quando vi que ele iria sair do banheiro fiquei pelado.

– Olha o pingulinho dele – ele disse ao entrar, enquanto fingia procurar meu pijama – não vai vestir cueca, não?
– Tá muito quente, vou ficar só de bermuda.
– Não tem vergonha de ficar pelado, não?
– Não, só tem a gente aqui e você é meu amigo.
– Verdade. Eu tenho vergonha, não fico pelado nem na frente da minha mãe – confessou.
– Sério? – disse espantado – por que?
– Sei lá – respondeu achando que eu não entenderia.

Apesar do medo, o tesão era maior e resolvi continuar no assunto, tentando arrancar dele sua intimidade:

– Eu ficava antes, mas agora não tanto, só na frente do meu pai e do meu tio, porque eram meninos também neh? Mas o deles tinha pelos, não era igual o meu. O seu pau já tem pelos? – ataquei.

Ele riu e demorou pra responder e disse que sim, enquanto pegava uma bermuda no guarda roupa. Notei que ele quase saiu do quarto para ir pro banheiro se trocar, mas acho que ele se sentiu encorajado por eu ter me trocado em sua frente. Ele tirou a camisa e pude ver ele sem camisa a primeira vez. Ele tinha o peito magro e meio fundo, dois mamilos escuros, pequenos e bicudos, com penugem em volta. Seu sovaco já era bem peludo, com pelos escuros e ele tinha um leve cheiro de “cc”, mas eu nem me importava. Fazia muito calor. Ele tirou a bermuda que estava e ficou de cueca, sem sequer me olhar, mas eu observava os tufos de pelo que escapavam na virilha da cueca zorba branca, que se ligavam aos pelos daquelas coxas cabeludas. Quando enfim ele me encarou, eu fingi que não estava olhando e fiquei ajeitando o lençol da minha cama. Ele ia vestindo uma camiseta, mas disse:

– Vou ficar sem camiseta também.

Não sei se ele percebeu, mas até tremi na hora. Ele deixou a TV do quarto ligada e ficamos vendo um filme bobo. Mas o cheiro de homem estava me desconcentrando.

– Voce já viu filme pornô? – perguntei.
– Já.
– É legal neh? Qual a parte que você mais gosta?
– Num sei – ele riu – você é bem safadinho hein. Eu tenho vergonha de falar dessas coisas.
– A gente é amigo, eu nunca falei pra ninguém disse, só pra vc, o que você falar aqui, não vou falar pra ninguém.
– Eu sei que não, mas você é muito moleque, é estranho falar disso assim.

Eu não iria desistir, então continuei:

– Eu gosto quando os caras gozam na cara delas.

Ele riu e pôs a mão no rosto envergonhado.

– Você sabe o que é gozar? – disse incrédulo.
– Sei, mas eu não gozei ainda que nem eles, mas eu faço assim – fiz sinal de punheta com a mão – e sinto meu pinto inchar e fica pulando, é moh gostoso.
– Olha que safado, já bate punheta – me lembrei do termo e confirmo com a cabeça.
– E você bate?
– Às vezes – ele disse rindo.
– Eu bato sempre – o olhei vendo que ele se encolhia pra rir de mim – você já trancou?

Ele parou de rir e disse que não.

– Porque?
– Porque não, não é fácil assim. Não fala pra ninguém, mas ainda nem beijei na boca.
– Eu também não. Deve ser da hora gozar com alguém junto, deve ser melhor que no porno – ele ficou em silêncio e percebi que a respiração dele estava diferente, que nem a minha quando eu tava excitado. Do nada eu levantei, olhando direto pro calção dele e ele tentou esconder o pau duro na bermuda.

– Você tá com pinto duro – disse eu apontando.
– Seu moleque safado, para de olhar – disse colocando a mão entre as pernas enquanto estava deitado de lado, para seu braço tampar o volume torto que fazia em sua virilha.

Naquele momento, meu pau ficou muito duro e me virei pro lado dele e deixei ele ver que o meu estava também. Ele me olhou com um olhar safado dessa vez e soltou risinho de desaprovação.

– Eu não tenho vergonha, olha – e abaixei minha bermudinha do pijama e mostrei meu pauzinho de 11 cm pra ele e dei umas punhetadas.

Ele afundou a cara no travesseiro rindo.

– Você gosta de sacanagem já, nessa idade – ele ficou sério e ficou olhando eu bater olhando pro meu próprio pinto e quando o olhei novamente, percebi que ele respirando forte.
– Vitinho? – me chamou.
– Se eu te mostrar o meu vice promete não contar pra ninguém?
– Lógico que não conto, somos amigos – tudo o que eu queria.

