Crianças com Câncer Tambem Merecem Amor Especial PT 2
Alice de 7a, moribunda, tem seu cabacinho anal tirado pela enfermeira com um tarugo peniano.
Continuação, leia o conto anterior em: /2024/03/criancas-com-cancer-tambem-merecem-amor-especial/
No dia seguinte demanhã, a enfermeira chega aqui no quarto de Alice e nos vê dormindo. Ainda estávamos na mesma posição do dia anterior, de conchinha agarradinhos. A enfermeira nos acorda abrindo as cortinas e dando um bom dia em alto e bom som. Eu e Alice ainda estávamos pelados, enquanto eu vestia minha cueca, a enfermeira leva Alice até o banheiro. A enfermeira leva Alice até o chuveiro e a manda se segurar nas barras de segurança e abrir as perninhas ficando de frente para parede e de costas para a enfermeira. Eu fico assistindo aquele showzinho exclusivo da porta do box. A enfermeira vai por trás de Alice e beija sua carequinha, começa a acariciar seus pequenos mamilinhos, desce suas mãos até a bundinha da pequena moribunda e aperta com desejo, nesta hora Alice solta um suspiro. A enfermeira beija o pescoço de Alice, depois sua nuca e vai beijando a garotinha pelas costas até chegar em sua bundinha onde dava leves mordiscadas.
Alice pede para fazer xixi, a enfermeira leva sua mão até a pequena bucetinha da garota e ao toca-la sente que a menina estava molhadinha. A enfermeira começa a massagear a bucetinha de Alice com carinho usando seus dedos indicador e médio de sua mão esquerda, repousando seu dedão levemente no cuzinho da moribunda. Com a mão direita a enfermeira segurava a cintura da menina falando em seu ouvido “pode fazer aqui mesmo, enquanto te dou amor” e volta a beijar seu pescoço. Alice começa a soltar seu liquido dourado pela mão da enfermeira, seu xixi escorria pelas suas perninhas enquanto gemia gostoso, a enfermeira dizia em seu ouvido “Isso! Muito bem! Faz tudo! Pode gemer mais alto!” a enfermeira não para de beija-la e acaricia-la até a garota ter seu orgasmo enfraquecendo suas perninhas e bracinhos fazendo a enfermeira segura-la até chegar ao chão em sua poça de xixi. Eu assistia a tudo do box, estava louco de tesão, meu pau doía demais de tão duro que estava. Quando vi a menina caindo após seu orgasmo vou ajudá-la a se levantar, Alice estava toda molhada de xixi, o cheiro no box estava excitante, a enfermeira me pede para amarrar as mãos de Alice nas barras de segurança para poder banha-la, eu nego, pois, poderia machucar a garota. Após alguns minutos caída, Alice volta a ter forças e fica em pé, a enfermeira dá banho na menina, eu sirvo o café para nós.
Eu – Amorzinho, gostou de como fez xixi no banheiro?
Alice – Sim, nunca tinha feito xixi desse jeito.
Enfermeira – De hoje em diante, você só vai fazer seu xixi matinal assim.
Eu – Ta gostando de receber este amor especial?
Alice – Sim, é muito bom.
Eu – Amorzinho, eu tenho que ir para o hospital, mas volto à noite. Seus pais logo vêm visitar você, te amo!
Dou um selinho em Alice e vou para o hospital. A enfermeira fica com Alice até as 10h quando seus pais chegam para visita-la. Enquanto isso, a enfermeira apresenta para Alice alguns brinquedos e vídeos para se divertirem. Na TV só passava vídeos de garotas se mostrando, se masturbando, transando com seus pais e afins, a enfermeira apresentava para a menina alguns brinquedinhos íntimos como: um pênis de borracha feito sob medida do meu, um plug anal com rabinho e o bullet que Alice conheceu no dia anterior. Para uma garotinha como Alice, era o suficiente para receber os prazeres da vida. Como seus pais estavam para chegar, a enfermeira vestiu Alice com seu pijama rosa com desenhos de morangos, mas sem calcinha para facilitar nossos carinhos.
Quando os pais de Alice chegam para visita-la, a enfermeira já havia guardado os brinquedos e tirado os vídeos da TV, por mais que os pais soubessem o que acontecia, não queríamos que vissem, o imaginário é melhor que o visual. Os pais aguardavam no quarto enquanto Alice terminava sua visita ao trono, a enfermeira a ajuda a se limpar apreciando cada passada de lenço umedecido em seu cuzinho, até o lenço sair limpo e passar a mão no cuzinho da garotinha dando um leve aperto naquele furinho precioso. A mãe de Alice via a enfermeira e sua filha se “divertindo” pela porta do banheiro. Alice abraça a mãe que apega no colo e a leva até sua cama.
Mãe – Filha, tudo bem? Como ta o tratamento?
Alice – Tudo mamãe, ta muito bom!
