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A Diabinha CAP. 8 – O NAMORO

2765 palavras | 1 |4.59
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Após estarmos todos satisfeitos com o ocorrido, Claudinha e Bia se sentaram abraçadas no sofá de dois lugares, e eu estava no outro que era de três lugares, a Cris se sentou ao meu lado e sorrindo, colocou os pés sobre o sofá e se apoiou ao meu corpo, eu instintivamente passei mês braços e a abracei, me encostando na lateral do sofá e a apoiando melhor ao meu corpo para que ficasse mais confortável. Estávamos todos pelados, com um cheiro gostoso de sexo presente no ambiente, a Cris deixou sua cabeça cair sobre meus ombros, e ficou olhando Bia e a Claudinha com um semblante tranquilo, com um olhar perdido em pensamentos. Eu não entendia como eu e ela estávamos aceitando aquilo tudo com tanta naturalidade.
Para minha surpresa a Claudinha sorridente olha pra mim e diz:
– Vocês dois poderiam namorar.
Aquilo soou como um soco no meu estomago, eu fiquei vermelho e sem palavras na hora, mas a Bia complementou.
– Poderiam mesmo, assim não precisávamos parar de transar com você, Beto.
A Cris olhou para a filha, com ar de surpresa e perguntou.
– Você também já transou com o Beto?
Bia olhou para a mãe com um sorriso enigmático no rosto e respondeu:
– Sério mesmo, mãe? Sério que você achou que nós não havíamos transado?
A Cris parou pensativa por um momento e respondeu como quem tinha feito uma pergunta idiota.
– É claro que você transou, como eu não percebi isto antes.
A Cris levantou a cabeça e me encarou, me olhando no fundo dos olhos me deu um sorriso, eu correspondi o sorriso sem falar nada e sem render o comentário das duas meninas, só falei para a Claudinha:
– A prosa tá boa, mas acho melhor irmos embora não é garota, amanhã tenho que acordar cedo.
Claudinha percebendo que tinha me deixado constrangido não se opôs. Eu me vesti rapidamente e a Claudinha com mais paciência, pegou suas roupas, mas só colocou a blusa e enrolou na cintura a saída de praia, pegou o biquíni e o colocou no meu bolso soltando um sorriso com cara de safada. Eu achei que não adiantaria nada falar alguma coisa, só balancei a cabeça e sorri.
A Cris se levantou ainda nua, a Bia também, vieram até onde eu estava, me deram um beijo na boca, uma depois a outra, me abraçando, a Cris ainda pegou minha mão e a levou até a bunda dizendo.
– Você tem certeza que quer ir embora?
– Querer é uma palavra muito forte, vamos falar que eu preciso.
Nisso eu apertei a sua bunda, soltando um sorriso de satisfação, na oportunidade, levei minha mão para a bunda da Bia e a apertei também, arrancando o mesmo sorriso da menina. Depois as duas se despediram da Claudinha e elas nos acompanharam até a porta ainda sem se vestirem e viemos embora.
No elevador, a Claudinha vendo que eu estava novamente de pau duro, me olhou sorrindo, levou a mão até meu pau, chegou no meu ouvido e falou:
– Gostou, não é? Safado.
Eu levei a mão até sua bucetinha que também estava encharcada e também falei.
– Sabia. Você também, não é? Safadinha.
Ela só sorriu de volta, virou de costas pra mim, vendo que o elevador estava parando para uma outra pessoa entrar, entrou um casal, olharam para os botões do elevador e viram que estava indo para a portaria, não falaram nada. Ao descer do elevador, coloquei a mão no bolso e segurei meu pau para que não notassem o volume na bermuda de moletom.
