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Fiz minha filha me dá a buceta

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Desde muito jovem, sempre gostei de apreciar meninas. Gostava principalmente daquelas com o corpo em formação. Nunca tive coragem de tentar alguma por medo, apesar as inúmeras oportunidades que tive. Esse gosto me acompanhou até o meu casamento e aos poucos foi ficando de lado, principalmente quando minha filha nasceu.

Hoje sou pai de uma bela menina de doze anos, chamada Renata. Minha filha além de linda é: inteligente, extrovertida, comunicativa, vaidosa, meiga e muita carinhosa conosco. Aos doze anos seu corpo começou a passar por grandes transformações. Seus seios começaram a crescer, pernas mais grossas e um belo bundão.

Mas por um fato doido da vida, meu desejo por meninas voltou e a minha filha foi o alvo dessa loucura. Tudo por que nosso vizinho chegou mais cedo do trabalho e, simplesmente, pegou seu sogro comendo sua esposa na cama deles. O caso foi um escândalo na rua. Pai e filha tinham um relacionamento incestuoso de anos. Os rumores eram que eles começaram a se relacionar como homem e mulher quando ela ainda era uma menina.

Esse acontecimento mexeu com o meu imaginário. O pai dela, era um sexogenário, havia se mudado para morar com eles logo após o falecimento da sua esposa. Ele morava a quase um ano com eles. Às vezes me pagava pensando neles transando a tarde toda, já que ela era dona de casa e o seu pai era aposentado. Ficava mirabolando ideias de como tudo havia começado entre eles.

Passei a imaginar essa possibilidade com a Renata, mas como iria fazer?! O problema ficava cada vez maior, por que passei a ficar com muito tesão na minha filha. Tinha até que me policiar, para cometer nenhuma bobagem. Ir à praia e vê-la de biquini era um verdadeiro fardo, ou vê-la de roupas curtas dentro de casa. De tanto pensar, acabei bolando um plano totalmente ruim, mas que no final de muito certo. Comecei a escrever pequenos textos sobre pai e filha, imprimia e colocava dentro do seu caderno.

O primeiro foi leve, apenas um texto que demonstrava o carinho de pai e filha. Antes de continuar com o plano, tinha que saber duas: primeira se ela leu; segundo se ela leu, ela não poderia comentar a ninguém que havia encontrado o texto em suas coisas. Dias após ter colocado a folha dobrada dentro do seu caderno. Fui ver se ela chegou a achar. Renata havia colocado a folha aberta em outro caderno, ou seja, ao menos ela viu.

Decidir dar sequência ao plano. Os textos foram ficando cada vez mais erotizados. Sempre as ações partiam da filha. Quase um mês e meio de textos, tive a primeira certeza que o plano estava dando certo e colhi o primeiro fruto. Minha esposa havia saído. Estava na sala vendo o jogo da Premier League. Renata saiu do seu quarto usando um short de legging e uma blusa larga. Veio até a mim reclamando de dores nos ombros. Minha filha é atleta de handebol pelo colégio e é muito comum pedir para fazer massagem nela.
– Pai, o senhor pode fazer uma massagem nos meus ombros. Acho que me machuquei ontem no treino.
– Claro minha filha.

Ela sentou no meio das minhas pernas. Comecei a fazer a massagem nos seus ombros. Como a camisa era larga, ela não precisou tirar. Sempre que podia olhava por cima dos seus ombros para ver, mesmo que com o sutiã, o formato dos seus seios. Meu pau começava a dar sinal de vida. Fui descendo a massagem para as suas costas. Minha filha muita agradecia pela massagem, comentou:
– Nossa pai, muito obrigado! Sua massagem é a melhor!
– Chega mais um pouco para atrás, assim, o pai vai fazer uma massagem muito melhor.

Renata chegou com o seu corpo para trás de uma só vez. Sua bunda ficou bem em cima do meu pau, que naquela altura já estava totalmente duro. Ela sentiu a rigidez da minha ereção. Tanto que ajeitou melhor seu o corpo, acomodando o meio da sua bunda certinho no meu pau. Minha vontade era de agarra-la, porém contive meus impulsos. Passei a movimentar minha cintura para cima e para baixo, conforme descia minhas mãos pelas suas cotas. Parei quando cheguei na altura dos seus quadris. A puxava para frente e para trás, delicadamente, fazendo sua bunda deslisar sobre o meu pau. Era visível que ele estava gostando da situação.

