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O vinho com o professor – Parte final

1849 palavras | 2 |4.44
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Assistindo Lolita com o professor enquanto minha mãe regava com vinho… Acho que foi a safadeza mais gostosa daquele ano.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Recomendo a leitura dos anteriores…
Dessa vez, sem eles não vão entender.

Quando o filme começou, ele começou a ficar chocado com o filme.

No início, não prestava muita atenção, queria sentir eu rebolando enquanto olhava o bumbum da minha mãe deitada no sofá de três lugares ao lado. Eu não conseguia parar de rebolar, somente parava um pouco quando minha mãe empinava aquele bundão sinalizando que iria levantar para pegar mais vinho… O professor quase nem tomava, já ela…

Ela passava realmente bem perto de nós, abaixava empinada, pegava a taça da mão dele, enchia e voltava bem devagar até o outro sofá. Ao deitar também empinava muito o bumbum por ir deitando de quatro no sofá, deitava primeiro o dorso e depois o quadril. Muito lindo de ver.

Uma das vezes que ela estava abaixando e eu já rebolando ele falou:

– Muito boa a visão.

Eu ri sabendo do que era e ela se fazendo de desentendida:

– Filme é ótimo né?
– Verdade, mas não estava falando do filme…

Ela apenas sorriu e falou:

– Acho que vai gostar do filme.
– Mais do que o que eu estou vendo?
– Mais…

E ele até meio sem graça apesar da gigantesca excitação que ficou após isso ficou em silêncio. Passou a olhar mais o filme..

O filme, pra quem não conhece, fala de uma menina que fica atiçando um professor, aconselho assistir para entender o que se passava na cabeça do meu professor ao ver isso e passar a entender que se ela comentou sobre isso, ela já havia visto e estava incentivando propositalmente o contato.

Eu mesmo nova já tinha entendido, por isso que esse filme me marcou tanto.

Após essa conversa, eu não parava mais de rebolar quando ela passava, continuava firme e até gostando mais, fazendo com mais força. Ela passava a mão na minha cabeça e ia deitar novamente. Que delícia… Passei a amar que tivesse alguém vendo somente por causa dessa sensação viciante.

Adoro até hoje transar em janelas ou ônibus de viagem somente por causa dessa sensação… Ruim só que faz tempo que não sei o que é isso.

O professor aos poucos foi se soltando também, primeiro foi se inclinando para traz para que eu pudesse rebolar melhor em cima do membro, mesmo quando ela levantava ele não voltava pra frente, ela olhava pra ele, passava a mão na minha cabeça e voltava.

Uma vez ela resolveu falar:

– O senhor nem está tomando o vinho…
– Ah.. me distraí..
– Tome de golão esse para eu por esse mais gelado.

E ele tomou, ela trocou o vinho. Ficou pondo bem devagar enquanto me olhava rebolar. Passou a mão na minha cabeça e antes dela sair eu falei:

– Quero vinho!
– Você quer vinho é?
– Sim!
– Tá bom, mas só dá boca, tá? Não vou dar no copo pra você.
– Tá bom.

Deu o gole no vinho e abaixou pra me dar o vinho na boca, ainda realmente tinha vinho na boca dela quando beijei, então continuei.

Senti a mão dela na nuca enquanto beijava e a mão do professor que estava na minha cintura saiu de lá.. Senti no meu rosto e indo para frente.

Ele passou a passar a mão no rosto da minha mãe!

Senti ele levantando o tronco atrás de mim para poder alcançar melhor o rosto dela. Abri o olho para ver e ele fazia carinho no rosto dela e na cabeça enquanto ela me beijava.

Quando comecei a me chatear, senti a outra mão dele descendo na frente bem na minha bonequinha e pressionando, que sensação maravilhosa.

Ela parou de me beijar, me deu mais umas bitoquinhas e falou:

– Eu com certeza bebi muito vinho!
– Que nada. Foi bonito de ver – disse ele enquanto ainda fazia carinho no rosto dela.
– Que bom que gostou.
– Adorei.

Ela pegou a taça dela no chão e foi se levantando pra voltar pro outro sofá e ele sem tirar a mão de mim a segurou pela cintura e falou:

– Fica um pouquinho pra cá.

Ela com uma taça em uma mão e a garrafa na outra não tinha como sair e apenas respondeu.

– Eu não posso, sou casada. Aqui sou apenas a garçonete.
E riu.

Ele puxou ela pra mais perto de nós e falou:

– E a garçonete não pode ficar um pouquinho com a gente?
– Se a mão do senhor subir um pouquinho posso ficar sim.

Vi então que ele havia descido a mão até o bumbum dela, ela sem poder usar as mãos para tirar apenas falou isso e não tentou fugir.

Ele um pouco sem graça, ficou com a minha no bumbum dela um tempo, deu um beijo na minha cabeça e foi subindo a mão, passou na cintura e ela falou:

– Bem melhor.

E ficou lá.

Ele ficou passando a mão na cintura dela e depois me empurrou um pouco pra frente e depois para trás novamente.

