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Meu inimigo, meu macho (parte 4) – A prisão sem muros

2355 palavras | 1 |4.58

Seguindo os conselhos da minha amiga Beatriz, eu me deixo envolver por E e desenvolvi um completa obsessão poe E. vivi dentro de uma prisão sem muros.

Eu estava me apaixonando aos poucos por E. Meus pensamentos eram voltados apenas para ele e qualquer tempo sem por tocar o seu corpo,era um sofrimento.
Meu corpo ardia em febre clamando pelos seus toques. Eu tinha que me masturbar varias vezes ao dia para suportar os períodos em que E não me comia.
Quando ele queria me comer, ele sabia onde esbarrar comigo na rua e fazer aquele jogo no qual eu havia aprendido a jogar e acabava deixando ele me conduzir para que parecesse que eu é que estava implorando pra ser fodido por ele.
Eu gostava desse jogo e sentia prazer em me oferecer pra ele, me sentia a putinha dele.
O sexo com E era sempre incrível. Ele havia feito eu perder todas as pregas do meu cú nas três primeiras fodas que ele me deu. Se orgulhava em me colocar de quatro, abrir minha bunda o máximo que conseguia, quase me rasgando, apenas para ficar me humilhando dizendo que eu não tinha mais um cú e sim uma bocetinha.
Ele não estava de todo errado, pois meu cú não era mais redondinho como antes do E,se tornando uma fendazinha ou um pequeno rasgo no meio da minha bunda.
Eu não tinha ilusões que se alguém examinasse meu cú, ia sugerir uma cirurgia pra corrigir o estrago que E causou nele, mas pra mim estava ótimo, pois as dores da penetrações de E em meu cú diminuiram bastante e é comum agora eu conseguir gozar pelo cú enquanto ele me fode.
Eu descobri que o tal amigo do E que empresta a casa pra ele me comer, na verdade é o irmão por parte de pai dele. São bem amigos e ele até é legal comigo, pois deixa a casa sempre que E me leva lá e é bem discreto, não fica me zoando por ser fêmea de seu irmão.
Em uma ocasião, o irmão dele chegou em casa e E ainda estava me fodendo. Ele entrou no quarto e na hora exata que eu estava implorando dengosamente pro E leitar meu cú. Eu o ví mas não tinha como parar aquilo e eu o olhava sem dizer nada.
Ele simplismente saiu do quarto, fechou a porta e deixou seu irmão terminar o serviço em meu cú. Quando saí do quarto, eu envergonhado pedi desculpas pra ele e ele falou que não tinha por que se desculpar. Ele foi um fofo, dizendo que não queria atrapalhar nós dois e só entrou em casa porque achou que nós já tinhamos acabado, já que tinha se passado horas que E estava me fodendo.
Nós rimos sem graça e nos despedimos e ele ainda falou que isso não aconteceria de novo.
Ele foi tão legal comigo aquele dia que se ele quisesse me foder eu ia acabar dando o cú pra ele também.
Beatriz estava muito minha amiga e eu contava detalhadamente o que E fazia comigo. Ela jáme encorajava a ser cada vez mais ousado com E. Ela sentia tesão de ver o domínio que E tinha sobre meu corpo quando me fodia.
Não sabia que Beatrizera tãp puta assim. Nós ríamos das posições que E me fazia ficar pra cravar seu pau no meu cú. Ele inventava posições loucas em que eu ficava completamente imobilizado e entregue a ele, enquanto ele martelava sem parar seu pau dentro do meu cú.
Quando a casa de seu meio-irmão não estava disponível, principalmente aos sábados a noite, pois seu irmão levava mulheres e alguns viados pra serem fodido por ele lá, o E acabava me levando pra um hotelzinho do centro, o qual trabalhava um de seus amigos de escola e de rua.
Ele me espunha cada vez mais, pois tinhamos que ficar esperando um quarto vagar, mas dentro do horário de reserva anterior, assim ele não precisava registra a ocupação e nesse meio tempo ele usava pra me comer.
Eu via meninas e caras conhecidos e morria de vergonha por estar ali na portaria com E. Certa vez uma menina que tinha estudade comigo no fundamental, estava entrando no hotel com um cara e o E cismou de subir as escadas juntos. Por coincidência os quartos eram no mesmo andar e nosso quartoera antes. Na hora de entrar, ele estava com a chave, abriu a porta, botou a mão na minha cintura e me empurrou pra dentro. A menina olhou pra gente e começou a rir, me deixando cheio de vergonha.