Ele demorou um pouco, mas tirou a mão entre as pernas e foi abaixando a bermuda devagar, até saltar aquela pica que já saiu derramando um fio de baba na cama. Ele enrolou o fio entre os dedos, devolvendo ao pau e limpando os dedos naqueles pentelhos super pretos que escondiam sua virilha de tão volumosos. Na hora o cheiro da pica dele subiu e minha excitação ficou incontrolável. Ele percebeu que eu dei um saltinho e seu pau também pulsou. Ficamos nessa olhando um pro outro, até que percebi que ele destraido estava babando no canto do lábios. Fiquei sentado na cama e passei os dedos da punheta em seus lábios, ele meio que se assustou, mas riu quando percebeu que estava babando.

– Você não tem nojo? – ele perguntou.

Olhei pro seu pau, engolindo seco e respondi:

– De você não – voltando a olhar em seus olhos.

Ele ficou num tesão.

– Se acontecer um negócio aqui, você promete não contar pra ninguém? – ele insistiu.
– Já falei, não vou contar.

Ele se sentou e hesitou um pouco, colocando os pés sobre meu colchão. Vendo que ele ainda estava pensando por onde começar, eu me adiantei e peguei rápido em seu pau, o fazendo gemer. Era muito duro, como um tronco, a baba escorreu pela minha mão e ele ficou me olhando, desacreditado. Depois de um tempo batendo uma devagar, tentei arregaçar a cabeça do pau, era muita pele e demorei pra achar o ponto certo. Quando abriu, vi aquela cabeça, com uma cor meio roxa, meio rosada, com a baba espumada como clara em neve ao redor. Não pensei duas vezes e fui de boca. Ele dessa vez não se assustou ou impediu, queria tanto quanto eu. Eu parecia que tinha feito aquilo a vida toda, imitando as mulheres dos vídeos. Tinha um gosto amargo e o gosto de mijo, mas estava tão feliz que nao parei nenhum momento. Ele gemia um pouco alto e antes de um minuto, ele explodiu num gozo farto na minha boca. Não consegui segurar e porra escorreu entre meus dedos e caiu sobre seus pentelhos e saco. Demorou pra parar de pulsar e fiquei apreciando. Quando o pau deu uma leva amolecida, ele insistiu pra não contar pra ninguém. Eu confirmei.

– Foi muito gostoso – eu disse ainda cheio de tesão.

Ele se moveu, querendo ir ao banheiro, mas o segurei é o empurrei na cama, me deitando ao seu lado, passando mão em seu saco suado e sujo de porra. Ele ficou observando e não dizia nada.

– É muito bonito seu pinto – eu disse.
– Você acha? É feio cheio de pelos, torto, cheio de pele.
– Mas acho que é por isso que acho bonito.

Ele sorriu ainda se recuperando e do nada ele me dá um selinho. Nos entre olhamos e vem de novo bem devagar e me dá um beijo mais demorado. Eu aproveito e abro boca e ele enfia a língua. Tira rápido e diz:

– Tá com gosto do meu pau – disse rindo.
– Tá sim, é gostoso neh?

Ele fica sério e diz:

– É? É gostoso? Quer mais? – sinto a pica dele bater na minha mão que acariciava seu pelos da barriga.

Eu abaixo e começo a chupar de novo e sinto ela muito dura novamente. Ele se contorce e parece que ela suja de porra ainda era mais saborosa. Eu paro e me levanto para me livrar da minha bermuda e me punhetar. Ele me agarra, me abraça e me beija de novo e dessa vez pareceu menos afoito e o beijo encaixou maravilhosamente. Quando paramos, ele me olha querendo me dizer algo, mas parecia que não sabia como:

– Você deixaria? – ele disse querendo que eu advinhasse.
– O que? – Questionei já imaginando o que era.
– Aqui – disse segurando minha bunda.

Eu demorei a responder, enquanto isso, ele alisou meu reguinho e abriu com um pouco de força pra achar meu cuzinho, quando ele achou, gemeu entre dentes e só deitei de bruços na cama. Ele veio por cima e sem experiência tentou enfiar apenas com a baba dele, mas não entrava e doía muito quando encaixava, mas fui relaxando. Quando do nada ele levanta, vai até o banheiro e volta com um creme de cabelo, passa na mão e dessa vez vai aos poucos.

– Se doer, avisa que eu paro – ele disse.
– Tá bom.

