A primeira vez a gente não esquece…
Pituca abaixou meu calção, e me abraçou por trás. Senti um negócio relativamente quente e bem duro prensando minha bunda.
Oi gente…esse é meu primeiro conto, comentem, mesmo se não gostarem.
Me chamo Marcos, sou moreno claro, hoje tenho 49 anos, e os fatos aqui narrados, passaram a acontecer, depois que completei 10 anos.
Sempre fui um menino danado, vivia na rua brincando com meus amiguinhos. Em casa, desde bem pequeno adorava andar pelado, para desespero do meu pai, que vivia chamando a minha atenção.
Nessa fase, aos 10 anos, eu já estava mais contido, ficava pelado apenas dentro do meu quarto, assim meu pai não pegava muito no meu pé.
Eu era muito curioso, gostava de uma putaria, já batia punheta pensando nas menininhas da vilinha ou da sala de aula. A molecada se acabava quando via a calcinha de uma delas.
Num certo dia, estava brincando com o Pituca, na casa dele, quando ele me chamou para irmos à laje da casa.
_Ó…o quê a gente vai fazer tem que ficar no segredo…não é para falar para ninguém… entendeu?
_Tá.
Pituca tinha 13 anos, era negro, e era um dos mais sacanas do grupinho.
Eu era doido para fazer troca-troca, e pelo suspense, achei que o Pituca estivesse me chamando para fazer isso lá na laje. Subi a escada cheio de tesão, mas com um certo receio, ele era bem maior e mais forte que eu, na hora do troca-troca, eu tinha que ser o primeiro.
Chegamos à laje, e ele pediu para ficar deitado.
_Bem na hora…ó…fica olhando ali, para aquela janela! Disse ele.
Ficamos meio que escondidos, olhando a janela do banheiro da casa vizinha.
Não dava para ver muito bem, o vidro tinha uns relevos, mas dava para saber que era a Sandrinha, uma menina de 15 anos, uma das mais desejadas da turminha, ela ia tomar banho.
Como a cortina estava totalmente aberta, dava para ver com nitidez, parte o rosto dela. Os vidros com relevos, impediam a visibilidade do restante do corpo, a gente percebia só a silhueta, até a linha da cintura. Era o suficiente para aguçar nossas imaginações, e a ereção veio na sequência. Em silêncio e atentos, ficamos até ela terminar o banho.
Descemos da laje, e voltamos para o quartinho dos fundos. Assim que entramos no quartinho, Pituca me agarrou por trás.
_Ah se eu pego a Sandrinha assim… ahhh…. ahhh…ahhh….nossa ia me acabar…
O safado me agarrou e ficou fazendo vai e vem, simulando uma metida. Dava para sentir o pinto duro me cutucando.
_Pena que ela não dá mole para ninguém. Comentei.
_É…mas quando ela conhecer o neguinho aqui, vai se apaixonar…kkk.
_Deixa de ser bobo Pituca ela te conhece, e nem liga para você….
_Caramba Marquinhos deixa eu sonhar…
_Tá bom…tá bom… continua sonhando, mas me solta, pelo que eu tô sentindo, acho que você está se empolgando….
Ele ainda estava agarrado à minha cintura.
_Ah Marquinhos…só mais um pouquinho…tá gostoso…
_Pode parar…eu não sou a Sandrinha…
Quando falei isso, eu fiz uma brincadeira, esfreguei minha bunda no pinto dele, e me soltei.
Enquanto me afastava, Pituca passou a mão na minha bunda, apertou uma bandinha, e falou:
_Não é…mas tem uma bundinha gostosinha!
_Vai…se liga…vamos voltar para a brincadeira.
Brincamos mais um pouco, e quando eu fui sair para ir embora, ele falou:
_Não esquece…guarda aquele segredo.
Passados alguns dias, durante uma brincadeira de esconde-esconde, eu corri para me esconder num conjunto de casas geminadas, em construção. O terreno era grande, e eu fui na última casa, onde a obra estava mais atrasada, tinha muito mato ao redor, e ainda estava no alicerce, mas o interessante, é que lá tinha um quartinho de ferramentas caindo os pedaços, as paredes eram de madeira, e na cobertura, faltavam telhas. Os meninos não costumavam ir lá, tinham medo que a estrutura caísse. Era meu lugar preferido.