Nesse dia E estava cheio de tesão e arrancou gritos e gemidos de mim o tempo todo. O hotel era uma gemeção só e tinha sons de mulheres, viados, todos gritando escandalosamente.
Não havia regras naquele hotelzinho barato. Eram pessoas praticando sexo sem barreiras. Eu gostei, pois pude me soltar e liberar toda minha frustração acumulada de quando estavamos na casa do seu irmão.
Aprendi a ser uma putinha pro E dentro dos quartos daquele hotelzinho. Nesse dia, a menina saiu junto comigo e apenas nos olhavamos e ríamos pelo comportamento de quem estava cumprindo o papel de fêmea dentro dos quartos. eramos putinhas nas mãos de machos no sentido maior da palavra.
Eu estava apaixonado por E e ele estava testando meus limites e certa vez ele disse que queria me foder na minha casa. Eu enlouqueci e disse que jamais. Ele queria provar pra mim que ele podia conseguir qualquercoisa de mim e me ameaçava para de me comer se eu não aceitasse deixar ele me foder na minha própria casa.
Eu pedi conselho de Beatriz e a putinha falou que ia ser bem legal. A adrenalina deveria fazer a coisa valer a pena e disse que eu tinha que fazer isso. Eu não acreditava que ele queria que eu deixava E fazer aquilo comigo.
Aos poucos fui me convencendo a deixar E me foder em minha casa e na minha cama. Apenas teria que ter certeza que meus pais iriam estar fora por muitas horas.
Então investiguei a rotina de uma quinta-feira dos meus pais e eles iriam estar fodra muitas horas. Combinei com E e aguardei ansioso pelo dia.
Meus pais saíram e fui até a rua chamar ele. Entramos e casa e ele já foi me perguntando onde era o meu quarto. Me empurrou porta a dentro em direção a cama, botou o pau pra fora e mandou eu chupar.
Eu como sempre o obedeci e fui chupando como podia. Ele não estava pra brincadeira nesse dia. Fodia minha boca como louco e não deixava eu tomar as rédeas do boquete.
Ele mandava eu ir tirando a roupa e eu tentava tirá-la mas a força com que ele fodia minha boca atrapalhava minha coordenação.
Demorei bastante a conseguir tirar toda a roupa e ficar nú pra ele, mas emfim tive sucesso.
Ele tirou o pau da minha boca por um instante e foi me empurrando em direção a cama e me jogou de costas nela.
Eu recolhi as pernas para poder ficat com o corpo todo sobre ela e nessa hora ele já foi ensalivando o dedo médio e passando na entrada do cú. Eu já comecei a fazer meus movimentos de fuga pra escapar do seu toque, mas ele é habilidoso e não deixa eu me proteger do seu toque. Vai me imprenssando na parede, pois minha cama é encostada na parede, e continua a brincar com meu cú.
Eu começo a gemer e pedir pra ele parar comaquilo, pois não queria ser ouvido pelos vizinhos, mas ele não me ouve e continua a me torturar.
Seu dedo começa a me penetrar o cú lentamente e como eu já não sou mais aprertadinho como antes, não apresento muito resistência e ele me invade sem dificulfdade.
Meu cú fica piscando e mordisca agrossura do seu dedo e ele sente e gosto de estar me provocando aquela sensação
Eu fico ali, com minha costar nas parede, aspernas dobradas e vou afastando-as para deixar meu cú cada vez mais exposto pra E e aproveito pra rebolar desavergonhadamente em seu dedo.
Ele usa sua mão para punhetar seu próprio pau e eu fico olhando ele crescendo e alcançando eu curvartura de tão duro.
Eu quero pau dentro do meu cu urgentemente, mas sei que não devo pedir ainda, já que ele brinca com meu cú e seu pau com muita vontade.
Sou um passsageiro da agonia em suas mãos, estou delirando de tesão com seu dedo enfiado dentro do meu cú. Sou um observador daquele pedaço de carne dura que ele tem nas mãos, e apesar de o desejar dentro do cú naquele instante, sei que ele sabaerá determinar a hora exata que ele terminou de prepará-lo para mim.
Sou estimulado ao extremo e estou quase gozando pelo cú apenas com seus dedos, mas quero gozar com seu pau dentro de mim.
