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Crianças com Câncer Tambem Merecem Amor Especial PT 2

2050 palavras | 18 |4.08
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Alice de 7a, moribunda, tem seu cabacinho anal tirado pela enfermeira com um tarugo peniano.

Continuação, leia o conto anterior em: /2024/03/criancas-com-cancer-tambem-merecem-amor-especial/

No dia seguinte demanhã, a enfermeira chega aqui no quarto de Alice e nos vê dormindo. Ainda estávamos na mesma posição do dia anterior, de conchinha agarradinhos. A enfermeira nos acorda abrindo as cortinas e dando um bom dia em alto e bom som. Eu e Alice ainda estávamos pelados, enquanto eu vestia minha cueca, a enfermeira leva Alice até o banheiro. A enfermeira leva Alice até o chuveiro e a manda se segurar nas barras de segurança e abrir as perninhas ficando de frente para parede e de costas para a enfermeira. Eu fico assistindo aquele showzinho exclusivo da porta do box. A enfermeira vai por trás de Alice e beija sua carequinha, começa a acariciar seus pequenos mamilinhos, desce suas mãos até a bundinha da pequena moribunda e aperta com desejo, nesta hora Alice solta um suspiro. A enfermeira beija o pescoço de Alice, depois sua nuca e vai beijando a garotinha pelas costas até chegar em sua bundinha onde dava leves mordiscadas.
Alice pede para fazer xixi, a enfermeira leva sua mão até a pequena bucetinha da garota e ao toca-la sente que a menina estava molhadinha. A enfermeira começa a massagear a bucetinha de Alice com carinho usando seus dedos indicador e médio de sua mão esquerda, repousando seu dedão levemente no cuzinho da moribunda. Com a mão direita a enfermeira segurava a cintura da menina falando em seu ouvido “pode fazer aqui mesmo, enquanto te dou amor” e volta a beijar seu pescoço. Alice começa a soltar seu liquido dourado pela mão da enfermeira, seu xixi escorria pelas suas perninhas enquanto gemia gostoso, a enfermeira dizia em seu ouvido “Isso! Muito bem! Faz tudo! Pode gemer mais alto!” a enfermeira não para de beija-la e acaricia-la até a garota ter seu orgasmo enfraquecendo suas perninhas e bracinhos fazendo a enfermeira segura-la até chegar ao chão em sua poça de xixi. Eu assistia a tudo do box, estava louco de tesão, meu pau doía demais de tão duro que estava. Quando vi a menina caindo após seu orgasmo vou ajudá-la a se levantar, Alice estava toda molhada de xixi, o cheiro no box estava excitante, a enfermeira me pede para amarrar as mãos de Alice nas barras de segurança para poder banha-la, eu nego, pois, poderia machucar a garota. Após alguns minutos caída, Alice volta a ter forças e fica em pé, a enfermeira dá banho na menina, eu sirvo o café para nós.

Eu – Amorzinho, gostou de como fez xixi no banheiro?
Alice – Sim, nunca tinha feito xixi desse jeito.
Enfermeira – De hoje em diante, você só vai fazer seu xixi matinal assim.
Eu – Ta gostando de receber este amor especial?
Alice – Sim, é muito bom.
Eu – Amorzinho, eu tenho que ir para o hospital, mas volto à noite. Seus pais logo vêm visitar você, te amo!

