Trisal em Arapongas V

Como todos sabem, segunda-feira é um dia foda !!! Hahahahaha…

Voltando ao meu relato, na segunda-feira assim que cheguei em meu trabalho, Marcos já estava mandando mensagens, perguntando como eu estava, se tinha se arrependido porque não tinha falado nada no domingo, coisas assim, eu respondi rindo porque essa era a minha fala não a dele né; Rimos e zuamos um ao outro um monte, ate que ele perguntou mais enfaticamente:
-Marcos: Mas me fala irmão, você esta de boa com o nosso “churrasco” ?
-Eu: Calro irmão, pra ser sincero eu adorei, acho que não sentia o que senti nesse sábado.
-Marcos: Que bom maninho, porque nós aqui em casa amamos; Acho que mudou completamente o nosso jeito de nos amar sabe, parece que estamos mais únidos depois de sábado.
-Eu: Cara, você não sabe o que quanto isso me deixa feliz, saber que estão bem que entrei entre vocês para ajudar.
-Marcos: A Mara tá eufórica, parece que vai soltar raios pelos olhos, até no domingo me acordou com uma mamada daquelas que só fazia quando estávamos começando a namorar, coisa de louco. (risos)
-Eu: Então ela curtiu o churrasco também, que bom.
-Marcos: Curtiu ??? Ela não para de falar quando vai ser de novo, e o que vamos fazer com ela, a putinha ate disse que hoje no hora do almoço dela vai sair para comprar umas “coisinhas”, pois parece que você disse que gosta. O que é?!
-Eu: Acho que falei para ela que adoro lingeries, deve ser isso; Mas eu gostei de tantas coisas, e o sábado foi perfeito, nem sei o que podemos fazer para melhorar irmão.
O papo foi seguindo durante o dia quase inteiro, assim que tinhámos um tempinho iamos falanod pelo “whats”, e assim fomos até lá pelas 18:00 e pouquinho, quando o Marcos me fala:
-Marcos: Maninho, vamos dar uma esticadinhas lá em casa, a mara me mandou convidar você, a bichinha tá doidinha irmão.
-Eu: putz mano, o que eu falo lá em casa, hoje é segunda-feira. (hahahaha)
-Marcos: Diz a verdae ué, diz que vai vir aqui em casa, que ficou algumas coisas para terminar no trabalho, e que depois vamos jogar um pouco de video-game, até uma meia-noite estaremos seguros.
-Eu: Fechô, espera ai que eu vou mandar mensagens lá pra casa, e saindo daqui já vou direto lá pra tua casa.
-Marcos: A Mara já esta em casa maninho, chega e chama ela, eu vou demorar pra chegar pois vou passar no mercado primeiro, mas chega e vai entrando beleza?
-Eu: Entrando aonde?! (Risos)
-Marcos: Em todos os lugares e sentidos da palavra irmão, lembra. “Mi cassa, su cassa”
Peguei o carro e sai quase voando para a casa do meu amigo, ao chegar lá na frente vi que o portão estava aberto, “e o portão nunca ficava assim”, mas já fui entrando com o carro em seu quintal, assim que estava estacionando Mara apareceu na porta de sua casa enroladinha numa toalha e com o controle do portão na mão e um baita sorrisão só perguntou se o maridão dela estava comigo, quando eu disse que ele iria no supermercado e depois viria ela fechou o portão e me chamando pra entrar; Quando entrei fui recebido por um beijo apaixonadíssimo e aquela mulher cheirosa demais e sorridente estava me deixando doido, meu pau já estava estourando dentro da calça e ela sem largar do beijo apalpava e apertava meu pau por cima da calça, e eu enfiando as mãos por baixo de sua toalha sussurrava em seu ouvido, dizendo que queria ver o tinha por baixo daquela toalhinha, ela então me soltou, e disse que ainda não estava pronta a surpresa que era pra eu ir tomar uma ducha e que ficasse na sala, logo logo ela iria lá.
Corri pro banheiro tomando um bom banho gelado, “aqui no norte do Paraná” é um calor danado, e só enrolado numa toalha fui para a sala, e foi uma eternidade esperar a gatinha lá no quarto, depois de um tempo ela veio, e meu deus, valeu todos os minutos de espera; Mara estava com um conjuntinho de cinta-liga e espartilhos branquinhos e uma tanguinha extremamente pequenininha que mau cobria aquela deliciosa bucetinha, eu sempre fui doido por mulheres de lingerie já me levantei querendo ataca-la, e ela fez um sinal que não que era pra eu esperar, a putinha estava judiando de mim demais aquela tarde mas eu estava disposto a entrar na história dela, e estava adorando aquela sena daquela gatinha branquinha de calos vermelhos com aquela lingerie branquinha, nossa ! Visão maravilhosa demais.
