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Orgia na praia. Meninos safados

2237 palavras | 1 |4.50
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Meu amigo PLÍNIO arranja contato em todo lugar que vai. Dessa vez aproveitei do conhecimento dele e gozei horrores.

PLÍNIO ((/2022/12/o-sitio-do-buraco-furado/) é gay assumido e conhece muita gente por aí, que sempre ajuda para umas boas trepadas. Ele passou réveillon num chalé na praia com a família toda (a família alugou dois chalés). Gostou tanto que voltou para o local no fim de semana seguinte, mas desta vez me convidou…

Pois bem, ele e a família chegaram na sexta-feira (dia 30) à noite e, quando voltaram dia 02 de janeiro (segunda-feira), PLÍNIO já tinha descoberto certos “contatos” e transado tão gostoso que conseguiu alugar um chalé próximo do local, bem mais barato e mais discreto, para o fim de semana seguinte.

– É isso que estou dizendo, RAMON, se você não quiser ir eu chamo outra pessoa, mas foi uma delícia, disse-me ele
– PLÍNIO, e como é que você conseguiu?
– Babado, né? Eu estava andando na praia no dia 31, bem cedo e encontrei um conhecido com um boy-magia. Daí a saber o que estava rolando e esse amigo arranjar uma brincadeira para mim no final da manhã não foi difícil.
– Transasse no dia 31 mesmo?
– Sim, e uma rapidinha ainda no dia 1º à noite.
– Qual o esquema?
– Descobri que tem uns meninos por lá que são acostumados a fazer um extra com os veranistas. Já estou com o contato de dois deles, mas tem mais se você quiser. Aliás, dá até para escolher! A gente chama uns cinco e fica com o que escolher, mas é bom, nesses casos, dá um agrado ($) para quem não for escolhido, só por educação, nada demais
– Vamos então. A viagem promete
– Quantos para a gente?
– Como é, queres mais de um?
– Tava pensando em três para nós dois.
– Essa sua fome de rola me assusta, PLIÍIO

Sexta-feira (dia 06/janeiro) à noite chegamos por volta das 20h. Próximo ao chalé já estavam os dois com quem PLÍNIO tinha falado.

– Oi, meninos, falou PLÍNIO
– Opa
– A gente vai se chegar, dizer o chalé e vocês se chegam, tá bom?
– Certo, vocês vão ficar no chalé “05”, a gente tá sabendo

Tiramos as coisas do carro, tomamos um banho rápido e nem precisamos chamar pelo celular, pois os dois, ADRIANO e FERNANDO, estavam bem próximo do chalé. Esse chalé, ao contrário do outro em que a família de PLÍNIO passou, era mais uma casa próxima de outras casas iguais do que um condomínio de chalés, quando a entrada é de certa forma controlada, principalmente à noite. No nosso qualquer um passava (e tinha passagem de vizinhos por lá) sem ser incomodado. Assim, ADRIANO e FERNANDO não chamaram a atenção quando entraram no nosso chalé (uma casa com cozinha americana, dois quartos, sendo um suíte, e um banheiro social).

(Depois fiquei sabendo que o trabalho dos meninos, e de tantos outros, era sabido por todos os moradores).

Os dois tinham 15 anos, magros, “cabelo na régua” e com jeito de moleque safado e esperto. Eu e PLÍNO abrimos um gin que levamos e os meninos beberam uma cerveja (mal beberam, pois dividiram uma long neck, só para dizer que bebiam). Acertamos valores, que seriam pagos por dia, o horário do sábado e, talvez, no domingo.

Após toda a conversa, brincamos tirando a sorte e fui para o quarto com FERNANDO, enquanto PLÍNIO levou ADRIANO para brincar. PLÍNIO já conhecia os dois…

Encostei a porta e FERNANDO já foi tirando a roupa; fiz o mesmo e quando olhei o danado já estava se masturbando para deitar o pau duro, o que não demorou para ocorrer.

– E, aí, gostou?, perguntou FERNANDO
– O visual tá ótimo, quero ver o trabalho dessa máquina

Sem perder tempo, já era quase dez da noite, já peguei no cacete de FERNANDO e comecei um boquete. O safado era acostumado, me chamava de viado, que ia arrombar o cu da putinha dele, puxava meu cabelo e eu já engasgava com o cacete na boca. Pau até grande para a idade (acho que 16cm, puxado para o lado), grossinho. Ele tirou da minha boca, metia o cacete na minha cara, dizia safadezas e enfiava na minha boca de novo. Levei várias roladas fortes na cara! Chupava os ovos e até perto do cu, mas quando cheguei para lamber o cuzinho ele me deu uma tapa, dizendo que “aí não”.