Mãe – Eles te machucaram?
Alice – Não mãe, a Enfermeira e o John são bons comigo.
Os pais de Alice ficam até próximo a hora do almoço. Quando chego do hospital, vou até a sala de jantar onde Alice me esperava para o almoço. Dou um selinho em sua boca, e faço um carinho em sua carequinha. A enfermeira ajuda à por a mesa, almoçamos normalmente e para sobremesa de Alice, preparamos um pudim de porra. A enfermeira serviu o pudim normal numa tigela para Alice, e eu que já estava louco de tesão pela ideia, bati uma punheta na frente de Alice, passando meu pau pelo seu rostinho e boquinha até gozar várias jatadas de porra no Pudim da garota e limpando o restante que sobrou em seu rostinho. Alice sorri com seu rosto melado e come todo o pudim se deliciando completamente. Após o almoço, a enfermeira põe Alice na cama, toda peladinha, vou até o quarto da garotinha que me esperava de pernas abertas brincando com o bullet em sua bucetinha. Vou até Alice e começo beija-la começando pela carequinha, com minha mão esquerda seguro as mãozinhas da pequena em sua bucetinha, vou beijando e descendo pelo seu rosto, dou um selinho em sua boquinha, vou beijando seu pescoçinho até chegar em seus pequenos mamilinhos durinhos. Começo a chupar aqueles pequenos botõezinhos do prazer, Alice geme mais alto, sinto minha mão melar em sua bucetinha e a levo até sua boquinha para a pequena experimentar seu doce mel infantil. A enfermeira se posiciona do outro lado da cama e começa a massagear os pequenos mamilos da moribunda, eu vou descendo beijando seu corpinho até chegar em sua bucetinha e começo a lambe-la me deliciando com seu sabor. Direciono o bullet para seu canalzinho enquanto lambia e chupava seu grelinho, a enfermeira pega nas mãos de Alice e as leva até seu rostinho para que a pequena sinta seu próprio mel. Fico chupando, sugando e me deliciando naquela bucetinha até Alice se estremecer toda, a enfermeira ainda massageava seus mamilos que estavam muito durinhos, vou até a boquinha da pequena e lhe dou um beijo com minha boca melada de sua bucetinha. Me despeço das duas para voltar ao hospital, a enfermeira me presenteia com a calcinha da pequena que ela usou para limpar aquela bucetinha meladinha.
Durante a tarde a enfermeira faz uma limpeza intestinal em Alice usando Phosfoenema para prepara-la para usar o plug com rabinho. A enfermeira leva a pequena moribunda até o banheiro e a posiciona de quatro na banheira para aplicação do remédio, a enfermeira introduz o bico no cuzinho da pequena e começa a apertar o recipiente injetando o liquido dentro da menina. Alice sente dor de barriga, normal para aquele medicamento, a enfermeira manda segurar o máximo possível e segura uma gaze no cuzinho da menina esperando o medicamento fazer efeito. A minha enfermeira (como muitas, mundo a fora) curte um pouco de scat, adora limpar as crianças sujas, os odores e afins, e claro que ela havia aplicado o medicamento para curtir o momento. Enquanto esperava o tempo de agir o medicamento, a enfermeira beijava o corpinho de Alice, ia beijando sua carequinha, seus ombrinhos, suas costas até chegar em sua bundinha e ia voltando beijando pelo mesmo caminho. Dado o tempo, a enfermeira manda Alice soltar o cuzinho, fazendo jorrar aquela lama marrom e liquida do corpinho da pequena, o jato foi forte o bastante para sujar toda a banheira, a enfermeira dizia em seu ouvido “isso, muito bem, faz força para por tudo pra fora” ao mesmo tempo e apertava a pequena bundinha da menina com tesão e beijava seu pescoçinho. As fezes escorriam pelas perninhas da menina, a enfermeira ajuda Alice a levantando da posição de quatro e a deixando de joelhos se apoiando na parede, abre as nádegas da menina e o seu cuzinho fazendo o restante de sua lama liquida escorrer pelas perninhas magras da pequena. A enfermeira começa a banhar Alice, com o chuveirinho ela passa água pelo corpinho da moribunda lavando-a e acariciando com ternura e desejo. Após o banho, Alice tem seu corpinho seco pela enfermeira que ainda aproveitava a situação tocando a moribunda com desejo.