Quando estava entrando no quartinho, vi o Pituca atravessando o matagal, vindo na minha direção.
_Vai para outro lugar…aqui é meu esconderijo. Falei.
_Agora não dá mais…se eu voltar o Guinho vai me achar…
Ele entrou, e eu encaixei a porta.
_Com tanto lugar você vem bem no meu esconderijo? Assim o Guinho vai achar a gente fácil! Resmunguei.
_Se você não parar de falar ele vai nos achar mesmo….
Ficamos em silêncio, e eu fiquei olhando por uma das várias frestas que haviam.
Aproveitando um momento de distração, enquanto olhava pelas frestas, Pituca abaixou meu calção, e me abraçou por trás. Senti um negócio relativamente quente e bem duro prensando minha bunda.
_Tá doido? Você tá pelado! Falei.
_Xiiiiiiii….quieto, assim ele nos acha….
Tentava me desvencilhar dele, mas o que estava conseguindo era deixá-lo mais excitado, esfregando minha bunda no seu pau.
_Só um pouquinho! Cochichou ele ao meu ouvido.
Fiquei arrepiado com a boca dele quase tocando meu ouvido, quando fiquei quieto, senti o pinto dele pulsando, atravessado na minha bunda. Meu pinto ficou duro.
_Isso….fica quietinho, e só um pouquinho…
Como estava gostoso, fiquei quieto, e fingi ficar olhando pelas frestas. Pituca se aproveitou e ficou esfregando o pinto na minha bunda. Não satisfeito, ele se ajeitou, e colocou a cabeça no meu rêgo. Que tesão eu senti, meu pintinho ficou duríssimo.
Pituca forçou um pouco, e a cabeça entrou no meu reguinho. Me segurei para não gemer. Mas acabei me entregando, instintivamente, abri um pouco mais as pernas. Pituca percebeu, e empurrou o pinto até o fundo do meu rego. Ficou cutucando, e tocou meu buraquinho. Agora não deu para segurar, me estremeci e soltei um gemido.
_Deixa eu enfiar só a cabecinha? Murmurou ele ao meu ouvido.
_Ai Pituca….olha o que você está me pedindo…
_Vai…deixa…é só a cabecinha…eu juro que não conto para ninguém…
Aquela cabecinha cutucando meu cuzinho, estava incendiando meu corpo, eu estava doidinho de tesão, e não consegui retrucar o seu pedido.
Acabei não falando nada, mas dei mais uma afastada nas pernas, e inclinei o meu tronco para frente. Ele entendeu como um sim.
Pituca passou bastante saliva na cabeça da rola, e voltou a encaixá-la no meu buraquinho. Foi forçando, forçando, e minhas preguinhas foram se abrindo. Não demorou, e a cabeça entrou. Nossos gemidos saíram simultâneos.
_Tá doendo? Perguntou ele.
_Não…não…
_É gostoso pra caralho! Dizia ele.
Pituca passou a fazer movimentos curtos de vai e vem. Os movimentos eram lentos, e eu delirava, era muito bom. Atordoado de tesão, nem pensei, joguei meu corpo para trás, e enterrei a rola toda no meu rabo. Novos gemidos de ambos.
Mais confiante, e percebendo que eu estava gostando, Pituca socou com mais força, mas foram poucas estocadas, logo ele me agarrou com força, e falou bem baixinho ao meu ouvido:
_Vou gozar…
Eu não entendi direito.
_Vai o quê? Perguntei.
_Vou gozaaaaaaarrrrrrrr…
Senti um negócio quente entrando dentro de mim. Pensei que ele estivesse mijando em mim, tentei escapar, mas Pituca me segurou mais forte.
_Espera…espera…essa é a parte mais gostosa. Dizia ele gemendo sem parar.
_Mas você está mijando em mim. Retruquei.
_Não é mijo….ahhh…é porra…já tá acabando.
