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Direito de Opção – segunda parte

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Minha esposa enfiou a metade do plug no meu rabo, enquanto eu rebolava para diminuir a dor ela enfiou o resto

Depois de nossa experiência com pauzudo, entramos novamente em lua de mel, como Mara ainda sentia dores, passamos uma semana pelo menos fazendo sessenta e nove, anal e todos as variações possíveis, inclusive nesse ritmo, em uma das noites, Mara passou a língua bem no meu botão, foi como um raio, não tive como evitar o gemido, ela percebendo enfiou a língua no meu cu, cada célula do meu corpo vibrou com a linguada, tentei colocá-la em outra posição, meio sem vontade, ela percebeu e continuou rodando a língua lá dentro, meu pau ficou duro como pedra, com a cabeça no meio das minhas pernas e eu na posição de frango assado, rapidamente tirou a língua do meu buraquinho e enfiou o dedo indicador, procurou e achou minha próstata e com a boca iniciou uma chupa, não demorou nadinha, enchi a boca de minha esposa de porra, o jato iniciou foi tão forte que foi direto na garganta da fêmea, fazendo ela engasgar,instintivamente ela aumentou a pressão sobre a próstata, fazendo com que eu tivesse um dos orgasmos mais intensos da minha vida.
Diante do tesão que estávamos vivendo, tudo graças à monumental rola, não cansávamos de ver os filminhos gravados por mim, minha até então exclusiva mulher chupando a enorme rola, sendo penetrada pelo torpedo do Francisco fomos, metíamos todas as noites, pelo menos duas vezes, cerca de um mês depois de nossa maior aventura, resolvemos ir a um sexshop, lá compramos vários brinquedos adultos, cintaralho, bolinhas tailandesas, anel peniano, pênis com e sem vibrador, plug anal com e sem vértebras, em fim compramos tudo que havia lá.
Na noite da compra, minha mulher fez questão de experimentar um complemento peniano, que fez minha piquinha de cerca de quinze centímetros virar um caralho grosso de vinte e quatro sentimentos, ela fez questão de receber a penetração do meu novo caralho na vagina, em pouco tempo, estávamos fazendo um sexo selvagem, com muitos gritos e gemidos, ela fez questão de dizer o que eu estava percebendo.
_ Vai amor, enfia com força, essa dorzinha lá no fundo faz eu lembrar da rola do Francisco, isso, assim, me fode, acaba de estourar minha buceta.
Nessa altura, era sagrado, ao chegar em casa, tanto eu quanto ela corríamos para o Box e durante o banho fazíamos a limpeza anal profunda com o chuveirinho, após o que nos entregávamos complet6amente a todas as sacanagens possíveis e foi em uma dessas noites que Mara encheu meu rabo de pomada e falou:
_ Agora é minha vez de comer esse cuzinho que eu sei que você é louco para dar…
Mal deixou-me acostumar com a idéia , lubrificou um plug médio , levantou minhas pernas, colocando-as sobre os ombros e em tranco só, enfiou mais que a metade do plug no meu rabo,a dor foi lancinante, tentei rebolar par diminuir a dor, minha esposinha com os olhos brilhantes de quem estava tendo muito prazer, esboçava um sorriso sadio que me deu medo,mal eu comecei a sentir menos dor, minha dominadora empurrou o objeto fazendo com que ele entrasse todo, ficando só o anel de borracha do lado de fora,Mara enfia na sua buceta um vibrador de vinte centímetro, cai de na minha pica e em pouquíssimo tempo goza abundantemente,diante do gozo da minha esposa, não resisti, sentindo que meu rabo tentava piscar com aquele plug no meio gozei gostoso na boca de minha comedora.
_ Gostou de ser arrombado meu viadinho?
_ Foi diferente, mas doeu um pouco, foi gostoso
_ Quer que tire o plug ?
_Tira devagar
Confesso que depois que minha mulher tirou o plug senti um vazio, no rabo.
Na noite seguinte, ainda com um pouco de dor no rabo, resolvi me vingar, ambos olhando a paisagem já que a parede que dá para um club baixo que ocupa cerca de cem metros estava havendo uma festa com muitos canhões de luzes, coloquei minha amada com de joelho com o rosto na cama, posição que valoriza bem o quadril de Mara e deixa a bunda dela ainda mais linda, penetrei seu anos , sentindo cada centímetro de meu pau entrar no cuzinho guloso de Mara ,sempre com aquele arfado maravilho acompanhado do som que seus dedos provocavam em seus lábios vaginais completamente encharcado de melsinho que em todo anal com Mara era abundante.
Já estava quase gozando quando vi em uma janela do prédio que fica a uns cento uns metros do nosso em um andar mais alto que o nosso uma pessoa olhando por uma luneta, , a pessoa estava com a luz apagada, mas os canhões de luz a denunciaram, descrevi a posição da janela e Mara confirmou, tinha alguém nos observando, talvez até filmando com uma objetiva e que pela distancia parecia uma luneta, diante do fato de estarmos sendo observados,Mara gozou mais forte que o normal,molhando todo o lençol.
Após gozar, minha esposa parou de rebolar e saiu da cama,voltando com vários papeis sulfite,escrito em cada dele com pincel atômico um algarismo, exibindo para a pessoa que nos observava na ordem de meu celular, repetiu por três vezes a seqüência, até que o celular tocou, atendi colocando no viva voz.
Atendi com o oi de sempre, silêncio do outro lado, oi repetiu Mara, sendo atendido por um oi baixinho de uma voz adolescente do outro lado
_ Meu nome é Mara e o dele é Marcio;
_ O meu Suzi;
_ É a primeira vez que você nos assiste?
_Não, eu os vejo todos os dias;
_ Sua família sabe?
_ Não,meu pai trabalha todas noites até as vinte e três horas,só chega em casa por volta de meia noite;
_ Quantos anos você tem?
_ Farei quatorze o mês que vem?
_ Você tem namorado? Já fez sexo?
_Nunca namorei , tudo sei aprendi sobre sexo foi vendo vocês;
_ Você se masturba nos vendo. Fiz a primeira pergunta ainda nu de pau duro
_ Lógico, seu negócio é lindo e sua esposa é muito gostosa, mas eu prefiro falar primeiro só com ela, enquanto você bate uma punheta para eu ver.
Mara tirou do viva voz e colocou o celular no ouvido, enquanto eu deitado com o pau para cima me masturbava para a Suzi ver.
Como está muito comprido o relato, depois eu conto o resto.

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