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Minha irmãzinha é o amor da minha vida

1390 palavras | 1 |4.39
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Me chamo Afonso e vou contar de quando comecei a comer a minha irmãzinha mais nova.

Tenho 4 irmãos, dois homens e duas mulheres, mas sempre fui muito mais apegado a minha irmãzinha mais nova, a caçula da família. Aqui vou chamá-la de Isa. Sempre a tratei como irmãzinha mesmo, sem nenhuma malícia, mas quando ela entrou na pré-adolescência, percebi que as coisas estavam mudando e que ela estava se tornando uma mocinha muito linda. Ao longo do tempo, de forma bastante natural, se posso dizer dessa forma, começamos a demonstrar certo desejo um pelo outro, e passamos a trocar olhares suspeitos, abraços apertados, mãos bobas… Mas não passava disso.

Morávamos no interior, e quando completei 18 anos, passei no vestibular e fui morar na capital. Lembro do dia em que oficialmente me mudei, e me despedir dela foi das coisas mais difíceis. Como a distância da nossa cidade para a capital era muito grande (mais de 400km), e considerando que eu não tinha dinheiro, sabia que as minhas visitas seriam limitadas às férias, mas até isso mudou depois, pois precisei trabalhar.

Em 5 anos, nos vimos poucas vezes, na época, não havia smartphone e nos comunicávamos pela boa e velha ligação. Quando ela completou 16 anos, nossa mãe me ligou perguntando o que eu achava dela ir morar comigo, para estudar e no futuro trabalhar, como eu fiz. Confesso que não pensei nenhuma sacanagem, apenas concordei por ser uma boa alternativa pra ela, já que não há oportunidades na cidade onde morávamos, uma típica cidadezinha de interior.

Alguns meses depois, tudo estava organizado e fiquei de buscá-la na rodoviária. Eu estava recém formado, mas já tinha conseguido alugar um apartamento confortável, pois antes morava numa kitnet e queria que ela se sentisse bem.

Quando ela desembarcou, não pude conter a minha felicidade, ela correu e me deu um abraço apertado. No caminho pra casa conversávamos desesperadamente, colocando os assuntos em dia, matando a saudade. Naquele dia, já estava no fim da tarde, compramos uma pizza e pra comer em casa, e ficamos de frente pra TV a noite quase toda, comendo, assistindo, conversando e rindo.

No dia seguinte, tinha que levantar cedo para trabalhar. No fim da tarde, quando cheguei, ela estava de camisola no sofá, e aqui confesso, comecei a pensar besteira.. ela era perfeita. Branquinha, cabelo castanho claro, 1.55 de altura, 49kg, magrinha, seios médios e durinhos, bundinha bem feita e durinha. Tentei disfarçar que tinha ficado admirado com ela e perguntei o que ela gostaria de jantar. Era uma sexta feira e ela respondeu que queria conhecer algum barzinho.

Decidimos então ir para um barzinho próximo da nossa casa, e quando ela saiu do quarto arrumada para sair, mais uma vez fiquei sem palavras, me sentia como um adolescente, sentindo como estivesse cheio de borboletas no estomago. Minha irmãzinha não era mais uma menina, era uma mulher feita e perfeita.

No lugar onde fomos tocava música ao vivo, basicamente MPB e rock nacional. Ficamos lá por um tempo, tomamos vários drinks, mas a Isa disse que queria dançar e perguntou se não tinha algum lugar que tocasse forró. Como eu estava querendo agradá-la, tomamos um táxi e fomos para uma casa de forró, no outro lado da cidade.

Logo na chegada ela mostrou estar bem mais animada e já foi me puxando para dançar. Eu estava todo sem jeito, pois não podia negar que estava desejando a minha própria irmã, mas também não queria demonstrar isso e deixar ela desconfortável. Depois de várias caipirinhas, a tensão foi baixando e ficamos dançando como dois namorados, até que meu pau começou a subir…

Ela percebendo, forçava o corpo contra o meu, como se quisesse sentir o volume. Em dado momento, ela me abraçou mais forte e deu um cheiro no meu pescoço, e aquilo me deixou ainda mais doido, desconcertado… já tomado pelo tesão, retribui o cheiro no pescoço e ela fez uma carinha de safada, que denunciava o prazer que tinha sentido.

