# # #

Fiz o filho da vizinha de depósito de porra e o moleque se apaixonou

1861 palavras | 16 |4.07
Por

Botei Luiz, o filho da vizinha de 13 aninhos, pra levar rola na marra e o moleque casou comigo depois de tanta porra no rabo.

Me chamo Dan, sou moreno, tenho 1,86m, tenho corpo de macho que trabalha em construção pois trabalho fazendo bicos, e com meus 37 anos de idade consegui finalmente me casar, só que não da maneira convencional.
Ravena, a vizinha da casa da frente, teve seu filho muito nova. Luiz, garotinho loiro, de olhos claros e baixinho (características que com certeza puxou ao pai, já que a mãe não tem nenhum desses traços, e ninguém sabe quem é o pai), sempre passou muito tempo sozinho em casa, já que sua mãe precisava sempre trabalhar para sustentá-lo e normalmente pedia à vó de Luiz, sua mãe, para ficar cuidando dele na sua casa enquanto ela trabalhava.
Porém, a medida que Luiz ia envelhecendo, sua mãe passou a deixá-lo sozinho em casa. Eu soube disso porque a própria Ravena comentou comigo quando me pediu para, um dia, verificar a caixa d’água da casa deles, que estava vazando. Nessa época o Luiz já tinha seus 11 anos e já ficava sozinho em casa.
Quando o vi com 11 anos já percebi: gostava muito de novelas, brincava de bonecas e não jogava futebol com os garotos da rua. Além disso, ainda tinha trejeitos muito característicos de quem nasceu pra receber no rabo. Quando olhou para mim, de baixo para cima e depois fixado na minha mala, eu já percebi que o garoto, além de gostar de macho, nunca teve contato com nenhum, já que vive só com a mãe e não tem outros garotos por perto para lhe ensinar sobre a vida.
Contudo, somente dois anos depois, quando eu já tinha meus 37 anos e Luiz 13 anos, que tudo aconteceu.
Ravena, ainda no esquema de trabalhar e deixar o garoto só em casa, me pediu para verificar um vazamento no sanitário do banheiro da casa. Me informou que passaria o dia só, mas havia falado com o Luizinho para me receber em casa.
Ao chegar lá, Luizinho estava só de cueca, com um videogame portátil numa mão e um lençol na outra. Eram 8 da manhã e o garoto ainda estava com cara de sono. Dei bom dia, entrei na casa e fui resolver o vazamento. O garoto volta para a cama.
Sabendo que a mãe somente voltaria ao final do dia, consegui a coragem suficiente pra investir no garoto:
– Luiz, me serve uma água porque ainda preciso ver outro problema no banheiro e estou com sede.
O garoto, calado, se levanta da cama, vai até a cozinha e eu o sigo. Ao chegar lá, pega um copo mas, antes mesmo de encher de água, o derruba no chão com o susto que teve ao sentir minha mão puxando sua cueca:
– Que é isso, senhor?
Eu o puxo pela cueca enquanto ele está de costas para mim e o trago para ficar entre minhas pernas. Minha rola, que já estava molhada de tesão desde o momento em que ele abriu a porta para mim, pulsa da minha cueca.
– Luizinho, vou te ensinar a ser um garoto de verdade. Hoje a gente vai brincar e você vai se divertir mais do que com esses joguinhos de viadinho.
Luiz começa a chorar, mas eu abafo o choro dele com minha mão na sua boca.
Puxo com força a cuequinha dele pra baixo e enfio minha língua no rabinho branquinho, lisinho e bem apertado dele. Tiro a língua, cuspo e enfio de novo. Começo a brincar com meus dedos. Ele choraminga e faz força pra se soltar das minhas mãos. O pobre coitado não consegue nem se mover. As pernas já estão fracas e abertas para a minha língua. Continuo lambendo cada centímetro da bundinha dele enquanto vou deitando ele no chão da cozinha. Ele geme e choraminga. Eu falo:
– Calma, meu loirinho. Eu tô fazendo isso pra ficar mais fácil. Logo logo você vai viciar no que eu vou fazer com você e vai me agradecer por isso.
Tiro minha roupa e uso minha cueca toda molhada de suor e toda babada da minha rola e coloco na boca dele.
– Sente esse gostinho aí. Você vai se acostumar. Me lembra depois de gozar num pote e dar pra você. Quero ver você usando minha gala como tempero pra sua comida, meu galeguinho.
Em outras circunstâncias eu chuparia mais ainda o rabinho dele, mas naquele momento eu estava com tanto tesão que tudo que eu desejava era penetrar aquele cuzinho virgem até encher de gala. Puxei o garoto, que já estava indefeso, pro quarto dele e coloquei ele em posição de depósito, deitado de bruços com uma almofada embaixo dele deixando a bundinha bem empinada pra mim.
– A partir de agora você vai sentir uma dorzinha, mas eu não vou parar. Você vai se acostumar depois. Se for pra falar comigo, eu só vou te dar ouvidos se você me chamar de “meu amor”.
O garoto, com a minha cueca na boca, só fala:
– Não quero. Para. Socorro.
Aquilo só me dá mais gás. Começo a penetrar meus 20cm de rola preta dentro do cuzinho empinadinho e apertadinho do meu galeguinho, mas meu tesão estava tão grande que não me contive. Enquanto ainda enfiava a cabecinha, que estava demorando muito pra encontrar espaço naquele cuzinho, começo a jorrar gala. Vaza porra por toda a bunda do garoto. Enquanto ele geme e choraminga, eu urro e dou murros no colchão. Nunca gozei tanto e nunca senti nada tão bom quanto aquilo.