Ela se aproximou bem pertinho de mim e rebolando e se esfregando em mim, ia falando baixinho toda cheia de lascívia, me catando pelos cabelos e esfregando aquela bucetona deliciosa e aquele cusão fenomenal no meu rosto:
-Mara: Ai Lâ, meu coração não desacelera desde sábado, minha cabeça e meu corpo pede pra ter você e meu amor dentro de mim novamente, minha bucetinha chega a pingar de tanto que molha Lê, hoje no meu trabalho eu não conseguia me concentrar, até tive que correr pro banheiro e enfiar um dedos no meu cusinho, pois ele piscava e parece que pedia por vocês dois Lê, sabe você mudou algo dentro da gente ante-ontem.
Eu não sei se eu falei algo aquele momento, pois só consigo me lembrar de flash´s daquele momento, só me lembro nitidamente daquela gatinha se esfregando em mim; Então com a mesma lascívia ela veio lentamente se ajoelhando entre minhas pernas e pegando meu pau numa lentidão torturante, sentir os lábios dela agasalhando meu pau foi uma sensação transcendental, e eu continuava ali apreciando aquela sena magnífica, ver aquela delícia de gatinha lentamente ir engolindo meu pau inteirinho enquanto acariciava meus ovos com os olhos fixos nos meus, quando o pau chegava no fundinho de sua garganta via ela serrando os olhos e lacrimejar mas não parava de afundar aquela deliciosa boca na minha rola, então resolvi interagir um pouco e acariciando seus lindos cabelos vermelhos comecei a empurrar sua boquinha mais e mais de encontro a minha rola, “ajudando-a” a engolir mais fundo, pois eu sei que a putinha curtia assim; Ficamos ali naquela maravilha de boquete por varios minutos, e eu estava quase gozando, então pedi a ela:
-Eu: Ai Mara, me deixa curtir seu gostinho também vai, me deixa ver esse seu corpinho delicioso minha deliciosa putinha.
-Mara: A sua gatinha primeiro quer leitinho, depois eu deixo você fazer o que você quiser comigo meu tesudo.
Então com aquela conversa comecei a forçar a minha rola naquela boquinha gulosa, ela engolia e fazia ancia as vezes mas mamava feito uma bezerrinha faminta, “sei lá como se chama bezerro no feminino”, e minutos depois comecei a gozar naquela boquinha, e pro meu espanto ela engolia cada jato de porra sugava meu pau que chegava a doer, ela sorvia cada ml de porra numa fome que até doia mas que era fantástico demais, a nossa gatinha estava com uma fome danada por aquilo viu! Depois que eu gozei, “e que gozo”, eu estava exausto pedi á ela que me desse um segundo pois nem estava sentindo as minhas pernas de tão fenomenal que foi aquilo, mas um tempinho depois lembrei que tinha muitas coisas que eu tinha que fazer ainda com aquela gatinha deliciosa, então me lavantei do sofá e dando um apaixonado beijo naquela boquinha gulosa e levei pela mão para o quarto dela e do meu maninho.
Deitei-a no cama e comecei com aquela mesma lentidão torturante que ela fez comigo, lambendo e mordiscando a parte interna de suas coxas, mordiscando e cheirando seus grandes lábios, empurrava com a lingua ainda sobre a calcinha sentindo a úmidade de sua bucetinha, dava mordidinhas e ela se contorcendo toda apertava minha cabeça com as pernas e tentava empurrar minha cabeça de encontro a sua bucetinha, e ate tentou afastar sua tanguinha pro lado pra agilizar, e eu me mantive calmo e mantive a tortura naquela delicia de mulher, “mereço um Oscar, Gremmy, sei lá”, mas teve um momento que não deu mais pra me controlar, precisava sentir o gosto daquela bucetinha na minha boca, então afastei a sua tanguinha para o lado e abrindo seus grandes lábios, que de grande não tinham nada, pois ela é do tipo bonequinha, a bucetinha dela é só aquele risquinho sabem; Dei uma boa olhada naquela linda florzinha rosinha, que delicadez, como pode aquela bucetinha aquentar tanta rola como aguenta! Dei umas “assopradas” deixando toda arrepiada, e só depois de judiar bastante aquela putinha passei a chupa-la com toda a vontade que estava contendo, Mara ao sentir minha boca e lingua quentes em sua bucetinha soltou um gemidão maravilhoso, me agarrava pelos cabelos e até me puxou pelas orelhas e doeu pra caramba, mas eu não desgrudava daquela delicia de bucetinha, então quando ela estava naquele frenesi todo, comecei a enfiar um dedo em seu cusinho sem parar de chupa-la e quase devorava a sua buceta, ela arfava rebolava e me puxava pelas orelhas, e assim a putinha gozou quase aos berros, que delicia de gozada foi aquela gente. Eu já estava com três dedos socados no cusinho dela nesse momento, e ela depois do gozo começou aquele dengo dizendo que estava dando “choquinhos” que a bucetinha dela estava sensivel, então disse:
-Eu: Ai minha delicia, como ela esta sensivel, vamos brincar de outros jeitos.