A Claudinha dentro do carro, foi me provocando em todo o caminho, ainda bem que era perto. Ao chegar na garagem, ela pulou para meu colo, dentro do carro mesmo, mas eu falei que era para ela se conter um pouco, pois ali era muito desconfortável, mas antes de sair, ela tirou meu pau para fora e sentou, fazendo ele entrar todinho na sua buceta molhada. Ela subiu e desceu umas duas vezes e saiu abrindo a porta. Ela se apoiou na parede e arrebitou a bunda para que eu a comece ali mesmo, eu me aproximei, peguei seus peitinhos por baixo da blusa, ela gemeu com o toque, vi que seus mamilos estavam durinhos, eu a beijei no pescoço, ela procurou meu pau com a mão, e eu abaixei para que ela conseguisse o introduzir na sua buceta, eu não enfiei ele de uma vez, mas fiquei parado ali com meu pau na entradinha da sua buceta, e levei a mão até seu grelinho, com meu dedo ainda estava seco, o levei até minha boca para deixa-lo bem lubrificado com saliva, levei novamente a mão até seu grelinho e quando comecei a brincar com ele, meti meu pau com força, ela tremeu as pernas e se segurou em meus braços para que não caísse.
– Assim que minha putinha queria? Queria levar pica nesta bucetinha gostosa?
– Sim paizinho, era isto que sua putinha queria, queria pica bem no fundo da minha buceta.
Eu acelerei o ritmo tanto da metida quanto do dedo no grelinho e apertando de leve seus mamilos, ela ficou desnorteada e não demorou a gozar, me puxando contra o corpo e eu sentindo as contrações da sua buceta, não aguentei e gozei também, a abracei forte ainda com o cacete dentro da sua bucetinha, sentindo o cheiro suado dos seus cabelos e ela sentindo meu pau pulsando na buceta, e a cada pulso era um jato de porra bem dentro dela. Ela satisfeita, apertou meus braços com a respiração ofegante.
Ela ainda estava com a blusa e a saída de praia enrolada na cintura e eu com minha bermuda caída no meu pé, eu retirei o pau da sua buceta, e nisto caiu uma possa de porra no chão, ela olhou sorriu e só falou.
– Nossa, onde você arruma tanta porra?
– É o tesão que você me dá.
Ela saiu sorridente me mostrando a porra que ainda escorrendo pelas pernas.
Eu subi minha bermuda e fui até o carro buscar a sacola com as toalhas e meu calção de banho que ainda estavam lá. E quando eu entrei a Claudinha já estava no banheiro tomando um banho, fui até meu quarto e tomei meu banho também. Quando sai do banheiro ela estava deitada na minha cama.
– Não senhora, amanhã eu acordo muito cedo, a senhorita pode dormir no seu quarto, você não precisa acordar tão cedo.
Ela fazendo cara de birrinha retirou a coberta de cima do corpo e mostrando que estava nua ali embaixo, se levantou e foi para seu quarto me mostrando sua bundinha gostosa. Nesta hora eu quase mudei de ideia e a fiz ficar, mas senti que era melhor não.
No dia seguinte, fui trabalhar normalmente, mas não tirava a Cris da cabeça, aquela mulher realmente mexeu comigo. Por volta das 9:00 h da manhã eu recebo uma mensagem da Claudinha.
“Bom dia meu papaizinho gostoso, este é o número da Cris, caso esteja interessado. Rssss, te amo”.
E logo a seguir um número de telefone. Fiquei tentado em ligar na hora para o referido telefone, toda pausa que tinha eu pegava no telefone para ligar, mas acabava colocando empecilhos em minha cabeça e acabava não ligando. Quando saí do trabalho, sentei no carro, eram por volta das 15:00 e decidi que deveria ligar, afinal o máximo que ela poderia fazer é não me atender. O telefone tocou duas vezes e uma voz entusiasmada atendeu do outro lado da linha.
– Beto, que bom que você ligou.
– Oi Cris, mas como você sabia que era eu?
Perguntei intrigado pelo falto de ela já atender respondendo meu nome.
– A Bia, é claro, ela me passou seu telefone pela manhã e eu estava aqui decidindo se ligava ou não para você.