Ainda senti o pinto pulsando dentro de mim, e aos poucos foi amolecendo. Logo em seguida ele tirou.
Assim que tirou o pinto, a porra começou a escorrer pelas pernas. Nunca tinha visto aquele líquido esbranquiçado.
Me limpei com uma camisa velha que estava por ali, saímos do esconderijo, e caminhamos de encontro aos outros meninos.
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Eu estava com nove anos e já fazia troca-troca com dois amiguinhos, mas era só esfregação, gostava de sentir o pintinho esfregando na meu anelzinho.
Então o Ivan, um garoto da outra rua veio conversar comigo e depois me cantou para dar para ele, eu fui arrumando desculpas para não dar, mas no fundo estava com vontade de experimentar.
Então acabei aceitando, ele me levou para uma construção, tiramos a roupa, ele tinha onze anos e o pinto dele era fino e bem grandinho.
Fiquei de quatro, ele passou saliva no pau e em mim e me penetrou, a princípio a sensação foi esquisita, mas depois ficou boa.
Ele gozou e o pinto dele amoleceu e foi expulso, vi que o pinto dele soltava uma gosminha e ele disse que era porra, mas que ainda saia pouquinho.
Nunca esqueci essa primeira vez.
Aposto que a partir daí não parou mais né??.
Valeu…
MUITO BOM VOLTEI NO TEMPO MAS NEU SO COMIA NA EPOCA ANOS 57/58/59 E POR COISIDENCIA O GAROTO TB ERA DADINHO ERA MUITO GOSTOSINHO
Eita….olha a história se repetindo.. kkk
Acabei aceitando a situação e fui a putinha dos meus primos(tinha muitos), e de alguns coleguinhas também até os 9 anos. Quando mudei de bairro e me afastei deles.
Confesso que nunca foi forçado, e que apesar de eu reclamar um pouquinho, fingir que não queria, nunca neguei a bundinha para eles. Na verdade vivia convidando eles para fazer a “meia”, sabia que eu seria só comido. Mas devo admitir que eu gostava.
Meus primos elogiavam muito minha bundinha, dizendo que eu tinha cinturinha de menina, e que minha bunda era mais bonita que as das minhas irmãs(tenho 3 mais velhas).
Nessa época, comecei a experimentar as calcinhas delas, me olhar no espelho e me achar gostosinha.
Só perdi a virgindade aos 18 anos, quando comi minha primeira bucetinha.
Hoje sou casado com mulher a 33 anos, mas quem deu uma vez , nunca para…..
quem quiser ver como ficou minha bundinha pode acessar o site : D4SWING , pesquise por : Boneco1965, na região de Porto Alegre.
É bom recordar né boneco?
Valeu pelo comentário…
Eu tinha 5 anos, estava no jardim da infância, quando um primo de 8 anos, me convidou para fazer a “meia” (troca-troca),sem saber o que era, aceitei. Ele me levou para o fundos do Comercio deles, e mandou eu baixar o shortinho. Obedeci. Ele lambuzou meu reguinho com cuspe, e meteu seu pauzinho no meu cuzinho.
Não lembro do tamanho do pau dele, mas lembro que ele deslizou para dentro do rabo, e logo ele estava socando com força, batendo seu corpo na minha bundinha. Eu estava de pé , com as mãos na muro , me segurando para aguentar o corpo dele batendo na minha bunda.
Confesso que não doeu nada, e que eu comecei a gostar do vaivém.
Eu pedia quando seria minha vez, e ele respondia que iria me comer mais um pouquinho.
Aí do nada tirou o pauzinho, e disse que estava chegando alguém..Sai correndo, me deixando ali, com o pintinho duro, o shortinho nas canelas, e bundinha branca toda melada ao vento….
Na segunda e na terceira vez , foi a mesma coisa, só ele me comia.
Na quarta vez que ele me convidou, eu me impus como macho e exigi comer ele por primeiro. Mas aí ele não aceitou. Mas logo me propôs uma disputa de jogo da velha, onde quem ganhasse faria o que outro quisesse por 5 minutos. Eu não sabia jogar, mas aceitei, porem sugeri achei 5 pouco e sugeri 10 minutos.
