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Crisol dos Dragões 1

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Aventura nos Rochedos Élficos

Onde toda esperança é depressão, e o tempo torna branco os fios mais negros, me ergui como um feiticeiro na luta contra o Averno.

A chegada foi tão poderosa, que mesmo as guerras entre humanos e elfos foram interrompidas.

O calendário da Trégua foi aceito entre todas as nações; a Coroa dos Nove Continentes teve reis humanos mortos pela Oligarquia dos Dragões, e nos picos de Hegyi Kör, no extremo norte, os anões, expulsos e massacrados, descreveram seres de luz e trevas como seus algozes.

Florestas élficas queimaram, e mesmo os draconatos foram expulsos das terras conquistadas em Vasvölgyek e além, nos vastos campos dos halflings e tieflings, que eles chamam Sötét Pázsit.

E no ano 206 da Trégua, o avanço da Oligarquia dos Dragões cessou, mesmo que monstros tenham se tornado comuns nos continentes não atacados.

Em 409 da Trégua, as guildas se multiplicam, e eu, um tiefling, estou próximo de completar meu primeiro século de vida.

O chamado Estreito Ocidental é formado por três continentes; no norte, Reggeli Manó, tendo em sua maior parte elfos, altos elfos, elfos da floresta, e draconatos; no centro, Fajkeveredés, onde se encontram todas as raças numa confusão de línguas e sotaques; e no sul, Emberi Szemetet, onde os humanos estão em maior número.

Apenas nas guildas, talvez por todo o mundo, pelos trinta e seis continentes, as raças se misturam como iguais; e não era diferente na guilda Új Szuka, minha guilda, onde alcancei o elo safira sem deixar o continente Reggeli Manó, esse, com apenas dois reinos, o gigantesco Végbélnyílás, onde pouco estive, e Bassza Meg, meu lar há décadas.

Toda essa maldita doença, que é estar vivo, eu encontrei a cura para isso.

Minha iluminação se deu enfrentando medos do passado, vivenciando o que perdi, e buscando o motivo disso.

Élvezd, a doutrina que encontrei, me ensinou o que era o mundo, e como o vencer.

E não importava que condenassem à morte os seguidores élvezdianos por todo o Estreito. Não! Se consideram loucura o que vivo, então que eu siga à morte conhecendo meu destino.

Havia subornado Puha, uma atendente humana, e ela me direcionava novos aventureiros de determinado perfil.

De certa forma era o comum. Órfãos se multiplicavam por templos e orfanatos, e o enviar dos mesmos às guildas era questão de tempo devido ao caos além dos muros das cidades.

Como ordenado, meninas, minhas preferidas, menores de quatorze anos, me eram indicadas.

Além de mim, só uma outra alma compreendia que estava na luxúria a razão de viver nesses efêmeros sofrimentos.

Para todos da guilda ela era a elfa Gerendák, a Guardiã das Runas estoica e metódica, mas eu a conhecia como ninguém mais.

O primeiro andar da guilda é quase uma taverna, lá também fica o quadro de missões, e o balcão de Puha.

Do segundo ao último andar, o quinto, quartos de aventureiros se misturam a depósitos de armas e armaduras.

Eu estava em meu quarto quando bateram na porta.

Puha entendia o combinado e se mostrava leal por apenas dez moedas de prata semanais.

Quando abri a porta vi Nyelv pela primeira vez, ela tinha doze anos:

— Nyelv, elo porcelana se apresentando para o grupo, senhor!

— Sou Csikk, feiticeiro. Seja bem-vinda pequena…

Nyelv sorriu, com o rosto corado. Ela tinha um metro e quarenta de altura. A pele branca, sem mácula, sem resquícios de outra raça ou etnia. Os cabelos loiros desciam até a altura de seus joelhos, usava uma armadura de couro velha, um vestido branco por baixo, e uma saia escura mais curta por cima do vestido, algo leve.

A boca dela era rosada. As orelhas pequenas e delicadas. Todo o corpo exalava o aroma inconfundível de uma criança humana.

No rosto curiosidade, como quem espera mais do que vai receber.

— Estou saindo para uma missão. Quer vir? Talvez esteja cansada, afinal é humana, e eles são mais fracos que nós tieflings.

— Quero ir! Acabei de chegar, já arrumei meu quarto no terceiro andar, quero muito ir! Puha me disse que geralmente você só faz missões com uma elfa, ela vai também?

A alegria na voz dela me incomodava. Aquilo era falta de vida. Eu retiraria tudo dela, roubaria cada sopro de sua vontade de viver.

— Sim, Gerendák, a elfa da floresta me acompanha. É melhor que se prepare, vamos acampar por alguns dias. Não será complicado, goblins, e talvez um animal selvagem ou outro. De quanto tempo precisa?