Quando ameacei a falar alguma coisa, minha filha se levantou do nada. Agradeceu pela massagem e foi para o seu quarto. Alguns dias depois, à noite, Renata me chamou no seu quarto para ajudá-la com um exercício de matemática. Era de noite e minha esposa estava em casa. Ela estava sentada na cadeira em frente à mesa no computador.
– Ai pai! Me ajuda aqui com esse trabalho de matemática, por favor!

Ela saiu da cadeira para me ceder o lugar. Li o que o problema pedia e comecei a ensina-la.
– Entendeu minha filha?
– Acho que sim! Vou tentar fazer.

Renata ficou em pé ao meu lado, tentando resolver o exercício seguinte. Ela usava um short de ficar em casa de tecido fino, mas que entrava um pouco na virilha desenhando o formato da sua ppk.
– Vem filha, não fica em pé não. Senta aqui no meu colo.
– Tá bom!

Timidamente ela sentou na altura dos meus joelhos. Enquanto ela tentava fazer o dever, acariciava suas pernas já na altura da sua virilha.
– Está conseguindo fazer minha filha?
– Depois que o senhor me explicou, estou conseguindo fazer.

Ajeitei seus cabelos que cobriam os seus olhos.
– Sabe filha, o pai te acha muito linda, sabia?
– O senhor me acha linda pai?
– Sim! E que saber outra coisa?!
– O que pai?
– Se você não fosse minha filha, pai iria namorar com você. Igual ao pai da nossa vizinha, lembra?

Minhas mãos estavam quase chegando perto da sua ppk. Antes que ela pudesse responder, minha esposa chamou por nós. O jantar estava pronto! Levamos um susto. Renata se levantou toda sem graça. Meu pau amoleceu na hora. Na noite seguinte, Renata novamente pediu minha ajuda. Só que dessa vez ela fechou a porta do quarto. Alegou que a TV estava atrapalhando sua concentração. Minha esposa foi cúmplice sem querer, apoiando sua iniciativa de fechar a porta para não atrapalhar os estudos. Sentei na cadeira. Só que dessa vez peguei em sua cintura e a fiz sentar bem em cima do meu colo
– Pai esqueci como se faz.
– Tudo bem minha filha.

Expliquei novamente e a deixei fazer sozinha. Renata usava o short legging do time da escola. Devagar alisava suas pernas e rapidamente minha mão chegou a sua ppk. Esfregava os dedos contra ela. Dava pra sentir o volume dos seus lábios e sua rachinha. Minha filha agia como se nada tivesse acontecendo.
– Está tudo bem filha?
– Sim pai!
– Conseguindo fazer o dever?
– É muito complicada essa matéria, mas agora estou conseguindo entender.

Afastei ainda mais suas pernas, a deixando totalmente arreganhada. Minha mão cobria toda a extensão da sua ppk. Comecei a dedilhar sua rachinha.
– Você é muito inteligente, já estará dominando.

Ela parou de fazer o dever.
– Pai, ontem quando o senhor falou em namorar comigo, era verdade?
– Sim, não acredita no seu pai?
– Não é isso pai. É por que não é certo um pai querer namorar com a sua filha.
– Mas você lembra do caso dos nossos vizinhos?! Pai e filha namoravam escondidos.
– Aham, aham lembro!

Meu plano havia dado certo. Meu pau estourava dentro do short.
– Levanta um pouquinho minha filha.

Conforme a conversa evoluía, alisava sua ppk com mais vontade. Ameacei a colocar minha mão por dentro do seu short por duas vezes. Mas como o short era muito apertado não consegui. O jeito foi ficar alisando por cima mesmo.
– Pai, isso duro na minha bunda e seu piru?
– É, e sabe o que seria legal?
– O quê?
– Você rebolar um pouquinho, igual aquele dia na sala.
– Quando o senhor fazia massagem em mim?
– Isso!

Renata passou a mexer o quadril para frente e para trás. Novamente somos interrompidos pela minha esposa. Dessa vez ela bateu na porta, chamando por nós. Tivemos tempo para nos recompor e esperar uma próxima oportunidade. Sábado como sempre é comum ficarmos sozinhos pela manhã, pois a minha esposa faz pós em pedagogia. Logo no café da manhã, perguntei se ela gostaria de tomar seu café sentada no meu colo. Renata balançou a cabeça positivamente, rindo, sentando no meu colo. Ela usava um baby-doll de pano sem calcinha e sutiã. Não perdi tempo. Coloquei a mão com tudo por dentro do shortinho do baby-doll. Pude sentir pela primeira vez sua ppk lisinha, com poucos pelos. Com a outra mão alisei seus peitinhos duros.