Quando senti a cena entrando, deixei entrar, mas contrai fazendo sair, ele perguntou se machucou, mas não respondi. Fiquei meio bravo comigo, porque queria tanto e não me conformaria de sair dali virgem. Eu mesmo peguei a rola dele e guiem de novo no meu cuzinho rosa. Entrou de novo, mas dessa vez pareceu menos doloroso, ele ficou dando leves estocadas, quando entrou mais, dei um gritinho e ele quase saiu:

– Não tira, tá quase – eu disse sofrendo um pouco.
– Acho que é muito grande pra vc, melhor parar – ele disse.
– Não quero parar, vai devagar e se eu não aguentar eu falo. Se eu gemer e não dizer nada, pode continuar.

Ele sorriu, alisou meu rosto, mas segurou meu queixoe começou a enfiar, não tão devagar como eu tinha pedido, mas o vendo agir com aquele tesão, eu nao consegui segura-lo, apesar de minhas mãos estarem segurando seu quadril, não porque ele estava usando força, mas porque eu queria tanto que não consegui impedir. Quando entrou a metade ele parou e senti seu pau pulsar dentro de mim, me fazendo sentir dor, mas ao mesmo tempo sentir meu pau duro pulsar, fazendo meu cuzinho morder aquele pau.

– Calma senão vou gozar agora e eu quero mais – ele disse.

Quando ele forçou mais, pensei que iria ser difícil, mas logo senti seus pentelhos encostarem em mim e fiquei aliviado, relaxando e soltei:

– Ain Jeff.
– Ah deixa eu continuar, tá gostoso.
– Eu deixo, tá bem gostoso – me enchi de coragem e disse – pode enfiar tudo agora.

Ele lentamente faz força no quadril e enterra aqueles 19 cm em mim. Vi estrelas, mas não de dor, de tesão, eu gemi e expirei todo ar que tinha nos pulmões, mas quando abri a boca, disse involuntariamente:

– Mais.

Ele então dessa vez fez com força, me fazendo gemer alto, ele parou, mas olhei pra ele com um sorriso e ele se aliviou e passou a foder. Foram 5 minutos de metida intensa, ele se apoiava nos braços e fodia com vontade, depois deitava em mim e esfregava o corpo suado, me fazendo delirar. A dor não importava mais, queria ver meu macho feliz. Ele pôs a mão embaixo de mim e tocou meu pauzinho duro e apertou, fazendo eu arrebitar.

– Puta que pariu, seu safado, assim eu vou gozar dentro de você, você quer? – questionou.
– Quero.

Ele meteu com tudo e seus pentelhos arranhavam meu rabo branco, com muita força e ele gemia muito alto. Ele soltou meu pau e peguei nele dando três apertos que me fizeram gozar, dessa vez saiu porra e saiu bastante. Ele deitou sobre mim e ficou lá, até eu pedir pra ele sair porque estava sem ar. Ele levantou com a perna bamba e sentou na cama. Olhei pro seu pau e tinha sangue na cabeça e porra ainda escorrendo. Punhetei de leve e fomos pro banheiro. Ele me deu banho e me ensaboou. Ficou elogiando minha mamada, meu cuzinho.

Quando voltamos, fui pra minha cama e ele pra dele, mas assim que ele apertou o interruptor e ficou escuro, ele desceu e fez uma conchinha bem gostosa. Quando acordei, ele já estava na cama dele, porque a mãe dele já tinha chegado, ele deve ter ouvido.

Transamos muito ainda, se gostarem, conto nossas aventuras.

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10 Comentários

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  • Responder Ronald ID:yw479t8z12q

    Delicia
    [email protected]

    Continua

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Parabéns cara. Gozei arm terminar. Vão ser umas 4 gozadas

  • Responder Vitor ID:469cz53hb0k

    Maravilha, continua

  • Responder Jucao ID:1dwf6omsyv21

    Maravilha. Estou com pau estourando aqui agora. Vlw

  • Responder Cauã ID:469cz53hb0k

    Delícia, continue logo.

  • Responder Amauri ID:e7t97jm5hw4

    Muito bom esse conto, conta mais e posta foto do 🆒 pra gente ver como ficou

  • Responder Alan ID:bf9i4imk0a

    Sim, gostei. Pelo jeito não parece estória inventada e sim real. Quero saber de tudo. Conte logo, no aguardo!

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    delicia!!! continua

  • Responder Voyeur ID:10z4huuk0mfd

    Gostei, conta mais

  • Responder Baby Boy ID:1d4sm6g7t8ci

    Lindos! Vocês namoradinhos seriam tudo.