Vila Jacamim 3 – O Líder da Vila

Conto violento. Aqui será apresentado o missionário William. O violentador é o líder da Vila Jacamim e da sua seita.

Recomedo a leitura das outras partes /2024/04/vila-jacamim-2/ . Conto longo.

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De manhã cedo, todos na cozinha para o café, está faltando um. Francisco não se levanta. Mais uma vez aquela família perderia alguém?

João, preocupado, foi até o quarto e encontrou o filho deitado na cama, pálido e sem se mexer. Respeitando as tradições João decidiu chamar o Grande Missionário, líder da comunidade, um americano, alto e grande. Enquanto esperavam, rezaram em silêncio pela recuperação de Francisco. A morte de crianças e adolescentes por causas naturais e principalmente por abusos é algo normal na Vila Jacamim.

Ao chegar na casa do missionário, Frederico encontrou-o ainda dormindo e pediu para dona Esmeralda, esposa do missionário, acordá-lo. Logo, o missionário se juntou a eles na cozinha, ele chega com seu pijama e um pau duro cumprimentando Frederico com um português cheio de sotaque. “Que bom vê-lo, Frederico! Como posso ajudar, pequenino?” Enquanto pega no seu pauzão duro.

Frederico explicou a situação, e o missionário ofereceu ajuda, dizendo que se Frederico o ajudasse, poderiam ir mais rápido. Sem hesitar, Frederico concordou, dizendo que faria qualquer coisa pelo missionário. O casal de missionários, sempre cuida muito bem de todas as crianças que chegam até eles.

Frederico, aos 11 anos, era muito esperto e sonhava em fazer parte da liderança da Vila Jacamim no futuro. Ele era um curumim da beira do rio, com barriga grande, perninhas finas e bundinha redonda. Na cozinha chique do missionário, ele se sentia desajeitado, mas determinado.

O missionário já foi logo colocando a pica na boca de Frederico que já foi logo mamando. O pauzão branco do missionário era descomunal, as mãozinhas da criança não conseguiam envolver direito aquela pomba grossa. Frederico está acostumado a ter a boca fudida. Mas o missionário tem a ferramenta mais importante da comunidade. O pauzão rosado dele deve ser adorado. Com todo cuidado para não machucar, Frederico abre a boca o máximo que pode, o missionário já impaciente, fode a boca dele com violência. A criancinha mal consegue respirar.

O missionário, se chama William, um americano de meia idade, por volta dos 45 anos, 1,90, pervertido e manipulador. Ele quer arregaçar Frederico. Só a mamada não é o suficiente. Ele bota o pequeno apoiado num banco, cospe e passa a cabeçona rosa naquele cuzinho. A diferença de tamanho entre ele a criança é gigantesca. Ele sabe que Frederico não aguentaria ser socado forte por ele e chegar bem em casa. Seus planos de arregaçar aquele cuzinho ficarão para a próxima. Ele apenas mete a cabeça enquanto o curumim se contorce. Dá umas socadas de leve penetrando o máximo que não rasgue Frederico. As socadas da metade da pica é um feito incrível, o missionário sempre soube até onde ir para não matar. Ele acelera o rítmo arregaçando ainda mais o cu da criança, ele goza e inunda o buraco aberto do garoto. Ele urra de tesão e empurra o moleque do banco em uma última socada.

Frederico é levantado por dona Esmeralda que pede para ele esperar um pouco. Ele está feliz por ter servido e levado o leite do missionário no cu. Logo o missionário troca de roupa e vai com o garoto em direção a canoa.

O menino e o missionário chegam à casa da família. Maria, ao ver seu filho Frederico, andando aberto, com porra e sangue pelas pernas, sentiu um prestígio ao ter seu filho abençoado pelo missionário. Para ela, aquilo era um sinal de que Frederico era uma criança saudável, capaz de enfrentar os desafios da vida na comunidade.

