Novinha da craco

Nunca imaginei que meu tesão me levaria tão longe: por dinheiro a mãe cracuda me ofereceu sua filinha novinha e linda para uma tarde de prazer.

Esse dia foi louco. Vou começar pelo começo: Sou executivo, trinta e poucos anos, ganho bem, hoje tenho uma vida estável mas já fiz muita loucura (drogas, travestis, problemas com empréstimo) mas andava tranquilo nos últimos meses, até que uma tarde na santa ifigênia (em são paulo) mudou tudo. Sou malhado, cabelo castanho claro, 1,70, médio bonito de rosto, pau normal, 16 cm. Atualmente solteiro, mas vira e mexe pego alguém em aplicativos.

Eu precisava fazer uma compra grande de câmeras de segurança pra nova sede da minha empresa e fui presencialmente até a loja, na Santa Ifigênia, em São Paulo, negociar o preço cara a cara. Fui de uber pq parar no centro é um inferno, mas o motorista não conhecia a região e acabou fazendo um caminho que passava praticamente dentro da cracolândia.

Só quem já viu aquilo pra entender: centenas de pessoas vivendo a céu aberto, sob umas barracas de lona, maior loucura. O carro parou num farol, percebi o motorista tenso e comecei a reparar na galera: ninguém representava perigo, tavam simplesmente tentando viver e usar sua droga. Nisso meu olhar para numa menina que devia ter uns 10 anos e sua mãe, que não tinha mais de 30. A menina tava até bem vestida pra situação dela, com um shorts jeans e uma camiseta clara com umas frases em inglês. Ela era moreninha clara, olho mel, cabelo cheio, abaixo do ombro. Já a mãe tava mais acabada, tinha cabelo curto, uma camiseta surrada e uma calça caqui – que talvez tenha ganhado de doação, pq parecia masculina.

Olhei pra elas alguns segundos, a mãe reparou e veio na direção do carro. Foi só ai que percebi que eu tava na real secando as duas. O motorista ficou mais nervoso, eu peguei uns trocados pra dar pra elas e na hora q ia abaixar o vidro ele arrancou meio rápido. Senti um misto de alívio e raiva, que não passou nem quando eu cheguei na loja.

O vendedor tava a minha espera, o acerto foi rápido, dei o cheque de entrada e, por conta do valor, ele me ofereceu um celular desses mais baratinhos de brinde. Eu tava meio avoado pensando na menina e na mãe e acabei aceitando sem perceber que aquilo ia ser meio inútil pra mim.

Saindo da loja fui percebendo que ia ter que voltar lá. A desculpa que eu tava me dando era de dar pra elas os trocados que não consegui, mas as poucos percebi pelo meu pau latejando que tava era querendo ver de novo aquela menininha.

Eu nunca tinha tido nada com meninas tão novas, exceto umas punhetas pra uns videos na internet às vezes. Mas alguma coisa nela me fisgou, não sei se pq tava há uns dois dias sem soltar leite, pq pela situação social dela talvez algo rolasse com menos risco de ser descoberto.

O fato é que avisei q ia demorar pra voltar pra firma e fui caminhando pra rua Helvetia, onde tinha visto elas. Quando percebi tava no meio do fluxo, e a adrenalina e o tesão eram tão grandes q não me preocupava com nada. Demorei uns 10 minutos mas achei elas sentadas numa calçada, em baixo de uma das lonas pretas. A mãe me reconheceu, eu sentei junto com elas e expliquei q ia dar uma grana mas o motorista saiu correndo.

A mãe disse que era comum terem medo, pq não enxergam ninguém ali como gente. Conversamos por uns cinco minutos sobre a craco, a violência da polícia, etc. Nisso eu tiro o dinheiro da carteira e divido em dois: uma parte dou pra mãe dizendo q ela podia fazer o que quisesse (ou seja pedra hahahaha) e outra entrego na mão da menina e digo que aquilo era só pra ela e ela num podia dar pra ninguém. Ela pegou com os olhinhos brilhando sem falar nada. Nisso a mãe diz: “agradece o tio, dá um beijo nele de obrigado.”

