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Filhinha Tina 1

930 palavras | 5 |4.42
Por

Alguns desejos proibidos e ocultos às vezes surgem de maneira que não conseguimos controlar

Aviso: Se não gosta de sexo com menores não prossiga

Isso realmente aconteceu….

– Abre um pouco mais para o pai ver dentro
Ela deitada, afastou um pouco mais as perninhas e com os dedinhos das duas mãos abriu mais..
A entrada da bucetinha toda arreganhada era menor do que uma moedinha de 10 centavos. Dentro via
seus pequenos lábios cobertos por um cabacinho com uma abertura minúscula no centro.

Fazia sómente 4 meses que havia voltado de Portugal. Minha esposa trabalhava numa empresa que estava abrindo
uma representação na região de vinícolas e azeite e, fizeram uma proposta irrecusável para ela. Como eu trabalhava com Uber, resolvemos aceitar.
Éramos sómente o casal, eu com 29 anos, minha esposa ( japonesa) com 34 e Cristina ( chamávamos de Tina ) com 7 anos.
Tina é linda, branquinha, cabelos bem pretos (puxou a mãe), lábios carnudos bem vermelhos e tipo magrinha. Após quase 2 anos de tentativas, trabalhando
em sub empregos e bicos (garçom, ajudante de cozinha, faxina, construção civil, controlador de acesso, etc…) Estava de saco cheio de lá. O mesmo acontecia
com Tina. Quando era mais nova, não estranhava tanto mas, agora com 7 anos, passou a detestar tudo aquilo. Era pouco mais que um vilarejo com um povo que
tratava brasileiros de forma muito preconceituosa. Com a morte do meu pai e, minha mãe com saúde debilitada, retornei ao Brasil com Tina. Fomos morar junto com minha mãe.
Lá tinha uma casa dos fundos grande, onde nos instalamos. Minha esposa ganhava muito bem e, juntando com a aposentadoria da minha mãe e pensão do pai, tínhamos um certo conforto.

Sempre gostei de novinhas. Fui atraído por minha esposa pois ela era do tipo mignon. E, por ser oriental, sempre aparentam bem menos a idade que tem. E ela sabia desde nosso
namoro minhas preferências. Sempre me incentivou. Entre 4 paredes, alimentava esse meu desejo secreto fazendo jeito de menininha, colocando trancinha, chamando de paizinho. Via
como aquilo me deixava excitado Com a chegada de Tina tudo mudou. Adotamos uma postura mais séria e, já na
gravidez nossas brincadeiras com esse tema foram parando. Tínhamos uma vida sexual boa mas, já não tinha aquela intensidade pois eliminamos o temperinho.

Tina logo se acostumou com a nova escola. Eu tinha uma vida bem tranquila pois consistia em ajudar, fazer compras para minha mãe, levar e trazer Tina da Escola. Apesar das limitações, minha mãe era bem ativa e muito independente. Praticamente não precisava de ajuda nos afazeres doméstico. Era ela inclusive que cozinhava. tínhamos faxineira 4 X por semana que se encarregava do mais pesado.

Mas, o “ócio é a oficina do capeta”. Já no 1 mês, talvez pela falta de sexo, comecei a olhar Tina de outra maneira. Começou quando fui colocar nossas roupas para lavar na máquina.
Ela estava na escola. Peguei as roupas no cesto e ao ver sua calcinha, algo despertou em mim. Aquela calcinha recém usada pois fazia menos de 2 horas que ela havia tirado para tomar banho fez meu pau endurecer na hora. Tinha uma pequena marca ainda molhada no forro. Cheirei, e lambi aquele molhadinho meio ácido. Após fazer isso algum tempo, enrolei no meu pau e bati uma punheta. Raras vezes gozei com tal intensidade. Encharcou a calcinha e escorreu pelos lados. Aquilo se tornou um hábito. Todo dia repetia.

Sempre fui muito honesto com minha esposa. Nunca tivemos segredos. Faziamos chamadas de video geralmente quando ela despertava. Quando lá era 6 horas aqui 2. E, rolava sexo virtual.
Ela se satisfazia bem pois usava vários brinquedinhos. Eu já tinha dificuldade e, raramente gozava. Ela percebeu. E, resgatou nossa fantasia. Uma manhã ao conectar, ela estava de trancinha e bem menininha. Quando começou a me chamar de pai, gozei quase que imediato. Por várias vezes tive vontade de contar sobre as punhetas que batia na calcinha de nossa filha mas, tive receio de sua reação. Foi num sábado a tarde quando Tina foi passar o final de semana na casa de primas, depois de fazermos sexo virtual que ela perguntou:
– Vc sente tesão pela nossa filha?
Fiquei branco e mudo
– Pode falar
Relutante:
– E se eu sentir?
– Precisamos conversar sobre
Silêncio……….
– Sente ou não sente?
– O que vc acha?
– Acho que sente e está sofrendo carregando isso sozinho
Silêncio………..
– Vou considerar isso como um sim ok?
Silêncio…..
-Já fez algo com ela?
– Não!!!! Fui enfático
– Bom
– A única coisa de faço é cheirar as calcinhas e bater punheta com elas enrolado no pau
– Ok, enquanto está na fantasia tudo ok. O que não podemos deixar é se transformar em realidade não é?
– Verdade, eu seguro a barra
– Se quiser, quando a gente “brincar” pode me chamar de Tina, eu chamo vc de paizinho
Aquilo me surpreendeu e aceitei na hora. Aquilo me excitou novamente. E pedi para fazer naquela hora
– Posso buscar uma calcinha dela?
– Riu e concordou com a cabeça
Enquanto cheirava a calcinha e batia punheta de olhos fechados, ouvia ela me chamando de pai com uma voz procurando imitar a de criança. E eu as vezes chamava de Tina
Isso deve ter excitado ela também pois ela gozou antes e logo depois que ejaculei espalhando porra pelo chão ela gozou também….

Continua…..

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5 Comentários

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  • Responder Saudoso ID:g3jumjfij

    Ótimo conto

  • Responder Klaus Black ID:1dm9hok4dhim

    Este conto promete

  • Responder Vovôp3d9 ID:40vpli0noi9

    Essa história promete aguardar a continuação muito tesão

  • Responder Machoincestuoso ID:16knmgk0a3j5

    Bem safado🥵

  • Responder Felipe Sousa ID:19mjdj9zi

    Muito bom