– Galeguinho, essa foi só pra aquecer. Prometo que você ainda vai receber minha rola toda no seu rabo e eu vou gozar dentro dele pra você sentir cada jato de porra. Hoje eu só saio daqui depois que te engravidar.
O garoto nem se mexia mais e já havia desistido de gritar. Estava indefeso, com o cuzinho entreaberto e com a cabeça deitada no colchão, com a cueca saindo da boca agora toda molhada com choro e saliva, e olhando pra mim com seus olhinhos claros fixados no meu rosto com um semblante de cansaço.
– Luizinho, prometo que agora nem vai doer tanto. Vou usar essa gala aqui pra lubrificar seu cuzinho e já já o seu rabinho só vai querer a minha rola.
Comecei a enfiar o resto e num movimento de vai e vem que durou muito tempo consegui atolar minha rola toda no rabinho dele. Durante esse tempo ele só choramingava, falava baixinho “Dan, para”, e quando percebia que eu não parava ele falava mais alto “meu amor, para” e era assim que eu parava, dando espaço para ele respirar, mas logo em seguida voltava a meter. Quando entrou tudo, eu tirei os 20cm de dentro dele, virei ele pra minha frente, abri suas pernas e comecei a meter sem dó. O garoto gritava:
– Meu amooooooooooooor, tô cansadooooooo, por favooooooooooor, meu amoooooooooor…
Aquilo me deixava doido. Eu só metia mais e mais.
Depois de alguns minutos a rola entrava e saía deslizando. Foi aí que o garoto, já muito cansado, ficou calado, só recebendo rolada, e me abraçou, colocando suas mãozinhas pelo meu pescoço. A partir daí a voz de choro deu lugar a gemidos baixos, mas que eu sabia que eram de prazer.
– Tá gostando, meu loirinho? Vou já gozar dentro de você e você vai me dar vários bebês. Vou te tirar dessa casa e a gente vai morar junto. Quer se casar comigo?
Luizinho, que antes resistia ao tanto de rolada no cu, agora só respondeu:
– Sim, meu amor.
Eu queria gozar com estilo. Tirei minha rola de dentro do meu maridinho, me levantei, levantei ele, coloquei ele em pé, posicionei suas mãos em cima de uma cômoda do quarto dele, procurei no meu calção meu maço de cigarros, acendi um, comecei a fumar e atolei minha rola no cuzinho dele. Nesse momento precisei puxar o rabinho dele mais pra cima, já que o cuzinho do baixinho não alcançava a rolona do morenão aqui de 1,86. Metia nele enquanto fazia fumaça. O garoto gemia, gemia e gemia. Percebi que suas pernas estavam sem forças. Peguei ele entre as pernas, com um braço, ergui ele e deixei ele suspenso, enquanto ele se segurava somente na cômoda. Metia e fazia fumaça. O garoto gemia como uma gata no cio. A minha rola deslizava no cuzinho dele. O cheirinho doce dele se misturava com o forte cheiro de cigarro e com o odor de fezes que estava no colchão e no chão. Ele sabia que, a partir daquele momento, eu era o dono dele e ele ia me obedecer para sempre.
– Recebe essa gala, meu loirinho.
Meti com mais força. Meu corpo batia forte no dele. O som era alto, mas eu não estava nem aí. Soquei com velocidade minha rola até gozar. E gozei.
– UUUUUUUUUHHHHHHHHH.
Urrei alto. Gozei de novo no garoto. A cada jato de porra eu empurrava mais pra dentro.
– Tá sentindo a porra, Luizinho? Tá sentindo?
O garoto não conseguia responder. Era empurrado com mais força pra cômoda toda vez.
Quando terminei, deitei Luizinho na cama, peguei a toalha do garoto e fui tomar um banho. Quando voltei, dei a toalha e empurrei o garoto para o chuveiro. Deixei a porta do banheiro aberta e fiquei admirando ele tomar banho. Quando o moleque saiu, eu falei:
– Deixa eu te explicar: você agora é meu. Eu gozei em você. Você tá com porra minha dentro de você. Você pode engravidar com isso, moleque, sabia?
O garoto ficou tenso.
– A partir de agora você vai ficar comigo e eu vou ficar metendo em você. Se você engravidar, eu resolvo isso sozinho e ninguém vai descobrir. Mas se você contar pra alguém, vão descobrir tudo e você vai engravidar e ter um filho meu sozinho, e vai ter que cuidar dele que nem sua mãe, que tá com você sem saber quem que fodeu ela.
O garoto finalmente falou:
– Não quero isso. Quero ficar com você.
Sorri. Falei:
– Então a partir de hoje você é meu. Vou passar aqui mais vezes e vamos brincar mais, ok? Não fale nada pra ninguém. Você e eu estamos casados, como nas novelas, ok?
Ele me abraçou e falou:
– Certo. Eu te amo.
O moleque era viadinho mesmo. Quer viver um romance que nem nas novelas que assiste. E vai viver esse romance comigo, só que no meio de muita rolada. Vou meter nele até cansar.
E foi isso que aconteceu até o final do primeiro de vários dias de muita gozada no cuzinho do meu maridinho. Gozei nele mais duas vezes até o final daquele dia. Ele agora é minha propriedade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,07 de 121 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