Ele tira o dedo do meu cú vagarosamente e eu vou me posicinando pra que ele tenha o ângulo perfeito pra me penetrar. Ele curte me ver se ajeitanto pra eleme foder e eu o vejo acabar de preparar seu magnifico pau pra mim. Ele cospe na mão e espalha na cabeça do pau. Mais uma cusparada e ele lubrifica o resto do pau pra mim.
Eu já estou com minha bunda na direção exata do seus quadril. Ele vai forçando o pau pra baixo para que a cabeça possa alcançar a entrada do meu cú. Eu preciso assim mesmo jogar minha pernas pra trás para fazer com que minha bunda fique mais alta e exponha a entrada do cú para que o pau de E o penetre.
Ele vez deslizando os joelhos para terminar a aproximação e emeu cú recomeça a piscar como se quisesse engolir o pau de E.
O momento que a cabeça encosta perfetamente na entrada do meu cú, nada pode ser feito. É como a gravidade aprisionando um corpo no espaço. O inevitável logo acontece, como uma regra da natureza. Seu pau começa a forçar a entrada e vence o fraco anel do meu esfincter que permite sem lutar que a cabeça do pau de E se acomode dentro do meu cú.
Meu cú teima em mordiscar a cabeça do pau dele e ele adora essa sensação. Ele me penetrar lenta e pausadamente para me ver gemendo feito um mulherzinha.
Meu gemido fino e arrastado arranca um leve sorriso, que eu acho lindo e fico observando suas expressões ao alcançar o fundo da penetração, retirar quase todo o pau de dentro do meu cú e antes de permitir a saída da cabeça do seu pau, ele enterra todo seu pau dentro de mim novamente.
Tudo acontece enquanto eu passivamente o recebo dentro de mim e me restam apenas as reações cada vez mais afeminadas provocadas pelo seu comportamento ativo.
Não importa onde ele me coma, eu me sinto tão passivo diante de toda aquela machesa, que me fez um inimigo vencido e entregue aos caprichos do meu vencedor.
Ele é poderoso, senhor de si, autosuficiente e impositor da minha fragilidade, me fazendo reconhecer nele o meu dono e senhor, que deve me possuir da maneira como lhe agradar e ter de mim um ser humilde e agradecido por ter a sua permissão para serví-lo sexualmente.
Eu estava sendo fodido por E dentro da minha casa e eu estava adorando assim como Beatriz me havia advertido. A adrenalina de ser pego cumprindo meu papel passivo diante da postura ativa do meu antigo inimigo me deixou com o tesão aflorado e eu queria dar meu cú pra E como nunca tinha dado antes.
Naquele dia eu dei pra ele de todas as formas que consegui imaginar e depois de ter gozado com o cú em seu pau eu fui para o banheiro e pedi que E mijasse em cima de mim.
Então eu entrei no box eme sentei no chão e pedi que ele me desse um banho com sua urina e ele rindo me atendeu.
Eu olhei pra cima e o vi direcionando o pau pra minha cabeça e ele começou a despejar o liquido dourado sobre mim. Era tão quentinho e dourado, seu cheiro se impregnava na minha pele e eu me masturbei, gozando como nunca tinha gozado enquanto ele me banhava com sua urina. Ele me mandou sair do box e esperar enquanto ele tomava um banho.Enquanto isso eu sentia o perfume de sua urina em meu corpo e passava a mão e a espalhava pelo resto do meu corpo que não tinha sido banhada por ele.
Ele vestiu e foi embora. Pude ouvir a porta da casa se fechando e ele saindo e eu fui pro banho, mas com muita pena de deixar a aguá levar embora o seu cheiro que ainda me impregnava.
Eu avançava a paços largos no caminho de conhecer os prazeres que E podia me oferecer e eu não tinha mas nenhum remorso ou arrependimento por ter me entregado aquele homem, que me ensinava mais e mais a cada ato sexual que ele me submetia.
Essa paixão avançou de forma avassaladora e Beatriz me empurrava para vivenciar cada experiència que E me proporcionava, porém ele nunca assumiu nenhum sentimento por mim. E me bastou por muito tempo e eu era devotado a ele, que podia ter-me quando ele quisesse.
A a vida seguiu assim por um tempo, até eu me permitir explorar outro homem. Mas issofica pra outro relato.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Muito top seu conto no momento é a melhor serie de contos desse site queria que ele te oferecesse para o irmao dele e passasse a te vender para moradores de rua, guarda noturno, segurança queria tambem que eelete comesse sem tomar banho, com a rola suja para vc chupar