Ela me dá um beijo na bochecha e meu pau chega a doer na calça de tão duro. Principalmente pq eu senti malícia na fala da mãe e entendi q poderia rolar uma sacanagem muito boa.

Eu querendo ver se minha intuição tava certa e onde aquilo ia dar pergunto se elas moravam por ali. Ela diz que não, que moravam longe e de favor num quarto que não tinha nada, nem banheiro, nem ducha e que tavam há dias sem tomar banho. Fui sacando a mentira pq a menina tava mto limpa pra isso ser verdade. Ela completou dizendo que daria de um tudo pra ficar uns dias num quarto de hotel da região

Era a brecha que o sistema queria hahahha: falei que eu podia pagar um quarto de hotel pra elas. Nisso elas levantam e já foram indo em direção a uma das ruas paralelas, e entram numa porta sem nenhuma placa na frente. Um cara na porta cumprimenta as duas (imagino que não era a primeira vez que rolava isso), ela cochicha algo pra ele que não entendo, e ele diz q ia ficar 500 reais. Eu não tinha dinheiro, perguntei se rolava cartão ele disse que ele num tinha, que ia pegar numa venda ali perto, mas que eu podia subir pra conhecer o quarto com elas já.

Os olhares denunciavam que todo mundo sabia o que tava acontecendo ali. Ele me entrega uma chave, a gente sobre a escada e entra no quarto que ficava logo no primeiro andar. Como era de se esperar, o quarto era pequeno, sem janela, com um colchão de casal no chão, duas cadeiras e um chuveiro e vaso no canto sem nenhum tipo de porta, cortina ou boxe.

Eu sento em uma das cadeiras e olho para as duas, que me olhavam sorrindo. Fui reparando cada vez mais como a menina era gostosa, com um rostinho redondo, cheio de vida, dentes bem brancos. Nisso, eu já começo a me comportar como cliente que sou e falo pra elas que tinha chuveiro e que elas podiam tomar banho. A menina é mais rápida que a mãe e começa a tirar a roupa ali mesmo. Eu nem acreditava que aquilo tava acontecendo: ela desabotoou o shorts e tirou junto com a calcinha, dando a visão daquela xota tão linda, carnuda, moreninha. Ela tira a blusa em seguida e vejo que os peitinho já tinham começado timidamente a crescer, duas saliências que pareciam dunas de areia baixas.

A mãe vai se despindo logo depois e também se revela mais gostosa do que eu imaginava: tinha um quadril largo e uma bunda bem arredondada, quase violão, era mais branca que a filha, tinha peitos médios tipo pêra e a xota peluda, mas não muito. Pelas roupas tinha achado q ela era mais acabada.

Nisso elas entram em baixo da ducha e começam a se banhar, se revezando. Sem cerimônia, tranco a porta, eu puxo a cadeira mais pra perto delas e começo a colocar a mão no pau por cima da calça, assistindo aquele showzinho proibido só pra mim. Elas se ensaboavam como se eu não tivesse ali, a mãe falava pra ela se limpar direito e as vezes pegava o sabonete da mão dela para esfregar mais algumas partes, inclusive a xota. O clima pesado da craco, aquele quarto e saber que eu tava a ponto de comer uma menininha oferecida como um objeto pela mãe me deu uma das sensações mais tesudas que já senti.

O banho acaba, e percebemos que nem toalha tinha naquele quarto podre. Eu olho pra menina, que tá encolhida, molhada e começando a tremer de frio e naturalmente vou me aproximando, abraçando e dizendo que eu podia esquentar ela.

Bom gente, tá ficando grande, por enquanto é isso. Eu precisava colocar pra fora isso de algum jeito, acho que já consegui me aliviar (a punheta que bati no meio do conto lembrando de tudo deve ter ajudado tb, rs)

Vou parar por aqui pq ainda tenho muito trampo pra fazer hoje. Mas se vcs curtiram e querem ver a continuação, avisem nos comentários e eu sigo escrevendo quando tiver um tempinho. Se tiveram experiências parecidas ou desejos assim, comentem ou deixem o telegram pra eu me sentir menos tarado =)

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