Dou um selinho em Alice e vou para o hospital. A enfermeira fica com Alice até as 10h quando seus pais chegam para visita-la. Enquanto isso, a enfermeira apresenta para Alice alguns brinquedos e vídeos para se divertirem. Na TV só passava vídeos de garotas se mostrando, se masturbando, transando com seus pais e afins, a enfermeira apresentava para a menina alguns brinquedinhos íntimos como: um pênis de borracha feito sob medida do meu, um plug anal com rabinho e o bullet que Alice conheceu no dia anterior. Para uma garotinha como Alice, era o suficiente para receber os prazeres da vida. Como seus pais estavam para chegar, a enfermeira vestiu Alice com seu pijama rosa com desenhos de morangos, mas sem calcinha para facilitar nossos carinhos.
Quando os pais de Alice chegam para visita-la, a enfermeira já havia guardado os brinquedos e tirado os vídeos da TV, por mais que os pais soubessem o que acontecia, não queríamos que vissem, o imaginário é melhor que o visual. Os pais aguardavam no quarto enquanto Alice terminava sua visita ao trono, a enfermeira a ajuda a se limpar apreciando cada passada de lenço umedecido em seu cuzinho, até o lenço sair limpo e passar a mão no cuzinho da garotinha dando um leve aperto naquele furinho precioso. A mãe de Alice via a enfermeira e sua filha se “divertindo” pela porta do banheiro. Alice abraça a mãe que apega no colo e a leva até sua cama.

Mãe – Filha, tudo bem? Como ta o tratamento?
Alice – Tudo mamãe, ta muito bom!
Mãe – Eles te machucaram?
Alice – Não mãe, a Enfermeira e o John são bons comigo.

Os pais de Alice ficam até próximo a hora do almoço. Quando chego do hospital, vou até a sala de jantar onde Alice me esperava para o almoço. Dou um selinho em sua boca, e faço um carinho em sua carequinha. A enfermeira ajuda à por a mesa, almoçamos normalmente e para sobremesa de Alice, preparamos um pudim de porra. A enfermeira serviu o pudim normal numa tigela para Alice, e eu que já estava louco de tesão pela ideia, bati uma punheta na frente de Alice, passando meu pau pelo seu rostinho e boquinha até gozar várias jatadas de porra no Pudim da garota e limpando o restante que sobrou em seu rostinho. Alice sorri com seu rosto melado e come todo o pudim se deliciando completamente. Após o almoço, a enfermeira põe Alice na cama, toda peladinha, vou até o quarto da garotinha que me esperava de pernas abertas brincando com o bullet em sua bucetinha. Vou até Alice e começo beija-la começando pela carequinha, com minha mão esquerda seguro as mãozinhas da pequena em sua bucetinha, vou beijando e descendo pelo seu rosto, dou um selinho em sua boquinha, vou beijando seu pescoçinho até chegar em seus pequenos mamilinhos durinhos. Começo a chupar aqueles pequenos botõezinhos do prazer, Alice geme mais alto, sinto minha mão melar em sua bucetinha e a levo até sua boquinha para a pequena experimentar seu doce mel infantil. A enfermeira se posiciona do outro lado da cama e começa a massagear os pequenos mamilos da moribunda, eu vou descendo beijando seu corpinho até chegar em sua bucetinha e começo a lambe-la me deliciando com seu sabor. Direciono o bullet para seu canalzinho enquanto lambia e chupava seu grelinho, a enfermeira pega nas mãos de Alice e as leva até seu rostinho para que a pequena sinta seu próprio mel. Fico chupando, sugando e me deliciando naquela bucetinha até Alice se estremecer toda, a enfermeira ainda massageava seus mamilos que estavam muito durinhos, vou até a boquinha da pequena e lhe dou um beijo com minha boca melada de sua bucetinha. Me despeço das duas para voltar ao hospital, a enfermeira me presenteia com a calcinha da pequena que ela usou para limpar aquela bucetinha meladinha.