Renata agiu como no quarto. Enquanto a alisava, ela tomava o seu café:
– Você gosta do carinho do pai aqui?
– Gosto!
– Por que você não tira essa roupa?
– Aqui na cozinha?
– Só tem nós dois aqui minha filha!

Ela ficou em pé e tirou cada peça de roupa, ficando peladinha. Seu corpo semi-juvenil de menina era lindo. Uma verdadeira ninfeta pronta para os prazeres da carne, pedindo para ser iniciada. Não pude me conter e as palavras saíram:
– Que isso minha filha! Como você é gostosinha.
– Assim o senhor me deixa sem graça.
– Não precisar ficar sem graça. Vem aqui!

Renata chegou perto de mim.
– Senta aqui na mesa.
– Na mesa, pai?
– Na mesa!

Ela sentou na mesa, ficando de frente para mim. Abri suas pernas. Sua ppk tinha lábios grossos, um grelho bem saliente, branquinha e rosadinha por dentro. Ao primeiro toque da minha língua, Renata arrepiou todos os pelos do corpo. Comecei devagar e aos poucos foi aumentava o ritmo da minha lingue percorrendo sua ppk. A pureza e o sabor da minha filha estavam meus lábios e boca. Seu corpo reagia e o seu mel escorria. Estava degustando pela primeira vez de uma menina na vida. Não poderia ser de forma melhor, essa menina era minha filha.

Quando parei de chupar. Minha Renata estava de olhos fechados. Desci meu short e posicionei na entrada da sua ppk. Ela abriu os olhos, levando um susto. Olhou para o meu pau.
– Isso não pai!
– Por que?
– Por que ainda sou virgem@

Já estava no lucro. Passei meu pau na sua ppk, por dentro dos lábios.
– Tudo bem filha. Mas o papai precisar se aliviar. Só fica quietinha.

Iniciei uma punheta, com a cabeça dos meu pau esfregando sua ppk. Quando o gozo veio, deixei tudo na sua ppk. Renata passou a mão na minha porra que escorria. Depois desse dia, toda a oportunidade de ficarmos a sós, aproveitávamos para continuarmos nossas aventuras. A primeira vez que ela chupou meu pau, gozei dentro da sua boca. Até quando minha esposa estava em casa, dávamos um jeito. Ela me pedia ajuda com os exercícios usando uma saia sem calcinha. Sentada no meu colo, ela esfregava sua ppk sobre o meu pau.

Renata só não me deixa come-la, sempre alegando que era virgem era muito nova. É claro que não durou por muito tempo suas negativas. Com seu corpo cada vez mais evoluído e com o tesão das nossas safadezas, seria uma questão de tempo comer minha filha.

Era sábado Renata estava comigo na sala. Beijávamos na boca e minha mão explorava seu corpo. Ela tirou a blusa e o sutiã. Mamei seus biquinhos duros de tesão. Ela punhetava o meu pau. Fiz um sinal com a cabeça para pagar um boquete. Minha filha colocou meu pau dentro da boca. Ela o chupava com vontade. Para uma menina de apenas doze anos, não devia em nada para uma mulher adulta. Deitamos no sofá e iniciamos um belo 69.

Renata estava com a ppk muita molhada. Estava disposto a comer ela nesse dia. Paramos o 69. Fiquei sentado no sofá. Ela sentou em cima de mim, ficando de frente. Posicionou sua ppk sobre o meu pau e começou a esfrega-la nele.
– Então filha. Deixa o pai meter hoje?
– Não pai!

Beijei sua boca.
– Não filha! Hoje o pai vai meter.
– Não quero pai!

Levantei com ela no meu colo. A deitei no sofá. Parei com meu pau perto da sua ppk. Dei uma primeira forçada.
– Não pai, para, está doendo.

Forcei uma segunda vez e a cabeça do meu pau entrou. Renata mordeu os lábios.
– Ai pai!
– Tudo bem filha, já entrou.

Penetrei sua ppk de forma gentil. Minha filha recebia meu pau, resmungando de dor. Que sensação gostava poder deflorar pela primeira vez uma ppk infanto juvenil. Nunca pensei que fosse possível uma menina de doze anos aguentar um pau inteiro dentro. Coloquei até o fim e devagar comecei a fuder minha filha. Sentia sua ppk apertando meu pau, enquanto a penetrava. Olhava para baixo e via meu pau entrando e saindo. Renata agora ofegante só sabia dizer ai. Explodi em um gozo surreal. Jogando todo o leite dentro dela.