16 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Hetero top ID:3c793cyyzrj

    Posta mais com dialogos dele gemendo

  • Responder Pass20AnosGordinho ID:1dak46siqk

    Meu sonho é ter um papai do Rio de Janeiro pra cuidar de mim!! Me chama no Skype live:83cd71cffa15863e

    • Danilo90 ID:xe2tj0zm

      Caralho continua quero saber oque acontece

  • Responder HDNA ID:40voppw4xic

    Conta mais, gostei do conto

  • Responder Pauzudo ID:3c793cyyd9b

    Conta mais

  • Responder John ID:xlorij8l

    Né veado(continua a veadagem…veado,mil vezes veado!Seus dias de espalhar a bactéria gay estão no fim!)
    Ass:John Deere,Matador de Veados

    • Ze ID:3eexzpc3oia

      Kkkkkkkkkkkk

    • John baitola ID:g62lcerm4

      Kkk

  • Responder DOM ORFHEU ID:40vojycib0a

    delicia descobrir e transformar essas cadelinhas betas brancas no que elas nasceram pra ser escravas sexuais de machos alfas negros

    • Silva ID:7lxw6rthrk

      Quero te provar

    • CadelaSubDePretos ID:81rfqgjhra

      Adoraria ser tua cadelinha

    • Zeus ID:dlo3mkbzi

      Vai tomar no seu cu o pau no cu do karalho uma hora dessas quem vai se fuder e você tentando matar viado
      Toma cuidado!!

  • Responder Amanda ID:1dai0968rc

    Ótimo conto

  • Responder luiz ID:dlns5khrk

    que maravilha!!! viadinho deu sorte de vc gostar de uma cuzinho

  • Responder Acorda pra vida FDP ID:on93s5mv9i

    Delírios de um ped*filo estu*prador, horrível.

    • Socador ID:8kr0tuf6ib

      Mas bem que vc veio ler até o final….né?