Durante a tarde a enfermeira faz uma limpeza intestinal em Alice usando Phosfoenema para prepara-la para usar o plug com rabinho. A enfermeira leva a pequena moribunda até o banheiro e a posiciona de quatro na banheira para aplicação do remédio, a enfermeira introduz o bico no cuzinho da pequena e começa a apertar o recipiente injetando o liquido dentro da menina. Alice sente dor de barriga, normal para aquele medicamento, a enfermeira manda segurar o máximo possível e segura uma gaze no cuzinho da menina esperando o medicamento fazer efeito. A minha enfermeira (como muitas, mundo a fora) curte um pouco de scat, adora limpar as crianças sujas, os odores e afins, e claro que ela havia aplicado o medicamento para curtir o momento. Enquanto esperava o tempo de agir o medicamento, a enfermeira beijava o corpinho de Alice, ia beijando sua carequinha, seus ombrinhos, suas costas até chegar em sua bundinha e ia voltando beijando pelo mesmo caminho. Dado o tempo, a enfermeira manda Alice soltar o cuzinho, fazendo jorrar aquela lama marrom e liquida do corpinho da pequena, o jato foi forte o bastante para sujar toda a banheira, a enfermeira dizia em seu ouvido “isso, muito bem, faz força para por tudo pra fora” ao mesmo tempo e apertava a pequena bundinha da menina com tesão e beijava seu pescoçinho. As fezes escorriam pelas perninhas da menina, a enfermeira ajuda Alice a levantando da posição de quatro e a deixando de joelhos se apoiando na parede, abre as nádegas da menina e o seu cuzinho fazendo o restante de sua lama liquida escorrer pelas perninhas magras da pequena. A enfermeira começa a banhar Alice, com o chuveirinho ela passa água pelo corpinho da moribunda lavando-a e acariciando com ternura e desejo. Após o banho, Alice tem seu corpinho seco pela enfermeira que ainda aproveitava a situação tocando a moribunda com desejo.

A enfermeira leva Alice até sua cama ainda pelada e coloca de quatro, a enfermeira começa alisando e beijando novamente a bundinha da pequena, com uma das mãos a enfermeira pega o pênis de borracha e começa a esfrega-lo entre as nádegas da moribunda dando leves cutucadas naquele cuzinho apertado. Alice sentia sua bundinha sendo desfrutada pela enfermeira, seu corpinho se arrepiava com os toques de sua abusadora. A enfermeira passava o pênis de borracha entre as nádegas da garota enquanto beijava e acariciava aquele corpinho magro dos meses de hospital. A enfermeira pega o lubrificante e aplica entre as nádegas da menina e usa o pênis de borracha para ir espalhando, a sensação gelada do lubrificante faz Alice se arrepiar mais e empinar mais a bunda. Com o pênis de borracha besuntado pelo lubrificante, a enfermeira começa a pressiona-lo contra o cuzinho da pequena moribunda. Alice reclama da pressão sentida em seu anelzinho, mas a enfermeira lhe beija seu corpinho acalmando a menina. A enfermeira dizia em seu ouvido: “Você é uma garotinha forte e linda, deixa eu por isso em você para você ir se acostumando. Você merece todo amor que posso te dar. Abre o cuzinho como se fosse fazer cocô para eu poder entrar em você.” Alice ainda resmungado libera seu orifício permitindo a entrada daquele tarugo de borracha em formato de pênis. A enfermeira consegue penetrar quase completamente, dos 15cm apenas 5 ficam de fora. Alice resmunga, mas a enfermeira com sua outra mão começa a estimular a bucetinha da menina, que se sentindo fraca, desaba na cama. A enfermeira levanta seu quadril para facilitar os movimentos feitos, com a mão esquerda, penetrava o pênis de borracha no cuzinho e com a mão direita estimulava a bucetinha. Alice começa a gemer baixinho enquanto curtia as caricias feita pela enfermeira, não demora para o quarto de Alice ser preenchido pelos sons de seus gemidos, a enfermeira excitada com a pequena, gemia junto a ela quase tendo um orgasmo. Alice gemendo de prazer sendo estimulada pela enfermeira chega ao seu clímax soltando um gemido forte ecoando pelo seu quarto. A enfermeira retira o pênis de borracha do cuzinho da menina e fica admirando-o fechar, com a mão direita melada pela bucetinha da pequena, começa a passa-la pelo rostinho da menina para deixa-la com seu cheirinho característico. Beijando a bundinha magra de Alice, a enfermeira observava o orifício se fechando, lhe dando um beijo grego e depois lhe aplicando o plug anal com o rabinho.