Tinha posto o membro pra fora pra eu sentar em cima. Não sei se ela viu. Apenas voltei a rebolar e ele voltou a mão na minha bonequinha e passou a esfregar.

Olhei pra cima, ela olhava pra ele. Olhei pro lado, a taça dele estava no sofá apoiada no braço de uma forma que poderia cair a qualquer momento. Peguei.

A intenção era não deixar cair, mas como ninguém falou nada, passei a beber enquanto rebolava. Minha mãe passou a fazer carinho em minha cabeça com a mão que estava a taça, parando para beber aos poucos.

A mão dele na cintura dela rodava as costas dela, descia até um pouco no shorts e voltava pra cima, respeitando a decisão dela. Ele então passou a mão pra lateral da cintura. Sentia bem a pele dela e até apertava.

Bem na minha altura, estava o gigantesco decote dela. Ela usava um bustiê curto com um certo bojo e os seios ficaram enormes. Muito próximos de mim.

Vi que a mão dele passou para frente na barriga e indo para baixo e para cima, logo iria alcançar aqueles peitos.

Ele descia até pouco abaixo no shorts e depois subia, cada vez que subia, subia um pouco mais, como que testando ela.

Foi mirando a mão bem entre os seios para poder subir mais, mas logo estava já tocando a base dos seios dela. Senti a respiração dele aumentar. E com isso ele foi ficando mais ousado. Colocou a mão por dentro do meu shorts, foi pressionando mais que até o maiô entrava junto, não era um tecido tão grosso quanto o collant e depois passou a tentar arrastar pro lado e a outra mão passou a pressionar a base dos seios da minha mãe pra cima a ponto de os fazer erguer.

Eu já perdia o controle, passei a gemer bem na frente da minha mãe. Ela me olhou, sorriu e trocou as taças me entregando a vazia dela antes que eu tomasse tudo.

Ela encheu a boca de vinho e foi me beijar novamente…
Assim que ela começou já parou.

O professor aproveitou que ela abaixou e pousou a mão por cima dos seios dela e ela já estava indo tirar a mão dele quando ele falou ofegante:

– Por favor! Deixa só, só um pouquinho mais…

Ela entendeu o que ele quis dizer e voltou a me beijar.

Eu pude ver ainda ele passando a mão pelo decote dela e apertando ambos os seios enquanto enfiava o dedo o máximo que podia em mim pela lateral do maiô, eu gemia alto e em um movimento que fiz para trás ele me segurou e pude sentir… Ele num urro melou todo meu bumbum.

Parei de rebolar totalmente satisfeita. Ele tirou a mão da minha mãe e falou:

– Muito obrigado por isso.
– De nada.

Ela respondeu sorrindo.

Eu levantei. Ele com vergonha foi tampando o membro mas eu queria ver, virei de frente ele e já fui pegando para o espanto da minha mãe. Quando ela viu eu abaixando para por a boca falou.

– Sua safada!
– O que?

Eu não entendia o espanto dela depois do que fizemos e ela continuou:

– Tira esse shorts primeiro, porque tá branquinho.

E já foi puxando me deixando só com o maiô vermelho todo enfiado mas ainda o bumbum melado e foi levar o shorts na lavanderia.

Quando ela voltou eu estava com o bumbum empinado e a boca ocupada no professor que já estava duro de novo. Ela foi até ele, deu novamente uma taça na mão dele e falou:

– Viu o que você perdeu de fazer o ano todo?

Ele entre espasmos respondeu:
– Si.. sim!

E a campainha tocou…

Eu não sabia se parava ou continuava, parei com a boca cheia quando minha mãe foi correndo na porta pra perguntar quem é e a gente escuta como resposta:

– Joga a chave biscate! Esqueceu que tem filho?

Era minha tia com meu irmãozinho.
Ela deixava ele muito tempo com a minha avó enquanto era pequeno, só mais pra frente entendi que ela queria aproveitar o que pudesse fazer comigo sem ele lá.

Tirei a boca e minha mãe pediu para o professor se limpar. Ela apertou o eject da fita, ele se arrumou rapidinho, pegou as coisas e foi descer enquanto minha tia subia.

Ela com meu irmão no colo, me viu de maiô apenas, as taças, a frente da fita com o nome aparecendo no vídeo cassete e minha mãe com o shorts curto e já entendeu tudo:

– Tava oferecendo minha Bibi para estranho é?
– É o professor dela!
– Tá tirando nota baixa é? – me perguntou.
– Eu não tia.
– Então é safada mesmo… Deixa eu dar uma mordida nesse bumbum…

Entregou meu irmão pra minha mãe e saiu correndo atrás de mim como sempre mas ao conseguir morder, sentiu o gosto e falou:

– Tá temperada hoje essa bundona é?

Eu apenas ri…

Ela virou pra minha mãe e falou:

– Cuida do seu filho aí que vou lá dentro cuidar da Bianca.

E me pegou no colo levando para o quarto.

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2 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Eu realmente preciso de uma família assim.

  • Responder Will ID:8eeza57b0i

    Não vai terminar