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Marilia, menina de família (6): de volta às aulas (de putaria)

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Lucinha e Mari, duas irmãs que ensinaram a Marilia a gozar como uma porca

Aquelas férias foram decisivas para a minha vida, pena que não veria mais a Alice, ela morava em outra cidade mas eu havia aprendido o suficiente para não ficar mais sozinha. Uma surpresa desagradável me aguardava: a Lidia tinha se mudado de cidade, minha amiga de putaria me deixou. Mas como ela mesma me ensinou, havia dezenas de bucetas ao meu lado, era só escolher e gozar. Foi o que fiz com a diferença que agora eu queria bucetas de mulheres, bucetas de verdade. Eu acabara de fazer oito anos e as experiências que tive durante as férias haviam me mudado muito, minhas próprias colegas perceberam isso, disseram que eu estava com uma cara diferente. Eu sabia que era cara de vadia, cara de vagabunda, cara de cadela no cio, cara de puta mesmo. De certa forma me sentia superior às minhas colegas que ainda só satisfaziam só com bucetas de meninas. Mas como eu continuava gostando das minhas colegas, passei a ser amiga da Lucinha, ela era bem bobinha, daquelas que só davam beijinhos nas bucetinhas de meninas de 7 anos. A tomei como minha aluna de putaria, eu iria transformar aquela bobinha numa vagabunda chupadora de bucetas de velhas. A Lucinha não era uma menina que tivesse muitas amigas, ela era bem feinha mas eu não a desprezei por isso, eu sabia que ela iria me fazer gozar muito. Mal eu sabia o que me esperava quando conheci a irmã mais velha dela.
Como a Lucinha já sabia de algumas coisas, foi fácil “entrar dentro das calcinhas dela” como os americanos falam. A convidei para ir na minha casa, ela sabia o que iria acontecer e estava muito ansiosa por isso pois nossas coleguinhas não queriam sair com ela porque ela era feia. O meu interesse por ela fez acender o fogo na sua buceta. Então eu a comi todinha, fiz tudo o que tinha aprendido e a partir daquele dia ela era a minha cadela. Me seguia por toda a parte e me fazia gozar muito, é claro que eu a fazia gozar também, ela foi se tornando cada vez mais putinha a cada dia que passava. Passei a frequentar a casa dela e aproveitávamos quando a mãe dela saía. Conheci a irmã dela, a Mari, ela tinha 16 anos e era igualzinha à Lucinha, só que era maior e mais gorda. Um dia, na casa da Lucinha, estávamos fazendo um 69 e a Mari entrou no quarto:
“Que putaria é essa? Eu sabia que estava acontecendo alguma coisa!”
Gelamos e tentamos nos explicar mas ela nos mandou calar a boca:
“Agora querem se fazer de santinhas? Você acham que sabem de tudo né? Já estava mesmo na hora da minha irmãzinha aprender a gozar de verdade, vou ensinar vocês mas, antes, venham me chupar!”
E tirou as roupas. Ela era gordinha, peitos enormes e bunda maior ainda, muito pentelho sobre a buceta. Ofereceu os peitos para nós. Fui primeiro mas logo a Lucinha se animou e estávamos as duas sobre a Mari, lambendo e chupando aqueles mamilos marrons e saltados. Enquanto eu chupava o peito, ela pegou a minha mão e levou até a buceta dela. Para mim ela tinha uma buceta tão grande quanto àquelas das mulheres que eu conhecera durante as minhas férias (vejam a parte 5), ela era bem greluda, fiquei com vontade de chupar e pedi para ela.
“Quer lamber minha buceta? Que delícia de cadela que você é, lambe, quero ver se você sabe me fazer gozar”.
Como ela era gorda parecia que a buceta dela estava escondida no meio daquelas coxonas. Enfiei minha cabeça ali e lambi, ela estava toda melada. Ela apertou a minha cabeça entre as pernas e eu achei que iria morrer de falta de ar mas não desisti. Ela sabia o que estava fazendo, de vez em quando ela abria um pouco as pernas para que eu pudesse respirar. Com oito anos eu tinha um pouco mais de um metro de altura, ela era enorme para mim. De repente senti que ela iria gozar, lambi e chupei com mais força e ela inundou a minha cara, me xingando e se babando toda:
“Gozei vagabunda, gozeiiiiii arrrrrghhhh …”
A Lucinha continuava mamando e a Mari a beijou dizendo:
“Agora é a tua vez irmãzinha, sei que você gosta de buceta”.
Fiquei assistindo minha amiga lamber a irmã. Como a Lucinha estava de quatro com a bunda arrebitada, não aguentei e caí de boca na bundinha dela, eu não conseguia resistir a uma buceta escancarada. Sempre gostei de que gozassem na minha cara, mesmo depois quando conheci picas gostava de ter a boca cheia de porra. Ficamos tarde inteira com a Mari, ele nos ensinou a fazer tesourinha, sentar na cara, fazer um 69 sem parar até gozar e, o que mais me espantou foi mijar enquanto gozava, enquanto eu e a Lucinha estávamos fazendo a tesourinha, ela mijou em nossas bucetas, adorei aquilo! Brincar com mais duas meninas foi uma coisa maravilhosa que descobri naquela tarde, sem pressa, sem medo de sermos pegas, podíamos gemer e gritar e fazer tudo que nos vinha à cabeça. A Lucinha era daquelas que quando ficava tarada, perdia totalmente o controle, só pensava em gozar, ela era especial mesmo. No final da tarde a Mari nos disse:
“Agora você são minhas cadelas, me obedeçam se não eu conto tudo para as nossas mães que peguei vocês lambendo bucetas. Vou dar vocês para as minhas amigas e para as mães das minhas amigas, tenho certeza que vocês vão gostar”.
Era um proposta que aceitamos sem pensar, imagine, duas meninas de sete e oito anos sendo chupadas e tendo mais bucetas para chupar? Era o melhor de todos os mundos. Eu iria aprender muito mais coisas ainda e olha que era só entre meninas e mulheres …

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