Alice fica deitada de conchinha com seu ursinho enquanto a enfermeira observava a menina com o rabinho peladinha em sua cama. A Enfermeira lhe pergunta: “Alice, gostou do amor que te dei?”. Alice responde: “No início doeu um pouco, mas depois ficou bom.” A enfermeira fica ali com Alice até a pequena pegar no sono me esperando chegar do hospital.

Parte três em breve…

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Diga não ao preconceito com crianças com câncer!!!

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18 Comentários

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  • Responder Psicolover ID:1coytnn8d9k

    Muito bom conto. A única coisa que não concordo é tirar virgindade com brinquedos, o correto e mais natural é penetração e ejaculação dentro das crianças, a não ser que seja criada por casal lésbico. Tele @procurobdsm2

    • John ID:40vojj5q8rc

      Concordo em parte, cabaço da bucetinha tem que ser tirado com o pau, mas o cuzinho pra mim é tudo bem com outras coisas.
      Obrigado!

  • Responder pthc ID:13kpgg3cgzz

    Muito bom, parabéns.
    Faz a enfermeira brincar mais com o cocôzinho da Alice. Faz ela tomar o xixi dessa moribunda

    • John ID:40vojj5q8rc

      quem sabe? to numa vibe mais scat ultimamente

  • Responder Andyzoo ID:1dai5bapv4

    Coloca o infermeiro peludo satanista na jogada ele está de olho e quer tbm

    • John ID:40vojj5q8rc

      ããããã Não….

      (lê com voz do Michael Kyle de “Eu a Patroa e as Crianças”)

  • Responder @OliveiraC36 ID:1e3h0jf7s3fe

    Que tesão, mas eu acho que o papai é mamãe também deveriam dar todo o amor pra filha. Eles vão perder a menina sem nunca terem demonstrado seu amor, a criança vai morrer sem saber o gosto do leite do papai, sem mamar na mãe novamente.

    • John ID:40vojj5q8rc

      Hehehe, sera?

  • Responder Piroquinha de salão ID:2ql49ifi9

    Que merda.

    • john ID:40vojj5q8rc

      pra alguém que foi cagado pela mãe como você, só vê isso mesmo…
      obrigado pelo engajamento
      Bjus do tio john

    • Piroquinha de salão ID:2ql49ifi9

      Você não passa de um débil mental, um sem noção portador de psicopatia grave e sem solução.
      Repete, feito um símio estúpido, a merda da mesma resposta para todos que metem a porrada nesse lixo.
      Com certeza o foco de impedimento do site está errado.
      Não deveria ser o limite de idade, mas o limite rasteiro de imbecilidade delirante e criminosa.
      Uma pena

    • john ID:40vojj5q8rc

      Por favor, continue comentando, seu engajamento é muito importante.
      Muito Obrigado!
      Bjus do tio john

  • Responder Paulo Machado ID:gsudra6ia

    Muito tesão, imagino essa moribunda recebendo todo o amor e prazer sexual que merece. Aos falsos moralistas, criança merece sentir prazer e receber amor de adultos

    • john ID:40vojj5q8rc

      Sim, são um bando de falsos moralistas.
      todos merecem ser amados

    • S.old ID:7r05evkb0j

      Amar sem malícia é diferente de estuprar, nunca que uma criança real gostaria disso, por isso existem tantos pedos na cadeia e espero que vocês sejam os próximos, ficção é diferente de realidade.

    • john ID:40vojj5q8rc

      obrigado pelo engajamento S.old
      Beijos do tio john

  • Responder Pedro1123 ID:41ih37w3oid

    Sempre se superando
    Parabens!

    • john ID:40vojj5q8rc

      obrigado!
      seus contos tambem são muito bons