Fiquei então de joelhos e já comecei a pincelar o pau na entrada do seu cusinho que piscava deliciosamente, ela com as mãos abria mais aquela delicia de bunda, e falava toda safadinha:
-Mara: Ai Lê, meu cusinho passou o dia inteiro querendo você dentro dele, vem matar a saudades dele vem.
Gente do céu, o cusinho daquela gatinha parecia que estava engolindo minha rola, não demorou muito e só estava as bolas de fora daquele rabão delicioso, e passei a socar lenta e compassadamente apreciando os “courinhos” do seu cusinho rosinha seguindo o entra e sai do meu pau dentro dele, ela gemia e se abria inteira a putinha, e eu estava quase gozando de novo, até que ouvimos o carro do meu irmão estacionando em seu quintal, eu ate falei para ela, para pararmos e ir lá receber ele, mas ela disse que não, disse que queria ver a carinha dele chegar em casa e ver sua esposa dando o cusinho pro seu amigão.
Dito e feito ele entrou em sua casa e já veio diretamente na porta do quarto, e como nós dois estávamos de cara pra porta já o vimos chegando com aquele sorriso de besta, e parando na porta disse:
-Marcos: Eita porra hein, Já está socado no cu da minha esposa de novo irmão? (rindo)
-Eu: Mano, esse rabão é um vicio cara, que delicia de cusinho essa sua putinha tem.
-Marcos: minha não, hoje em dia é nossa putinha irmão; Mara, você quer ser a nossa putinha né?
-Mara: Ai amor, eu quero, eu quero, quero mais que tudo amor.
-Eu: Mano, vem aqui ver, que coisa mais linda o cusinho dela indo pra frente e pra trás, que visão mais linda cara, vem ver.
Marcos veio já apertando o pau por cima da calça, deu uma olhada e acariciou o rostinho de sua amada esposa e deu um beijão nela, e já parando de beija-la já foi tirando o pau pra fora e dando pra ela mamar, e como sempre chupava com aquela vontade apaixonante dela, Marcos sem deixar aquela boquinha sem rola dentro, ia se ajeitando para tirar suas roupas enquanto conversávamos:
-Marcos: Cara, essa mulher mudou de sábado pra cá, até a boca dela esta diferente, ela esta com uma fome de rola que se não fosse você me ajudando não iria dar conta não hein. (risos)
-Eu: Não sei como era antes, mas ela parece que esta em chamas, o cusinho e a bucetinha dela parece uma fornalha de tão quente, e aperta a gente dentro dela, cara a nossa gatinha é um espetáculo de mulher, não sei se era assim antes, mas assim é de endoidar qualquer homem.
-Marcos: Ela já era uma safadinha, mas não era assim não maninho, era mudou da água pro vinho.
Mara tentava participar do papo, mas com Marcos cravando o pau na boquinha dela, nem dava pra entender o que ela falava, (hahahaha), era até engraçado me lembrando hoje da sena.
Ficamos naquela deliciosa sacanagem até que meu irmãozão disse que tinha que ir tomar uma ducha antes, pois o calor ainda estava infernal, e com isso me deixou com sua esposa ali na sua cama, com meu pau cravado dentro do cusinho dela, e não demorou muito e acabei enchendo aquele cusão gostoso de porra; Gozei e cai ao lado dela na cama para descansar um pouco, enquanto ela foi pro banheiro junto ao marido tomar uma ducha também, “não sei o que fizeram lá dentro, mas ouvia gemidos e até uns gritinhos dela lá dentro do banheiro”, e depois de vários minutos eles voltaram todos sorridentes, ela já estava toda nuasinha e marcos enrolados em toalhas, se deitaram na cama deles ao meu lado e começaram a namorar apaixonadamente, até rolou umas zueiras minhas e do marcos, pois ele chegou beijando sua esposa, e ele sentiu um gostinho diferente, e o gosto era da minha porra, ele deu uma boa risada falando que chupou meu pau por tabela, e entre os risos eu disse que agora seria eu que iria tomar uma chuveirada e deixei eles namorando lá, os dois cheios de carinhos e juras de amor, uma sena linda.