Minha filha continuava com os olhos fechados quando tirei de dentro. Ela os abriu e chorando, reclamou:
– Não era para ter feito isso, pai!
– Oh minha filha! O pai não conseguiu segurar à vontade.

Renata ficou uma semana sem falar comigo direito. No sábado seguinte a nossa primeira transa, ela veio falar comigo pela manhã. Começou dizendo que estava com muita vergonha de mim e medo da minha esposa descobrir. Sabia que era errado o que estávamos fazendo, mas que havia gostado de fazer sexo comigo. Lembrou dos nossos vizinhos e pediu por mais. Ouvir minha filha pedindo por mais, foi igual a música para os meus ouvidos. Falei para ela ir ao seu quarto, escolher a menor calcinha e vestir.

Ela voltou para a sala de calcinha fio dental com os seios de fora. Pedi para ela ficar de joelhos na minha frente. Estava sentado no sofá e falei:
– Fala que você é a menininha do papai.
– “eu sou sua menininha papai”
– Diz: Minha ppk quer seu pau dentro dela.
– “minha ppka quer seu pau”
– Fala: Eu só tenho doze anos
– “tenho doze anos”
– E gosto de dar minha ppk pro papai.
– “e gosto de dar minha ppk pro papai”

Renata puxou meu short e caiu de boca no meu pau. Ela sentou em cima de mim, ajeito meu pau na sua ppk. Desceu seu corpo, deixando meu pau penetra-la. Ela desceu até o talo e bem suave rebolava em cima dele.
– Diz: Sou uma menina safada
– “Sou uma menina safada”
– Oh minha filha! Papai sempre quis comer uma ppk igual a sua, de menina.

Renata ouvia tudo cavalgando gostoso no meu pau. Ela gemeu alto gozando e quis parar.
– Não filha! Mais um pouco o pai quer gozar também.

Ela cavalgou mais um pouco recebendo minha porra dentro dela. Ela deitou seu corpo sobre o meu com um sorriso na voz, disse:
– Pai, é muito gostoso fazer sexo!
– Sabia que você iria gostar de dar essa ppk para o papai.

Ficamos alguns minutos em silencio. Renata levantou o rosto e começou a falar dos textos que ela encontrava no seu material escolar. Perguntou se era eu que os colocava. Enrolei, mas acabei confessando. Disse que sempre tive atração por meninas da idade dela, ou até mais novas. Que nunca tive a coragem de tentar alguma coisa. E que quando fiquei sabendo sobre o caso de pai e filha na nossa vizinhança decidir tentar com ela.
– O senhor então só queria fazer sexo comigo?
– Não minha filha! O papai te ama, por isso, as cartas. Para fazer você querer o mesmo comigo.
– Mas quando eu crescer?
– O papai vai sempre querer você.
– E as meninas da minha idade?
– Também minha filha! Mas isso não muda meu amor por você!

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35 Comentários

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  • Responder ... ID:8ldl516vzl

    Que delícia pqp

  • Responder Pablo ID:1e6aaskm279v

    tive a honra de meus olhos degustarem o bumbum, as pernas, o peitinho e a cinturinha de uma menina de uns 9-11 anos que mora em cima da minha casa no prédio. ela nasceu loirinha levemente bronzeada. um tesão de menina. todas as vezes que passa por mim de vestidinho ou calça colada ela prende minha atenção. eu adoro a escutar brincando e ver sua boquinha miúda. aquela menina é um avião. sai de casa sozinha pra fazer as obrigações da casa quando seus pais estão trabalhando. está sempre de trancinhas. tem uma delícia de voz e de boca… é demais para o meu coração… ela me cumprimenta sempre e é bem legal comigo… acho que esse ano dou um jeito de degustar nem que seja um pouco aquele tesouro

  • Responder Mateus ID:5h681041

    Buceta de filha é uma delicia ainda mais se a filha tiver 12 anos a buceta é bem apertadinha , meti a rola na minha filha por ser apertada nao aguentei muito tempo acabei gozando dentro dela

    • Bruno ID:2ql05kc5h

      Mateus, é uma delícia, com carinho agente come por muito tempo, e elas adoram dar, eu dou prioridade pra ela gozar várias vezes, eu demoro quase duas horas pra gozar, chupo ela todinha

    • Mateus ID:5h681041

      Bruno, agora to aguentando mais quando iniciei ela a buceta dela era bem apertadinha dificil aguentar muito tempo , agora a buceta dela ta um pouco mais larga e to aguentando bastante ta sendo prazeroso demais saciar a propria filha

  • Responder Telegram @Dnaldo42 ID:5h7a6r41

    Tem uma gostosinha na minha rua, ela tem 10 anos. Uma gatinha. Branquinha, veste cada shortinho De matar qualquer um.

