Familia Garcia – Capítulo IV

Mariana se rende aos desejos incestuosos no marido

Mariana saiu do banho, enrolada na toalha e pensou em ir daquele jeito interpelar o filho, coloca-lo contra a parede e pedir que ele a comesse, pedir que ele metesse no seu cu.
Mas se conteve, pegou o celular e com todo tesão e indignação que tinha ligou para o marido.
-Vem AGORA pra casa César, aconteceu uma coisa muito séria e tu precisa estar aqui.
Ela colocou um vestido e uma calcinha preta, saiu do quarto e viu a porta do filho fechada, então retornou para o seu, ficou andando de um lado para o outro até César entrar no cômodo.
-Que que aconteceu Mariana, alguém morreu? Vim voando pra cá.
-Senta César, que o que eu vi é chocante.
César sentou apreensivo.
-Cheguei em casa mais cedo do trabalho e peguei o Leonardo transando com a Thays na cozinha.- Falou sem rodeios.
-Como assim? – César tentou controlar o riso de orgulho.
-COMO ASSIM O QUE CÉSAR? TEU FILHO TAVA COMENDO TUA AFILHADA, METENDO NA GAROTA! -César riu. – TU TÁ RINDO? QUE MERDA É ESSA? SÓ EU SOU CONSCIENTE AQUI? O GAROTO ADOLECENTE TAVA FODENDO A PRIMA NO MEIO DA CASA E TU RI?
César levantou e pegou a esposa pela cintura, colando o rosto no dela, empurrando até a parede do quarto.
-E tu ficou manjando a rola dele?
-Me solta seu idiota! – Ela se debatia nos braços dele.
-Fala Mari, viu o pau dele duro? Saindo da buceta da Tay?
-Ahhh e tem mais uma. – Mariana tinha se soltado do marido. – Ele tava fazendo SEXO A-NAL com ela! -Ela sentiu a encoxada firme do seu marido, o pau dele estava duro, bem no meio da sua bunda.
-Fala de novo… do jeito certo… “ele tava comendo o CU dela”. – César tinha puxado os cabelos da esposa.
Ela ficou muda, e foi empurrada de novo contra a parede, desta vez de rosto na tinta fria.
-Fala… Me ligou pra vir aqui te comer porque ficou doida vendo o pau do teu filho, não foi?!
-Cala a boca, seu doente, me solta, olha as merdas que tu tá dizendo…
-Mari, a gente tá junto há 20 anos, nunca mentimos um para o outro…
-E agora tu quer ser corno, preferia que mentisse… -Ela interrompeu ele, sem sair dos seus braços.
-Quero… fui bem sincero contigo… – Ele seguia encoxando ela. -E tá faltando tu ser sincera comigo também… Desde aquele dia que conversamos, que tu conversou com ele, que ele te falou que os amigos são doidos em te comer… Desde aquela noite que tu falou o nome dele na nossa foda… tu nunca parou de pensar na mesma coisa que eu… tu quer dar pra ele… e hoje teu desejo só aumentou.- Ela seguia muda, ouvia o marido abrir o cinto e baixar a calça social. -Fala… se eu to errado… me diz… diz agora que não quer dar pro Leo e eu paro de tocar no assunto. – Ela não falou nada, sentiu o pau do marido na sua roupa e a mão dele subindo o vestido. -Eu não vou te julgar, nada vai mudar entre nós dois, as coisas só vão melhorar… Se tu não quiser responder, não responde, eu passo a mão na tua buceta e vejo se ela tá melada ou não, vou saber a resposta…
Mariana sentiu sua calcinha descer e a mão do marido nela, bem na sua buceta, com o dedo médio a penetrando.
-Fala Mari… ela tá babando… fala…
-Eu quero…. me fode agora vai… to subindo pelas paredes…. não paro de pensar no Leo… no pau dele.- César tinha socado, com vigor, metendo fundo nela. -Aaaaaaahhhhh issssssoooooo, me come, mete na tua putinha. aaaaaahhhhh
-Pau dele é grande?- sussurrou no ouvido dela.
-Muito aaaaahhhh, muito, maior que o teu. -Mari riu, encheu a boca pra falar aquilo, para provocar o marido daquele jeito.
-Manjou bem a rola dele?
-Manjei, olhei com vontade, queria me ajoelhar lá e mamar nele, ver se ele ia conseguir me fazer engasgar, já que o pai não faz aaaaaahhhhhhh fode, fode com força, issssooooo mete com gosto.
César puxava os cabelos dela, segurando o rosto, olhando nos olhos da espoaa, suando de tesão, quase gozando com o que acontecia ali.
-Gozou quantas vezes antes de eu chegar?
-Uma só… tava precisando de pica…
-Porque não pediu pra ele? Coitado do Leo, deve ter ficado sem gozar contigo atrapalhando a foda dele…
-Aiiii, isso me come, aaaahhhh fiquei com vergonha, ele ia me achar uma puta aaaaahhhh.
-E não é o que tu é?
-Sou, mas por enquanto sou só do papai, soca vaiiii, aaaahhhh come meu cu, por favor, mete no meu cu Leo.
Ela suplicava e ver a esposa clamando pelo filho fez César ficar ainda mais doido, começou a socar com maior intensidade, com uma rapidez impressionante.