– Estas meninas! Elas são fogo em? A Claudinha quem me passou seu telefone também e eu estava no mesmo dilema, não sabia se ligava ou se seria muito atrevimento de minha parte.
– Você ficou louco? Por que atrevimento? Eu é quem estava em dúvida se ligava para não parecer muito oferecida, mas foi muito bom você ligar.
– Eu só queria saber como você estava, e falar que pensei em você a manhã inteira.
– É mesmo? Pensou em mim? E o que pensou?
– Nossa tenho até vergonha de falar (nesta hora soltei um sorriso cínico que ela riu do outro lado), estou brincando, estava pensando como foi bom ontem, e queria saber se você quer sair um dia destes aí, para conversarmos.
– É claro que quero sair, mas só para conversar?
Desta vez foi ela quem voz irônica.
– Podemos começar por aí, mas não se preocupe de ser atirada, eu não tenho problemas com isso não. Eu até gosto.
– Claro que podemos sair, veja um bom dia para você e me fale.
Continuamos a trocar conversas tendenciosas por mais alguns momentos e eu desliguei prometendo achar um dia para sairmos. Assim que desliguei comecei a pesquisar uns bons restaurantes, que fossem românticos e atraentes, e estava pensando em convida-la para ir na sexta-feira, mas interrompi a pesquisa lembrando que estava no estacionamento de que deveria ir para casa.
Cheguei em casa doido para contar a novidade para a Claudinha, não via a hora dela chegar, mas assim que entrei na cozinha, vi um bilhete da Claudinha falando que desta vez ela iria na casa da Bia para estudar, pois realmente tinha que estudar para umas provas e se as duas viessem para a nossa casa já imaginava no que iria dar e elas não iriam estudar. Eu frustrado com o fato de não poder conversar com a Claudinha, assisti a tv por um tempo, jantei, assisti mais tv e acabei indo deitar antes que ela chegasse.
Já era por volta da meia noite, acordei com um beijinho da Claudinha na minha testa, e ela falando que me acordou só para falar que havia chego e eu adormeci novamente. No outro dia, sai cedo como era de praxe para trabalhar e não vi a Claudinha cordada como de costume é claro.
No serviço eu pensei em ligar para a Cris, mas ainda não havia decidido onde a levaria, e então achei que poderia esperar um pouco e assim não parecer muito afoito.
Ao sair do serviço, para meu espanto, a Cris me aguardava encostada no meu carro, ela estava linda, com um vestido soltinho no corpo, um salto alto e abriu um sorriso encantador quando me viu. Eu alegre com a surpresa, fui ao seu encontro sorrindo mostrando o quanto estava feliz com a surpresa. Ao chegar até ela, não saberia como a cumprimentar, mas ela pulou em meu pescoço e me deu um beijo de língua, o qual eu retribui prontamente. E falei lhe olhando nos olhos para ela ver que estava sendo sincero.
– Que surpresa agradável.
– Você falou que não teria problemas de eu ser atirada.
– E falei sério, adorei mesmo a surpresa.
– Que bom que gostou, eu estou muito a fim de tomar um sorvete, e nada de bebida alcoólica, pois de todas as vezes que você me viu eu estava bebendo, deve achar que eu sou uma alcoólatra. Você me convida.
– Eu não fiz este juízo de você, eram circunstancias diferentes, não se preocupe, e é claro que te convido para um sorvete.
Fui abrir a porta para ela entrar no carro e mais uma vez ela com um sorriso no rosto falou.
– Nossa que cavalheiro, sabe que sua raça está em extinção?
Eu sorri, lhe dei a mão para que ela entrasse no carro e me dirigi para o outro lado tentando imaginar onde a levaria, e lembrei que tinha uma sorveteria não muito longe dali, que era em uma pracinha tranquila e arborizada, eu não a queria levar em um Shopping center, então foi a única opção que me veio à cabeça. Lá chegando eu me apressei para ir abrir a porta, mas ela já havia descido quando a alcancei.