— Estou pronta agora senhor Csikk! Sou uma clériga, aliás, não tenho nenhum ataque, mas posso curar e abençoar! — havia certa expectativa no rosto infantil ao se expor dessa forma, talvez um temor. Na infância desaprovação é algo temido como dor.

— Melhor assim. Estou cansado de idiotas com espada ou machado se matando por menos de uma moeda de ouro. Fique atrás de mim e tudo ficará bem. Desça e me espere na entrada. Vou chamar Gerendák e te alcançamos.

E assim foi. Gerendák também tinha um quarto no mesmo andar que o meu. Ela em pouco lembrava os elfos no aspecto físico, além dos seios fartos, Gerendák tinhas músculos, e nada compreendia de magia ou alquimia, sua arte era a força bruta, as duas espadas médias em suas costas eram prova disso.

Os músculos nos braços e nas coxas grossas da elfa atraiam atenção onde quer que passássemos.

Nyelv se sentiu ameaçada pela presença da forte elfa, mas saímos os três, juntos.

Eu e a elfa com dois metros de altura, e a criança humana mais parecendo um halfling que qualquer outra coisa.

Seguimos do centro de Punci, cidade no sul de Bassza Meg, onde as construções misturavam alvenaria de tijolinhos avermelhados e madeira de tölgy, uma árvore negra da região. Rumamos norte, até os muros, e além, pelas fazendas e sítios se elevando na planície revelando uma visão completa de Punci.

Além do centro, as docas do porto se mostravam abarrotadas de barcos de pesca. Raras caravelas ancoravam distantes da praia de areia branca.

No porto, trabalhadores amontoavam sacarias em pilhas que por carroças e carruagens deixavam a cidade.

Pessoas quase não eram vistas pelas ruas apertadas e becos.

Ainda na manhã, pelo gramado verdejante, o oceano deixou de ser avistado.

Fiz questão de seguir sem descanso por toda a noite.

Com a manhã chegando, e a criança se esforçando para seguir nossos passos, avistamos o rochedo.

As valas formavam labirintiformes corredores de pedra, e num desses desci, já acostumado ao lugar.

Gerendák montou acampamento, e a menina deitou quando improvisei a cama, ela pensou que ia dormir…

Banheiro Humano

A criança deitada logo me percebeu:

— Senhor, Csikk? — exausta, num estado letárgico devido à caminhada, a menina se virou.

De barriga para cima, ela nem questionou ao entender o que viria.

Retirei primeiro a armadura de couro, com ela sentada, de costas para mim.

— Você sabe que só arriscarmos nossas vidas por nossa família, e que para se tornar parte de uma família você dever ofertar algo.

Sussurrava apreciando a pele protegida somente por um vestidinho branco, semitransparente.

A saia já estava no chão, ao lado das botas surradas.

Os pés da menina estavam machucados, talvez tivesse exagerado na caminhada.

A beijei no pescoço, a escutando:

— Eu não tenho muito, talvez não seja o suficiente…

Respondi sem tirar a boca da pele dela, a mordendo de leve, saboreando a pele infantil:

— Te garanto que tem o suficiente não só para mim, mas para alimentar a alma de Gerendák também.

— E ela me beijará? — o riso infantil, escondendo a boca com as mãos comigo a abraçando por trás, me pegou desprevenido.

— E quem mais beijaria se não eu e ela?

— Ela é menininha também. — argumentava a criança, comigo a deitando, nua, após jogar o vestido entre as botas.

— Deixe que os adultos cuidem das crianças. — ela fez que sim com a cabeça.

O sexo tinha pelos dourados, poucos, ao redor dos pequenos lábios da boceta, apertada, virgem.

Os peitos eram como de menino pequeno, quase inexistentes, brancos e delicados, os saboreei.

O gosto da pele me era como salmo divino, algo que prova a existência de equilíbrio no universo, e em meu ser.

Ao tocar no sexo, com os dedos, com as mãos, com a pica que logo coloquei para fora, me excitava quase tanto quanto ao a observar indefesa, compreendendo o que era tesão ao forçar a boceta contra minha língua.

Dentro da boceta dela era quente, molhado, infantil, com a língua a senti, ou era a própria boca de Deus? Eu não soube a diferença, e que tiefling ou homem saberia?

Apertando a pequena bunda com as duas mãos forcei o corpo da criança contra o meu; e dos pelos subi, sem afastar a língua do corpo que era como fio comparado ao meu alto corpo; sua barriga magra, o umbigo, e os seios de novo, uma viagem de ida e de volta, distorcendo o tempo, a memória, e os sabores tênues e tenros daquele interior que eu voltava a chupar, e até a mamar, fosse no seio esquerdo, fosse no seio direito, fosse de volta na boceta.