A enfermeira leva Alice até sua cama ainda pelada e coloca de quatro, a enfermeira começa alisando e beijando novamente a bundinha da pequena, com uma das mãos a enfermeira pega o pênis de borracha e começa a esfrega-lo entre as nádegas da moribunda dando leves cutucadas naquele cuzinho apertado. Alice sentia sua bundinha sendo desfrutada pela enfermeira, seu corpinho se arrepiava com os toques de sua abusadora. A enfermeira passava o pênis de borracha entre as nádegas da garota enquanto beijava e acariciava aquele corpinho magro dos meses de hospital. A enfermeira pega o lubrificante e aplica entre as nádegas da menina e usa o pênis de borracha para ir espalhando, a sensação gelada do lubrificante faz Alice se arrepiar mais e empinar mais a bunda. Com o pênis de borracha besuntado pelo lubrificante, a enfermeira começa a pressiona-lo contra o cuzinho da pequena moribunda. Alice reclama da pressão sentida em seu anelzinho, mas a enfermeira lhe beija seu corpinho acalmando a menina. A enfermeira dizia em seu ouvido: “Você é uma garotinha forte e linda, deixa eu por isso em você para você ir se acostumando. Você merece todo amor que posso te dar. Abre o cuzinho como se fosse fazer cocô para eu poder entrar em você.” Alice ainda resmungado libera seu orifício permitindo a entrada daquele tarugo de borracha em formato de pênis. A enfermeira consegue penetrar quase completamente, dos 15cm apenas 5 ficam de fora. Alice resmunga, mas a enfermeira com sua outra mão começa a estimular a bucetinha da menina, que se sentindo fraca, desaba na cama. A enfermeira levanta seu quadril para facilitar os movimentos feitos, com a mão esquerda, penetrava o pênis de borracha no cuzinho e com a mão direita estimulava a bucetinha. Alice começa a gemer baixinho enquanto curtia as caricias feita pela enfermeira, não demora para o quarto de Alice ser preenchido pelos sons de seus gemidos, a enfermeira excitada com a pequena, gemia junto a ela quase tendo um orgasmo. Alice gemendo de prazer sendo estimulada pela enfermeira chega ao seu clímax soltando um gemido forte ecoando pelo seu quarto. A enfermeira retira o pênis de borracha do cuzinho da menina e fica admirando-o fechar, com a mão direita melada pela bucetinha da pequena, começa a passa-la pelo rostinho da menina para deixa-la com seu cheirinho característico. Beijando a bundinha magra de Alice, a enfermeira observava o orifício se fechando, lhe dando um beijo grego e depois lhe aplicando o plug anal com o rabinho.
Alice fica deitada de conchinha com seu ursinho enquanto a enfermeira observava a menina com o rabinho peladinha em sua cama. A Enfermeira lhe pergunta: “Alice, gostou do amor que te dei?”. Alice responde: “No início doeu um pouco, mas depois ficou bom.” A enfermeira fica ali com Alice até a pequena pegar no sono me esperando chegar do hospital.
Parte três em breve…
Amorespecialparacriancas no tlg
Diga não ao preconceito com crianças com câncer!!!
Muito bom conto. A única coisa que não concordo é tirar virgindade com brinquedos, o correto e mais natural é penetração e ejaculação dentro das crianças, a não ser que seja criada por casal lésbico. Tele @procurobdsm2
Concordo em parte, cabaço da bucetinha tem que ser tirado com o pau, mas o cuzinho pra mim é tudo bem com outras coisas.
Obrigado!
Muito bom, parabéns.
Faz a enfermeira brincar mais com o cocôzinho da Alice. Faz ela tomar o xixi dessa moribunda
quem sabe? to numa vibe mais scat ultimamente
Coloca o infermeiro peludo satanista na jogada ele está de olho e quer tbm
ããããã Não….
(lê com voz do Michael Kyle de “Eu a Patroa e as Crianças”)
Que tesão, mas eu acho que o papai é mamãe também deveriam dar todo o amor pra filha. Eles vão perder a menina sem nunca terem demonstrado seu amor, a criança vai morrer sem saber o gosto do leite do papai, sem mamar na mãe novamente.
Hehehe, sera?
Que merda.
pra alguém que foi cagado pela mãe como você, só vê isso mesmo…
obrigado pelo engajamento
Bjus do tio john
Você não passa de um débil mental, um sem noção portador de psicopatia grave e sem solução.
Repete, feito um símio estúpido, a merda da mesma resposta para todos que metem a porrada nesse lixo.
Com certeza o foco de impedimento do site está errado.
Não deveria ser o limite de idade, mas o limite rasteiro de imbecilidade delirante e criminosa.
Uma pena
Por favor, continue comentando, seu engajamento é muito importante.
Muito Obrigado!
Bjus do tio john
Muito tesão, imagino essa moribunda recebendo todo o amor e prazer sexual que merece. Aos falsos moralistas, criança merece sentir prazer e receber amor de adultos
Sim, são um bando de falsos moralistas.
todos merecem ser amados
Amar sem malícia é diferente de estuprar, nunca que uma criança real gostaria disso, por isso existem tantos pedos na cadeia e espero que vocês sejam os próximos, ficção é diferente de realidade.
obrigado pelo engajamento S.old
Beijos do tio john
Sempre se superando
Parabens!
obrigado!
seus contos tambem são muito bons