Tomei um banho e demorei um pouco por lá, para deixa-los naquele clima gosttoso deles, e quando voltei a sena era mais linda ainda, Mara estava cavalgando sobre a rola do seu marido, eu me sentei ao lado deles e fiquei observando aquela linda bucetinha engolir a rola do meu amigo, dei uns tapinhas naquele bundão lindo dela, e logo marcos sem tirar a rola de dentro dela abriu bem o rabão dela e apontando com o dedo pro cusinho de sua esposa falou em pausas entre os beijos que dava nela:
-Marcos: Chega ai irmão, tem espaço pra mais um olha.
-Eu: Essa mulher é tão deliciosa, tem espaço pra um time de futebol inteiro que ela dá conta mano.
-Marcos: Não time nada, é só nossa.
-Eu: Claro, ainda bem que é só nossa, mas agora eu quero uma coisinha diferente.
-Marcos: Faz ai o que achar legal, afinal agora a minha esposa é nossa esposa irmão.
Meu pau já estava dura novamente, então subi encima dos dois e comecei a pincelar meu pau na entradinha da bucetinha dela, Mara até pegou meu pau e levou até o seu cusinho, mas eu voltei para a entrada de sua bucetinha, e disse que iria fazer algo diferente, pedi pro meu amigo parar as bombadas por um instante e comecei a penetrar sua bucetinha junto ao pau do meu irmão dentro daquela bucetinha tão lindinha e delicada, ela dava uns suspiros deliciosos mas permanecia paradinha para eu conseguir alojar minha rola dentro dela também, a bucetinha dela parecia que ia rasgar de tanta rola dentro dela, mas depois que entrou tudo e eu comecei a me movimentar logo ela começou a gemer e rebolar de um jeitinho delicioso, aquele buraquinho tão lindinho e delicado já estava acostumado e ter dois paus dentro dele, e super lubrificada comecei a bombar bem gostoso. Mara tentava formular frases, mas era algo disléxico, tipo assim:
-Mara: Ai meus amores, tá abrindo tudo amor, ai Lê, ai Marco, vocês vão me matar assim CARALHO, assim parece a primeira vez seus putos, soca porra, nossa seus safados que coisa gente, um entra outro sai não da pra saber quem entra e quem sai, não para pelo amor de deus.
Perguntei pra ela se queria que parasse pois poderia estar doendo, e ela soltou um sonoro NÃO, então continuei socando e socando pois afinal já tinha gozado duas vezes, e agora poderia bombar sem dó e sem aquela pressa, e senti meu amigo gozando aos urros dentro da sua esposa que melou nossos dois paus, pra vocês terem uma ideia da loucura de Mara quando Marcos gozou dentro dela ela chegou a morder o peito dele num frenesi, numa loucura, e eu continuava bombando e bombando; Logo o pau do Marcos já mole saiu de dentro de sua esposa deixando a bucetinha dela um verdadeiro bucetão, delicioso e hiper encharcada, então socava sem frenéticamente e minutos depois acabei gozando também, e foi seguido por mais uma mordida de Mara no peito do meu amigo.
Gente, aquela foi uma transa que a gente lembrou sempre, sempre lembrávamos e davamos risadas daquele dia e das mordidas dela no peito do Marcos; Depois de descansarmos um pouco já era noite, e eu tinha que ir embora pois afinal de contas era segunda-feira ainda, então tomei uma ducha rápida pois tinha que ir pra casa, e entre risos e zueiras minhas e de Marcos fui embora aquela segunda com o pau até doendo de tanto foder aquela putinha maravilhosa.

Isso foi o começo de muitos e muitos dias e até noites de nossas festinhas, mas para não virar um livro acho melhor parar por aqui hoje.
Lembrando que quem quiser bater papo comigo me chamem pelo Skype: [email protected].
Sou branco, bonito, 1.75cm., uns 90kls, (meio gordinho hoje em dia), um dote de uns 16/17cm., 48 anos e mro no Norte do Paraná. Escrevam pra mim tá ?
Até outro dia.

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