  • Responder Xvideos filho_perv ID:41igh018hri

    delícia demaisssss, não tem como resistir !!!!!!

    • Bruno ID:2ql05kc5h

      Não, não tem

  • Responder MAL ID:3nwp94j4qr9

    Poderia ter sido melhor.
    Vcs estragam os contos com ppk, dá tesão msm quando usa o termo Buceta.

  • Responder Retardados ID:830wz4kgd4

    Doentes

    • Kabel Bastos ID:on9667lqrc

      Faça uma sequência com a filha já mais velha e fazendo sexo ainda com o pai e engravidado dele

  • Responder Cleiton ID:40voknnpb09

    Quando minha filha chegar aos 12 vou iniciar ela

    • Cris ID:gqbv6tiqm

      Que delicia

  • Responder Cleiton ID:40voknnpb09

    Quando filha chegar aos vou mete nela

  • Responder Jayson ID:g630jdqri

    Quando minha filha crescer com certeza ela vai fazer sexo comigo ela é muito safadinha.

    • @Afemgay ID:g62l2joik

      Que assim seja rsrs

    • Loba ID:81rryw7d99

      Que delícia. Uma filha safadinha e pai safadinho é uma combinação perfeita.

  • Responder Vizinho ID:7xbysxspv4

    Se quiser vir aqui amanhã eu vou pagar o que vc quer e chupar muito sua ppk e peitinhos gostosa loirinha

    • Motoristaescolar ID:830zn15ud4

      O cabaço tem que ser do pai mesmo se não vem outro , e hj tão perdendo cafa vez mais cedo

  • Responder Dona Maricota ID:19p3wwt0j

    Minha nossa, como esse mundo está perdido!

    • Estuprador de hipócritas ID:2ql0cbdv1

      Primeiro cale sua boca porque isso é gostoso, segundo quero comer todas as gostosinhas da sua família.

    • Lastar23 ID:1ux8255h

      Que delícia, eu adorei , só poderia ter tido mais detalhes , tipo o tamanho do pau e sua descrição física , mas muito bom , continua .

  • Responder Marcos ID:3ynzgpwq20j

    Doente, vc deveria ser preso..
    Azar dessa menina nascer em uma família assim..

    • Ânimo ID:gsv46skzj

      Cala a boca seu pau no cu. Aposto que gostou e ainda bateu uma.
      Espero que tenha continuação.

  • Responder @Afemgay ID:g62l2joik

    Eu amei esse conto. Muito lindo e excitante. Amo incesto s2

  • Responder Paranaense123 ID:g3jumjfij

    Adorei seu conto muito bem escrito … Eu escrevo tbm

    • Lina ID:1d3nwlqt3c6e

      Meu tio tirou meu cabaço quando eu tinha 6 aninhos com 11 anos já estava toda aberta e os meus primos me estrupou muito tbm

  • Responder José ID:gqazeos44

    Caramba que tesão maravilhoso. Não sei quando mas ainda vou ter uma ninfeta dessa.

  • Responder Lord Karl ID:nciwbak0b

    Estou tendo um casa com minha enteada chama no telegran https://t.me/Elchapo153

  • Responder Magnum ID:ghfyqxteq

    Conto muito bem escrito e detalhado. Parabéns.

  • Responder Solitário ID:8kqtga60v1

    Conto perfeito

    • Loba ID:81rryw7d99

      Quando eu tinha 10 anos, meu irmão pedia pra deitar no meu colo. Ele se virava e começava a puxar meu short e minha calcinha. Minha buceta já tinha alguns pelinhos e ele me alisava e me chupava. Fez isso várias vezes. Até que um dia, estávamos brincando de pega pega no quintal da minha avó, tinha um bambuzal e nós fomos pra lá, ele mandou eu colocar as mãos no chão e ficar de bumbum pra cima e abaixou meu short e começou a esfregar o pau dele na minha buceta e no meu cuzinho. Mas eu tinha muito medo e sai correndo. Me arrependo muito de não der dado a buceta pra ele.

  • Responder Jo ID:8d5ezenvqk

    Meu tesão foi a mil aqui , continua @nadameabala telegram para quem tiver mais histórias como essa.

  • Responder PierrePervertido ID:gsu9jbk0i

    Gostoso conto. Pau ficou pulsando

    • rai ID:1cl15q864hot

      quero fude ela