– Me desculpe, eu não estou mesmo acostumada com isto.
Ela falou sorrindo, me oferecendo o braço, mas eu carinhosamente passei o braço sobre seus ombros, e a conduzi em direção à praça, ela sorriu com a ação e me abraçou apertado antes de sairmos. Pedimos o sorvete e começamos a conversar amenidades até que ela começar a falar.
– Beto, você me fez gozar deliciosamente no domingo.
– E você quase me matou com tudo aquilo, e eu te confesso que tenho ainda muita curiosidade sobre o que comentou que faziam antes, quero dizer, você e seu marido, é claro que se isto não for um problema para você.
– É claro que não, podemos falar sim é claro, mas teremos tempo para isto, eu queria é te pedir desculpas, pois acabamos transando sem proteção e isto não é lá muito certo.
– É eu concordo, mas parece que com sua família, isto acaba acontecendo comigo.
Falei isto lembrando do ocorrido com a Bia, mas me arrependi de ter falado.
– Como assim? Não entendi.
– Me desculpe Cris, saiu sem querer, mas eu não quero começar um relacionamento com você pisando em ovos.
– Humm, relacionamento? Que bom ouvir isto.
Eu cada vez mais vermelho e vendo que estava cada vez mais metendo os pés pelas mãos.
– Não, quer dizer, sim, ou melhor, isto depende de você é claro.
A Cris soltou uma gargalhada com as minhas atrapalhadas.
– Estou brincando seu bobo, é claro que seria ótimo ter um relacionamento com você.
Ela falou isto, passando as mãos nos meus cabelos e me puxando carinhosamente para um beijo.
– Mas que história é esta que começou a falar.
– Bom, não fique nervosa, mas quando eu transei a primeira vez com a Bia, acabou que já começamos a fazer isto sem proteção e eu fiquei muito preocupado com ela sobre isto.
– Beto, você é louco? Ela não toma anticoncepcional, pelo menos é o que eu penso, e se ela engravidar?
Desta vez fui eu quem sorri.
– Eu sou vasectomizado, não precisa se preocupar.
– Sério?
– Sim é sério e eu fiquei doido para meter nesta sua bucetinha, mas você não deu oportunidade.
Ela sorriu e falou.
– Se é assim, pode me comer hoje gostoso, e pode me encher de porra, deixo você gozar onde quiser.
Isso me encheu de tesão e eu já ia pedir a conta para sairmos logo dali, mas ela continuou.
– Mas antes quero que me conte tudo que aconteceu.
Ficamos ali por um bom tempo conversando e eu falei tudo, com detalhes (pois ela exigiu) de tudo que aconteceu entre nós três.
– Nossa Beto, estou escorrendo de tesão depois disto tudo, não sabia que tinha uma filha tão safada assim, amei esta história, mas agora você vai ter que me comer, pois não estou aguentando mais.
Eu mais que depressa pedi a conta.
– E as meninas? Já passou da hora de elas chegarem em casa.
– Não se preocupe com elas, quem você acha que me passou onde você trabalha e que horas saia do serviço?
– Estas duas! Não sei como elas conseguem nos manipular assim, somos nós os adultos e são elas que coordenam nossas vidas?
– Sem dúvidas, estão nos manipulando.
Ela falou se levantando sorrindo e eu a conduzindo novamente para onde o carro estava. No carro ao entrar ela fez questão de me mostrar que estava sem calcinha, ou melhor, só com o vestido nada a mais. Eu fiquei louco e me direcionei para o primeiro motel que eu encontrei no caminho.

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1 comentário

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  • Responder Silva ID:1dai5li499

    Mais uma vez oferecendo uma otima leitura cheia de tesão e muitas expetativas para novas e deliciosas aventuras e que bom que voltaram a escrever ja estava imaginando que nao teria mais continuação, parabéns pelos deliciosos contos e estou sempre aguardsndo mais de vcs , continuem👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