Mini Conto Necrófilo – Chegou um corpinho novo na faculdade

Hoje poderia ser apenas mais uma quarta-feira comum de Janeiro, mas eu sei que não será!

Sou reitor do curso de medicina de uma renomada faculdade particular de São Paulo, e o motivo de já ser 1h da manhã e eu ainda estar aqui fingindo estar trabalhando, é que recebemos mais cedo a doação de um corpo infantil de uma menina de 7 anos que teve complicações devido uma reação alérgica e veio a falecer.

A mim, ficou a tarefa de realizar a limpeza do corpo e aplicar os produtos de conservação, pois ele seria utilizado em uma aula muito importante na sexta-feira. Meus colegas, acham que sou dedicado por ficar a madrugada na universidade e não ter aceito ajuda para preparar o corpo para os estudos, mas na verdade, eu tenho outros planos.

Hoje, antes de realizar a limpeza e todo o processo de conservação, eu vou fazer uma boa ação a essa pequena garotinha que faleceu tão cedo. Vou dar a ela, a honra de sentir a minha piroca escorregando pela sua bucetinha lacrada, eu vou tirar a virgindade dela, para que ela possa partir sendo uma mulher.

O único que sabe dos meus reais planos, é o Adilson, segurança que eu mesmo fui responsável pela contratação há 1 ano atrás, e eu não escolhi ele a toa. Foram meses de busca, mas eu finalmente encontrei um homem confiável que compartilhava dos mesmos pensamentos doentios que eu, e que não queria apenas ficar na fantasia, mas partir para a prática necrófila. Encontrei ele no Bate-Papo de um famoso site de notícias, mas não vou entrar nos detalhes aqui. É hora de partir para a parte boa do meu relato.

Assim que ocorre a troca de turno do segurança da ala de medicina da faculdade, o Adilson me aciona. Agora são 1h42 da manhã, e naquele andar eu e Adilson somos os únicos seres humanos vivos, o restante são corpos a nossa disposição, mas hoje vamos utilizar apenas um.

– Boa noite, Adilson! – Digo ao chegar na porta da sala.
– Boa noite senhor Tulio!
– Acionou o alarme?
– Sim senhor, se alguém passar pela recepção, vamos ouvir.
– Ótimo, e as câmeras?
– Já desativei as câmeras do corredor e da sala tá tudo certo!
– Maravilha, e você já viu ela?
– Sim senhor, vi quando logo quando chegou, o senhor vai pirar!
– Bora começar os trabalhos então!

Entramos na sala, trancamos a porta e fechamos as cortinas. Ali na mesa está o corpinho nu da garotinha, sem identificação, como manda o protocolo quando ocorre doações a universidades.

– Qual será o nome dela? – Pergunta Adilson.
– Não sei, eles nunca vem com identificação. Você acha que ela tem cara do que?
– Ela lembra um pouco a minha sobrinha, Aninha.
– Hmm verdade, você já me mostrou algumas fotos dela de biquíni.
– E você ficou doido de tesão nela.
– Demais, a gente ainda vai dividir ela. – digo rindo.
– Meu sonho. – responde Adilson.

Nos aproximamos do corpo, começo a passar a mão e sinto aquele gélido pedaço de carne em minhas mãos. Ela já não está mais tão macia, mas ainda é uma delicia de acariciar. Passo a mão pelos cabelos, pelos peitos, pela barriguinha e passo meus dedos no meio daquela xotinha lacradinha. Ela é branquinha, cabelos castanho claro, tem algumas manchas vermelha pelo corpo por conta da reação alérgica e outras manchas roxas no braço devido as medicações. Adilson apenas olha, aguardando a minha aprovação para ele também tocar. Chego com meus rosto bem próximo ao rosto dela, começo a beijar sua boquinha e olho para Adilson, acenando para ele vir fazer o mesmo.

Nossas bocas se encostam e divide a boquinha da pequena garotinha, nossas línguas forçam os lábios que sofrem uma resistência para abrir. Eu me afasto um pouco e começo a tirar a minha roupa, Adilson faz o mesmo.

Agora estamos completamente nus, eu branco, magro e um pouco malhado com uma pica de 20cm dura feito pedra, ele um pedaço de carne gigante, moreno claro e musculoso, com uma pica grossa de uns 17cm pulsando e cheia de veias. Cuspo em minhas mãos e começo a lubrificar aquela xotinha rígida e fria, Adilson está na cabeça, batendo a sua piroca na boquinha da putinha. Parto para um sexo oral, coloco minha boca e minha língua retrai com aquele pedaço de carne gelada, mas eu continuo chupando e me deliciando. Tão pequena, tão gostosa, tão apertadinha. Faço uma troca entre língua e meus dedos, abrindo o caminho para a minha pica entrar naquela xotinha minúscula.

Subo na maca, agora estou totalmente nu e assumindo meu espirito insano, pronto para fuder sem dó esse corpinho inocente, começo a passar minha pica cheia de baba na xotinha dela. Vagabundinha, eu nem sou uma pessoa religiosa, mas eu sei que essa puta está em algum lugar e está gostando disso. Está servindo seu último propósito na terra, ser depósito de porra pra macho, dois de uma só vez. Meto de uma única vez a minha pica dentro dela, e solto um gemido que ecoa pela sala, a maca se movimenta e o Adilson segura para não fazer tanto barulho, estou pelado em cima do corpo de uma garotinha de 7 anos, estuprando aquela xotinha gelada, olhando no fundo dos olhos do Adilson, que está babando de tesão me olhando, só esperando a vez dele chegar, eu meto cada vez mais forte e fundo, gemendo e xigando essa vadia de todos os nomes possíveis, Adilson começa a dar uns tapas no rostinho dela.

– Acorda vagabunda, tá gostando é? – fala ele.
– Você tá gostando disso né vadia? Eu sei que tá – completo

Saio de cima e aceno para Adilson vir fuder ela. Ele mal cabe na maca, então deslizamos o corpo para baixo e deixamos as perninhas dela suspensas, enquanto Adilson, na beira da maca metralha a buceta dela com aquele pirocão grosso.

– Toma vadia, toma pirocada!
– Isso Adilson, fode essa putinha suja.

Ele fode cada vez mais forte, enquanto eu beijo a boquinha dela. E ficamos assim por umas duas horas, revezando aquela xotinha, até nossas pirocas ensanguentadas estarem prontas para gozar. Voltamos ela a posição original e socamos punheta até gozar em cima daquele corpinho.

A festinha termina com nós dois dividindo uma cerveja, que Adilson tinha deixando gelando em uma das geladeiras com os outros corpos. Admiramos nosso trabalho e bebemos olhando aquele corpinho gozada com sangue escorrendo da xotinha.

– Vou ter trabalho para deixar ela nova de novo. – digo
– Eu sei que o senhor consegue, já fizemos pior antes.
– E sempre vamos fazer! Essas putas nasceram para isso, não merecem paz nem depois de mortas.
– É isso aí doutor! Nossos desejos acima de tudo!

Adilson veste a roupa novamente e sai da sala para se limpar no banheiro, agora eu vou ter que passar a madrugada aqui preparando de verdade o corpo, depois de tê-lo batizado com a minha porra, como sempre faço quando chega um corpinho novo e gostosinho por aqui. Vocês precisam ver o que chegou mês passado, aquele eu tive que cortar em partes pois era para um outro tipo de estudo, eu até usei a cabeça como masturbador, pois seria uma parte descartada devido ter sido um acidente que comprometeu essa parte, mas, isso é uma história para outro dia, agora preciso trabalhar de verdade!

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