Resumindo, em segundos , perdi 2 vezes. meu primo me levou para um quartinho do guarda, e ficou me comendo por meia tarde, e ainda buscou o irmão dele para me comer também…
Claro que depois desse ele queria comer todo dia, ele era meio tarado(ainda é), ficava sempre inventando umas brincadeiras diferentes, onde o final era sempre o mesmo. Eu de quatro ou deitadinho levando na bundinha.
Depois, quando convidei outros primos para fazer a “meia”, descobri que ele tinha contado para eles. Então meus primos me comiam , e quando chegava minha vez, diziam que sabiam que eu só dava a bundinha e não comia.
Bom demais. Comecei dando o cuzinho brincando de mocinho e bandido com um amiguinho. Tinhamos 10/12 anos e foi delicioso.
Valeu pelo comentário César…é bom relembrar né??
Perto da minha casa tinha um asilo abandonado e na rua eramos em 8 amigos imseparaveis> eu tinha 10 anos era o mais novo e Nazareno era o mais velho tinha 16. Sempre iamos a tardinha brinca la de faroeste e quem morria primeiro tinha que dá o cu. Eu como era o mais novo era mais lento e me matavam logo e por fim eu acabava dando a bunda pelo menos pra uns 4 a 5. Todo os dias durante a semana, dificilmente eu ficava sem tomar no cu! A primeira vez sempre arde a segunda vez ja acostuma, a tereira ja vicia. Mas a primeira vez foi com meu avo, quando ele estava sentado e o saco aparecendo, vidrei no sacao do lado de fora . Fiquei com tesao e fui colocar o saco dele pra dentro da bermuda. Meu avo simplesmente abriu os botoes colocou tudo pra fora e instintivamente segurei com as duas maos balancei e meti a boca e mamei. Meu avo pediu pra sentar no colo e eu sentei e ele foi colocando aquela cabeça vermelha dentro de mim. Entrou tudo e ele me apertava a cintura e pegava no meu pau. Eu contrai o anel do cu com força entao meu avo gozou muito e continuou com o pau dentro de mim e ali fiquei rebolando mais um pouco ate o pau dele ficar duro de novo. De la pra ca todas as vezes que meu cu coçava ele metia em mim. Mais de 2 anos dando o cu pra o vovo e depois para os meus colegas da rua.
Que legal que vc foi iniciado pelo seu avô nem dor deve ter sentido pois ele deve ter te tratado com muito carinho
Que legal…deve ter sido muito bom…
Realmente quando damos o cuzinho pela primeira vez nunca esquecemos a sensação de levar rola atrás, a gente não para e quer mais e mais. Eu perdi meu cabaço assim, numa brincadeira de pique-esconde com um vizinho, que me chamou para escondermos numa casa em construção, não deu outra, ele me seduziu e fez-me ficar com meu shortinho arriado pernas abaixo, e rola dentro de mim, fomos pegos, sai correndo com o meu cuzinho todo melado. Gostei tanto que passar a dar mais vezes, tinha um vizinho, nossa esse me comeu muito, pois eu sempre procurava ele pare me comer. O saudades destas brincadeiras sexuais entre garotos, passei por muitas rolas e passo até hoje.
Todos passamos por essa fase antes do celular chegar e tirar nossa felicidade mas eu considero minha primeira vez quando tinha 11 anos mesmo ja tendo dado varias vezes para os rapazes do bairro foi a minha primeira vez com um adulto ai nao quis mais saber dos amiguinhos so machos de verdade
Bons tempo hein Coroa60…era muito bom.
Olha Luiz…depois que me mudei do bairro, acabei conhecendo um adulto, avô do meu amigo…ainda vou contar essa história…mas tem uma outra antes.