-Quer dar o cu é putinha?
-Quero, quero tomar no rabo, tira o cabaço do meu cu, por favor…
-Não, só seu filhinho vai tirar, ele que gosta de comer cu, vai comer o da mamãe vadia.- Ele falava entre dentes, abrindo a bunda da esposa com a mão direita.
Foi impossível para os dois segurar por mais tempo, explodiram juntos, ela tremendo, ele jorrando porra no fundo da buceta dela, bom… não tão no fundo, no mais profundo que seu pau conseguia penetra-la.
Mariana se desvencilhou rapidamente dele, correndo pro banheiro, ia se lavar, precisava se lavar.
Chorou mais uma vez, ela tinha ido longe demais, a loucura do marido tinha lhe atingido e ela não podia mais se controlar.
Quando saiu do banheiro o marido não estava mais no quarto, colocou uma camisola simples e se deitou, não ia descer pra jantar, não conseguiria encarar o filho depois daquela tarde.
As 21 horas o marido voltou para o quarto, a encontrou deitada na cama assistindo a uma série romântica.
-Porque não foi jantar?- Perguntou ele enquanto tirava a roupa do trabalho.
-Dor de cabeça. – Respondeu seca.
-Depois da foda incrível que a gente teve tu vai continuar mentindo? – Perguntou quase indignado.
-Não to mentindo.
-Tá sim. Mariana, a gente não precisa se enganar mais. Foi nossa melhor transa na vida, tu gozou como nunca, eu gozei como nunca, para de fingir!- Ele tinha sentado do lado dela na cama.
-É loucura César, olha o absurdo que a gente tá fazendo…
-Absurdo é esconder isso. Ele te ama, eu te amo, tu ama a nós dois, não tem porque não seguirmos em frente.
-Seguir em frente? Ah tá, claro. Vou ali no quarto dele pelada, chego e digo “olha Leo, teu pai decidiu, depois de 20 anos, que quer ser corno, e te escolheu pra me comer, bora?”- Ela falava ainda braba, sendo acariciada pelo esposo.
-Não, claro que não, precisa ser algo natural, com os dois trocando charme, contigo provocando ele, dando sinal verde pra ser abraçada, encoxada por ele. Ou vai dizer que tu não gostaria que ele te pegasse por trás na cozinha, que ficasse olhando esse teu rabo maravilhoso enquanto tu anda pela casa, acha que isso não ia aumentar ainda mais teu desejo, o amor de vocês dois?
-Doente! Ele vai é passar a me achar uma puta, isso sim, deixar de me respeitar, deixar de me ver como a mãe dele.
-Não… o Leo nunca deu problema, sempre respeitou a gente, não vai mudar, ele é um guri bom, o guri certo pra ter esse prazer, pra viver de um jeito diferente com a gente, e aposto que até se der errado, se tu não gostar e não quiser repetir, quiser parar no meio, ele vai entender, e tudo vai ficar normal.
Mariana deu as costas pro marido, sentiu ele abraça-la em seguida.
-Tu começa a usar umas roupas mais curtas, – começou a sussurra no ouvido dela enquanto a acariciava. -esquece a calcinha no banheiro, derruba alguma coisa no meio da sala e se agacha na frente dele… se ele não fizer nada, se ele não for te encoxar, se não te olhar, se mudar o comportamento contigo, se não ficar ainda mais carinhoso do que já é, eu nunca mais toco no assunto.
-E se ele me encoxar? -Perguntou olhando para o marido por cima do ombro, com cara da vagabunda.
-Ai tu me conta e a gente dá o próximo passo, tudo com calma, naturalmente…
Ela sorriu, virou pra ele e o beijou, apertando a pica com força por cima da calça social meio aberta.
-Tu me fez enlouquecer seu doido! – Finalmente sorriu para ele.
César começou a baixar a cueca.
-É só o começo da nossa loucura. Sabe que ele tava comendo ela na cozinha por causa do que viu a gente fazendo né?!
-Óbvio que não, no máximo demos uma ideia pra ele.
-Hahaha, como tu é ingênua. Aposto quanto tu quiser que ele fez ela pagar boquete primeiro, que nem tu tava pagando pra mim, e que ele pensou o tempo todo na mamãe.
-Para, vai tomar banho antes de me comer de novo, quero meu marido cheiroso. -Falou empurrando ele para fora da cama.
César entrou no banheiro da suíte e Mariana finalmente relaxou na cama, talvez pelas emoções daquele dia, por todo tesão que ela tinha posto para fora ou pelo nervosismo da próxima fase da sua vida prestes a iniciar, ela dormiu, não sonhou com nada, apenas apagou, como se tivesse chapada, acordou só na manhã seguinte, sem que o marido ou o filho estivessem em casa, e o pior é que naquela manhã ela daria tudo para ter encontrado o filho sozinha em casa.

Na foto, o cu e a buceta da mamãe.

View post on imgur.com

Avalie esse conto:

(Média: 4,73 de 30 votos)