Quando encostei a pica na entrada da boceta, Nyelv apertou os lábios, e depois os mordeu, gemendo baixinho, como a criancinha que era quando a deflorei.

A pica encaixou de tal maneira que foi como colocar a rola na água. Ela estava com tesão, isso até a vergonha lhe invadir, apertando a pele não mais virgem tremendo com vinte centímetros alterando para sempre seu sexo.

Meter na boceta apertada era delicioso, e um desafio ao mesmo tempo.

Quando aumentava a força da foda ela chorava, e até gritava, sem vergonha ou temor. Quando ia devagar ela buscava me beijar, o que exigia esforço físico, devido à diferença de tamanhos.

E quem recusaria o beijo de uma criança?

Não eu.

A toquei nos lábios, e a língua dela me invadiu apenas para que também pudesse invadir a boca dela na sequência.

Brincamos com as línguas, e ela até riu, comigo escapando da boceta, essa, abrindo e fechando sem minha rola, querendo mais, exigindo mais.

Segurei em suas pernas finas, e com as solas dos pés para cima ela me recebeu.

A boceta abriu, e os vinte centímetros encaixaram até que com a cabeça da pica senti o fundo da menina.

Lágrimas escorriam pelo rosto infantil, o que me excitava mais e mais até que, em pouco mais de uma hora, não consegui mais segurar a porra que a inundou.

A gozada foi longa, doze jatos grossos, metade dentro da boceta, metade na boca da menina assustada.

— Agora você é nosso banheiro, um banheiro humano. — ela fez que sim, e mastigou antes de engolir a porra.

A elfa já estava nua, e tinha uma surpresa que arregalou os olhos da criança.

Expliquei:

— Gerendák passou por experimentos estranhos. Ela ainda é homem em uma parte, mesmo que seja mulher em todo o resto. Não se preocupe, nem as putas mais experientes conseguem colocar aquela rola enorme dentro do cu.

A pica de Gerendák tinha exatamente quarenta centímetros, o dobro da minha. Seus seios eram tão grandes que pesavam, caídos e balançando conforme ela caminhava punhetando a pica.

Gerendák se abaixou, virando a menina, que ficou de quatro, com a bunda encostando na atrocidade que era aquela pica deformada.

O pinto era um misto de carne e o que se assemelhava a músculos abertos, parecia mais a pica de um cavalo que de um humano, apesar dos calombos e da largura não se assemelharem a nada que eu já tenha visto.

O cu da menina foi estufado, mas, como esperado, só a cabeça da rola entrou.

Gerendák só fodia cu.

Fosse puta, fosse refém, a elfa tinha prazer em seguir um ritual que ouso descrever como sacro.

Um vítreo com algum tipo de poção ajudava na penetração quebrando o cu da menina.

Com a pica na boca da menina comecei a mijar, e ela engoliu, pois havia entendido sua posição, se acalmando, compreendendo o motivo de Deus a ter criado.

A elfa não pararia de meter tão cedo. Ela tinha paciência, e aprendeu a apreciar o arrombamento de cada centímetro de um cu.

Mesmo depois da primeira hora o cu de Nyelv não tinha sido arrombado em mais de dez centímetros.

A largura era assombrosa, e um vítreo inteiro de poção estava sendo martelado cu adentro. Para o prolapso não demorou, e o cu saiu para fora, sendo enfiado para dentro com força, apesar da foda controlada da elfa.

Resolvi dormir, e despertei quando era tarde da noite. A elfa cedeu seu lugar para mim, tendo ejaculado por cima da criança, no rosto e nas costas dessas.

Nyelv estava desmaiada quando voltei para dentro de sua boceta.

A elfa entrou em seu transe habitual, como os elfos dormiam.

A boceta voltou a me receber, e por vezes a criança despertou, me beijando, comendo porra e servindo de banheiro.

Quando a elfa voltou para foder a menina, o corpo da criança quase não se moveu, totalmente entregue à defloração anal que destruiria seu corpo para sempre.

Pela manhã, Gerendák e eu tínhamos um ritual de iniciação.

Permanecíamos deitados, sem vestes. As espadas de Gerendák eram deixadas por perto.

Se a menina aceitasse a condição de ser nosso banheiro ela seria parte da família, e aumentaríamos as humilhações, caso contrário, se buscasse por vingança, a mataríamos, aproveitando o calor do corpo enquanto fosse possível, e depois o frio, até que o cadáver começasse a feder.

Percebi a menina levantando, sem fazer barulho, e indo às espadas médias.

Numa das espadas havia uma runa de Sokn Kalt, e na outra uma runa de Sokn Ond. Nas costas nuas e musculosas de Gerendák se lia a inscrição rúnica Hagr Kalt.

A menina se abaixou entre meu corpo e o da elfa, sussurrando:

— Goblins, acho que são poucos, estão perto…

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