Comecei a “testar” pra saber as intenções dela… vez por outra passava a mão boba na bunda dela, apertava o corpo dela contra o meu com o pau estourando de duro. Perguntei se ela estava gostando da noite e ela respondeu com um sorrisinho lindo que sim, que estava sendo a melhor noite da vida dela. Meu pau só latejava…

Com o avanço da hora, já estava perto de fechar a casa de forró, já tínhamos dançado, comido, conversado sobre assuntos aleatórios, e ela percebendo que eu não estava tão seguro, me chamou para uma última dança antes de irmos pra casa. A banda estava tocando um xote romântico (Flávio José), e sem que eu imaginasse ela me beijou, de língua, e eu imediatamente retribui. Eu nunca tinha beijado ninguém com tanta vontade e desejo como naquele dia. Depois de um longo beijo, ela sorriu e apoiou a cabeça no meu peito, continuando a dançar.

Já tarde da noite, pagamos a conta e tomamos um táxi de volta pra casa. Chegando em casa, não tínhamos falado nada sobre o que estava rolando, com os dois ainda confusos. Fui tomar banho pra baixar o fogo e tentar dormir. Depois que eu sai, ela foi se banhar também e eu fui pro quarto, já pensando em pelo menos bater uma punheta, pois não estava mais aguentando o tesão.

Quando eu estava discretamente punhetando, ela bateu na porta e perguntou se podia entrar. Quando eu disse que sim, ela entrou vestindo uma camisolinha fina, deixando os seios visíveis, com a bunda desenhada no fino tecido. Ela olhou com uma carinha de sapeca e perguntou se poderia dormir comigo, sem dar nenhuma justificativa (nem precisava). E, claro, eu disse que sim.

Ela mal deitou do meu lado e já foi me beijando, e eu retribui. Naquele momento, não tinha mais nenhum pudor, ela tinha demonstrado que o queria, e eu também. Ela apalpou meu pau e sentiu ele já duro e pronto pra o que viesse. Ela me beijava e abraçava com um desejo inexplicável…

Ela tirou meu pau do short e sem perder tempo começou a mamar como uma puta. Que mamada, ela demonstrava muita experiência sexual, apesar da pouca idade. Na sequência, eu deitei ela na cama, tirei toda a camisola, deixando todo aquele corpinho a mostra. Iniciei uma chupada na buceta dela, ela gemia e pedia pra eu continuar… em pouco tempo, ela gozou, urrando muito.

Já estava no ponto pra meter, quando me lembrei que sequer tinha uma camisinha, e fiquei com receio de continuar. Ela me puxou pra cima dela e de forma firme falou no meu ouvido:

– Mete. Eu quero você dentro de mim.

Sem aguentar mais, posicionei o cacete na entrada da buceta dela e comecei a penetração. Na medida em que meu pau deslizava pra dentro, ela gemia de prazer e me deixava cada vez mais alucinado. Não demorou muito e eu já estava prestes a gozar, e quando tentei tirar, ela me segurou mandando eu gozar dentro. Pensando que ela estava tomando anticoncepcional, gozei. E que gozada.

Ficamos deitamos, abraçados, sem tirar o pau de dentro. Ela contraia a buceta pra sentir e provocar meu pau… e depois de alguns minutos, ele estava duro novamente, pronto pra macetar a irmãzinha, e foi isso que fiz. Minha irmãzinha tinha se tornado uma putinha, mas agora seria a minha putinha. Passamos o resto da noite fodendo, e no outro dia, acordamos depois do meio dia, voltamos a transar loucamente.

Ao longo dos dias que se passavam fomos nos conectando cada vez mais, até chegar ao ponto de sacramentarmos um relacionamento fixo. Ficamos mais alguns anos morando na mesma cidade, vivendo como marido e mulher, de forma velada. Depois nos mudamos para a Argentina, onde fui trabalhar, e aqui, vivemos como marido e mulher abertamente. Depois de quase 20 anos, continuo comendo ela igual da primeira vez, cheio de desejo.

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1 comentário

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  • Responder Tarado ID:8egu7eq6poy

    Que delicia eu e minha irmã quando éramos moleques a gente se esfregava um no outro não rolou penetracao más era muito gostoso ela acabou casando más até hoje tenho tezao nela as vezes tenho vontade de falar com ela sobre o nosso passado mas tenho medo de sua reação