Quando o missionário entrou na casa, sua presença invadiu o ambiente. Todos ali o respeitavam profundamente, e de repente João, agia de forma subserviente e desconcertada. Ali, o soberano era o missionário, e João percebeu que ele poderia fuder da forma como quisesse com qualquer um deles a qualquer momento. Todos já estavam preparados.
Ele passa a mão na barriga de oito meses, mete os dedos na buceta inchada de Maria e fala “que venha com saúde”. Seu olhar pervertido não esconde os seus pensamentos.

João acompanhou o missionário até o quarto onde Francisco estava deitado, ainda com febre e muito fraco. O missionário analisou cuidadosamente o garoto, virou de todos os lados, meteu os dedos e percebeu o cu rasgado da criança. Após uma avaliação minuciosa, ele fala para João “- Essa criança apesar de muito larga, pode não ter aguentado tanta penetração. Ela pode não ser forte para a comunidade. Devemos fazer o teste de merecimento.”

Na Vila Jacamim, todos que não aguentam ou se submetem as práticas sagradas são violentados até a morte. O missionário chama todos da casa, todos devem assistir. Ele diz que Francisco passará pelo teste do merecimento. Todos ficam apreensivos. O missionário, já de pau duro começa o teste. O pai, que está apreensivo pela vida do seu filho favorito, abre o cu dilacerado da criança, o pauzão branco do missionário invade o cuzinho infantil de uma criança quase morta. Um homem branco de 1.90, com uma rola gigantesca, vai metendo rola no buracão de um anjinho que ainda nem tem pentelhos. Omissionário entra em um transe nefasto e começa a urrar e falar em línguas estranhas.

O missionário mete todo o seu pau e soca profundamente no garotinho que mal tem forças para reagir. Aquele pauzão vai tirando sangue do cu da criança e dilacerando ainda mais. Talvez seja possível ver o abdômen inchando a cada socada funda. Todos acompanham de perto, o pai é orientado a ficar ao lado do missionário. A mãe fica na frente da criança abrindo a buceta na cara dele. Segundo os costumes, bucetada na cara da criança faz bem. O teste continua e agora o missionário está completamente montado na criança e a quantidade de sangue saindo do cu infantil é enorme. Todas as outras crianças presenciam aquilo. Os mais velhos se masturbam e abusam dos menores. Conforme o rito vai acontecendo o garoto fica completamente desacordado, mas o missionário não se importa, ele ainda não terminou. Toda a família está apostos ao redor, se esfregam, gemem, se masturbam e se dedam. O missionário tem fome de cu. O pauzão entra e sai completamente no que todos já consideravam ser o cadáver de Francisco. O missionário olha pervertidamente para a barriga de Maria e manda ela ficar de frango assado ao lado do menino.

O ritmo é acelerado e ele começa a falar em línguas. Mete o mais fundo que pode urrando e xingando, finalmente ele goza naquele corpinho. Seu pauzão duro ainda é capaz de distribuir benção para mais membros da família, ele retira violentamente do cu do menino e mete no bucetão da mãe grávida. Do jeito que estava, sem frescura, ele soca no bucetão que escorria de tão molhado. Ele mete fundo para sentir o útero. O missionário ainda pede para Maria contrair. Ele abençoa Maria e a criança que se mexe enquanto passa a mão na barriga e lateja a pica bem fundo do buração de Maria. Quem vem por alí já sabe o que espera aqui fora.

O missionário se joga na cama velha quase quebrando. Não importa, aquele era o emissário de Deus, pervertido, violentador, ele tem controle total sob aquelas pessoas. As criancinhas menores por ordem da mãe e permissão do missionário se amontoam para limpa-lo. Todos sugam a virilha, pica, as bolas e tudo que o missionário colocar. Ele se abre e deixa as criancianhas cairem do boca no corpo peludo dele, as boquinhas lambem e sugam tudo.

Se Francisco levantar nas próximas sete horas ele é digno de pertencer a família. Se ele responder a esse tratamento, ao entardecer, ele será levado aos cuidados de dona Esmeraldo e seu marido, o missionário.

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