E muito gostoso mesmo quem já deu o cu nunca vai esquecer pena que o tempo passa e a bricadeira acaba o saudade hoje também tenho 60 anos mas nunca mais deixei de dar esse cuzinho
Brincar de pique- esconde na minha rua era bom demais. A turma era, e eu arrastei muito novinho pro meu esconderijo secreto. Entrava pela casa da vizinha pq o muro era baixo, ia até os fundos e pulava pro quintal da minha casa. Era só subir a escada e entrar no meu cafofo. Da janela dava pra ver o local onde era o pique. Era só esperar a hora certa de sair. Levei vários meninos pra lá, e me aproveitava legal, mas só consegui comer dois. O Marcelo, e o Nilton. Ambos bonitinhos e gostosinhos. O Marcelo chupava mais gostoso, em compensação o Nilton tinha um cusinho guloso e aguentava minha rola até o talo. Eu tinha 16a, e eles 12. Eu sabia que o Nilton já tinha dado pro primo dele, e pro Almir, e foi fácil convence-lo dar pra mim tbm. Boquete, e sarrada na bundinha, fiz com vários. Alguns não ligavam, mas não faziam mais que isso. O Marcelo deu mais trabalho, ele gostava das safadezas que eu fazia com ele, mas era cabreiro em dar a bundinha. Tinha medo que eu falasse pra alguém. No fundo, o safado estava louco pra dar, mas ficava regulando por causa disso. Porém fui bem convincente, e não foi nem durante as brincadeiras que peguei ele. Foi num dia que eu estava sozinho em casa, fui na padaria comprar sorvete, encontrei com ele na volta, e arrastei o safado. A putaria começou no sofá, e terminou na minha cama, com ele chorando baixinho, pedindo pra gozar logo. Tomamos até banho juntos depois, e voltamos pra cama pra brincar mais um pouco. Consegui convercer o putinho que só dói na primeira vez, e antes dele ir embora, enchi o cusinho dele de gala mais uma vez. Eu sabia que o Nilton dava pra outros moleques, e não ligava pra isso. Mas com o Marcelo era diferente, eu nem brincava com ele perto dos outros, e foi por isso que comi ele muitas vezes. Ele tinha 16a, já tinha até namorada, mas de vez enquando ia na minha casa, e não saía de lá chumbo…ou melhor, sem rola…rsrsrs…
Claudinho, acho que você poderia contar algumas dessas histórias para nós…
Era muito bom brincar assim. Muito parecido com o q aconteceu comigo a diferença é q eu q chamei meu amigo pra esconder comigo . Apesar dele ser muito tímido sempre tava encaixado atrás de mim. Depois ficávamos meio sem graça uns dias e falávamos q nunca mais ia fazer , mas acabava q ele tava sempre voltando e me torando.
Muito bom… voltei no tempo 😃
É gostoso relembrar essas passagens né?
Valeu..
Brinquei muito assim com meus amiguinhos e adorava.
Kkk…foi um tempinho muito bom…
Beto 2 05 2024 muito bom seu conto quem já viveu isso sabe amigos é pra cu de outro se não fosse os amigos não teríamos exprementado essas coisas gostosas que deixaram marcas profundas em nosso cuzinho quem já deu o cuzinho nunca mais esqueceu brincadeira boa mais quando a rola entra nois acabamos gostando até hoje não deixei de dar o cu
Maravilhoso conto. Lembrei de mim quando fui engraçado por três numa brincadeira assim .Eu tinha 11 anos e os meninos eram todos de 17 anos. No dia seguinte ainda escorria porra do meu cuslzinho.
Valeu Beto…valeu Fredy…fico feliz que tenham gostado, e relembrado bons tempos…
Ameei o conto, perfeito.
Fiz mto isso na minha infância!!
Bons tempos…
Engraçado sempre quis mas nunca fiz mas sempre penso nisso
É Ash…bons tempos…era muito bom.
Valeu pelo comentário. O seu também Rique…
Delícia, escreva mais iniciou muito bem
Em breve mais um conto…valeu pelo comentário.
Leitura fluida, uso de palavras simples do cotidiano, sem enrolação com os detalhes, os personagens tem uma boa construção. Em resumo, conto perfeito.
Me segurei bastante pra não gozar antes da parte principal da história pois a cada linha o tesão vai aumentando devido aos detalhes.
Nossa….agradeço os elogios….