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Ladrões violentaram minha filha e fui obrigado a participar

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Eu e minha filha sofremos um sequestro relâmpago, nos levaram para um terreno baldio onde a violaram de todas as maneiras e ainda tive que participar

Estava de carro com minha filha, Andrea. Na época ela tinha 15 anos, cabelos castanhos compridos, olhos verdes, rosto de princesa. Já tinha um corpo de mulher com seios fartos, bunda arrebitada e cintura fina.
Voltávamos de um jantar de família em um restaurante perto do Morumbi (SP) quando fomos abordados por dois ladrões armados em um cruzamento pouco movimentado. Eles nos dominaram e entraram no carro. Um deles foi na frente comigo dirigindo e o outro foi atrás com Andrea. Eu estava muito assustado e dizia o tempo todo para eles terem calma que eu daria todo dinheiro que eles quisessem.
Fomos até um caixa eletrônico onde saquei tudo que tinha em minha conta. Nosso pesadelo começou nesse momento. Quando voltei para o carro um dos bandidos já estava atacando minha filha, com as mãos em seus seios e dentro de sua calcinha.
-Sua filhinha é muito gostosa patrão, agora a gente vai se divertir um pouco com ela! – Disse um deles pra mim me empurrando pra dentro do carro.
Andrea chorava muito e eu desesperado sem poder fazer nada. Fui obrigado a dirigir até um terreno baldio com mato alto e muito entulho, provavelmente restos de uma casa que não acabou de ser construída. Descemos do carro, um deles se afastou e voltou com cordas na mão. Fui amarrado em um pilar que restava da construção. Os dois amarraram Andrea pelas mãos em um pedaço de cano que ainda estava preso ao chão. Ela estava deitada de costas, presa com as mãos acima da cabeça, totalmente indefesa. Um deles começou a rasgar a roupa dela com as mãos. Ela implorava para que eles não fizessem aquilo, mas esse apelo os deixava ainda mais excitados. Deixando Andrea completamente nua os dois começaram a farra. Um chupava seus seios enquanto o outro enfiava os dedos em sua buceta e no seu cuzinho. Os dois começaram a discutir quem seria o primeiro e quem ficaria com aquela bundinha virgem. Eles tiraram na sorte e o vencedor preferiu ficar com o cuzinho.
O primeiro subiu em cima dela e começou a meter em sua bucetinha. Ela estava urrando de dor e o outro que assistia a tudo de perto pegou os restos de sua calcinha que estava rasgada e enfiou em sua boca para que ela se calasse. O desgraçado violentou Andrea por alguns minutos até gozar. O segundo pegou restos de corta e amarrou as pernas dela no mesmo cano onde estavam presas suas mãos, fazendo com que sua bunda ficasse pra cima, deixando seu ânus bem a mostra. Ele enfiou um dedo em seu buraquinho, depois dois, Andrea chorava e se contorcia de dor.
–Agora essa vagabunda vai ver o que é bom! – Disse enquanto colocava seu pau na entrada do ânus. Ele enfiou de uma vez e começou a rasgar a bunda dela, metendo o mais fundo que podia. O outro que estava de fora, esfregava seu pau mole e sujo no rosto dela. Sangue escorria pelas suas pernas até o chão. Ele continuou até lambuzar a bunda dela de porra.
Satisfeitos, os dois largaram Andrea amarrada e vieram para perto de mim.
– Ae papai deve tá de pau duro agora né, vendo a gente violentar essa putinha, mas não fica assim não, a gente também vai deixar um pouco pra você.
Um deles foi até Andrea e a desamarrou, ela continuou imóvel no chão, chorando. Ele a pegou pelos cabelos e a arrastou até onde eu estava.
– Agora eu quero ver você chupar seu velho ou ele já era!
Ele colocou a arma em minha cabeça. Ela implorou para que eles não fizessem isso e levou um tapa. –Vamos matar o cara então! Disse o outro. – Não! – Gritou Andrea – Eu faço…
Ela abriu o ziper de minha calça e tirou meu pau pra fora. Ele estava mole e ela começou a acariciá-lo como se estivesse batendo uma punheta. Os dois riam muito e nos xingavam. Seu toque acabou me deixando excitado e ela passou a beijar, lamber e chupar meu pau, que foi ficando cada vez mais duro. Os dois estavam se divertindo muito, eles empurravam a cabeça dela para que sua boca fosse ainda mais fundo. Ela continuou me chupando até eu gozar. Quando eles perceberam que eu estava gozando, mandaram que ela engolisse e lambesse toda a porra que escorria.
Depois daquilo Andrea praticamente desmaiou, em estado de choque, em meu colo. Os dois continuaram rindo e nós xingando, mas pegaram o carro e foram embora.
Depois daquilo nossa vida nunca mais foi a mesma, nos mudamos para o interior e Andrea até hoje tem problemas para se relacionar com homens. Os dois estupradores nunca foram pegos.

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5 Comentários

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  • Responder Pequeno Lobo ID:vpdj2c1z

    Interessante relato

  • Responder Anônimo ID:xlq12bqm

    Triste

    • Alice ID:qplswiqm

      Realmente já me aconteceu e minha tia não pode me ajudar

    • Matheos ID:1cmav2aewm1v

      Alice você pode contar como se deu?

    • Alice ID:qplswiqm

      Matheos
      Posso sim mas tenho vergonha