Em pouco eu já estava de quatro e ele veio por trás. Peguei o gel, a camisinha, entreguei a ele e me posicionei. A rispidez aparente de FERNANDO acabou, ele botou a camisinha, gel e com muito cuidado vem me penetrar. Fez tudo de acordo com o figurino e, quando o pau dele inundou meu rabo, como disse, era um pau gostoso porque grossinho e com bom tamanho, senti uma tesão louca. FERNANDO em pouco já metia a vara sem pena, puxando meu cabelo, dizendo que adorava uma bicha gemendo no pau dele, dando tapas na minha bunda. Às vezes ele se debruçava sobre mim, dava umas mordidas no meu pescoço e voltava. Botei os travesseiros para me encostar, fiquei me masturbando e gozei virando os olhos de tanta tesão. Ia até sair mas FERNANDO disse que não, que queria gozar e que eu iria beber o leite dele, então ficou bombando em mim (que, após a gozada, já senti o cu mais retraído). Sei é que mal comecei a gostar de novo, ele tira o pau, a camisinha e me manda abrir a boca. Ele dá o primeiro jato na minha cara e só então enfia na minha boca, me fazendo beber o resto. Depois, puxa com o dedo o leite na minha e enfia o dedo para eu lamber o resto.

Fomos ao banheiro nos lavar (PLÍNIO e ADRIANO tinham ficado na suíte) e só colocamos os calções. Fui preparar uma dose para mim e FERNANDO abriu um refrigerante; não se passou muito tempo, PLÍNIO e ADRIANO saíram rindo do quarto.

– Ai, ai, ai, falou baixinho PLÍNIO
– Que foi, cara?
– Esse menino me deixou ardido hoje.

Risadagem geral. Como ADRIANO trabalhava fazendo entrega para um supermercado e trabalhava no sábado pela manhã, os meninos lancharam e foram embora. Marcamos para o final da tarde do dia seguinte.

Fomos à praia, eu e PLÍNIO, bebemos, almoçamos, tiramos um cochilo e, por volta das 17h, a gente já estava esperando pelos meninos. Desta vez fui para o quarto com ADRIANO, que era do mesmo tope de FERNANDO, até o cacete era do mesmo porte. A diferença era que ADRIANO era muito mais agressivo do que FERNANDO, bem mais mandão, um macho alfa típico.

– Gosto de arregaçar rabo de mulherzinha. Você gosta de ser arregaçado?, já chegou perguntando
– Depende, se não for com violência
– Força. Vai sentir um homem nas costas ah ah ah

Achei meio presunçoso, mas já estava com tesão mesmo e repeti o ritual de chupada e ficar de quatro. Quando fiquei de quatro e disse que ele viesse devagar, ele deu um tapão no meu rabo e mandou eu ficar calado, que ele ia fazer com cuidado, mas se eu reclamasse eu iria sofrer. Fiquei até com certo receio, mas ele veio com cuidado – era mais um personagem que ADRIANO assumia – e meu cu já abertinho da trepada do dia anterior (quando passo muito tempo sem dar a bunda o negócio não fica tão tranquilo para entrar) não gerou dificuldade para ele me penetrar. O cacete dele era uma barra de ferro quente e assim que ele conseguiu enfiar tudo ficou me puxando pelas ancas, como se quisesse enfiar mais, ficou mexendo o quadril e a rola em círculos, para afrouxar tudo mesmo. E começou a me comer mesmo. Quando notou que eu estava bem relaxado, ele tirava a rola quase toda, deixava só a cabeça e enfiava tudo de uma vez só! Eu sentia o impacto lá dentro, meu cu dava “uma respirada e uma esfriada” quando ele tirava devagar o pau de dentro e, logo em seguida, a entrada de uma vez só trazia um calor e um rasgo danado. Ele metia, metia, metia, puxava o pau até a cabecinha bem devagar então e enfiava tudo de novo. Que tesão. Dava para sentir o cu arder, mas a tesão mandava. Ele dava tapas na minha cara, enfiava o dedo na minha boca.

Fiz o mesmo procedimento de me tocar por baixo e gozei me masturbando. Quando ele me viu gozar, me disse que já estava gozando e que iria me encher de leite. E fez isso. Senti o cacete inchar e cuspir leite dentro de mim, uma delícia, tanto que prendi com o cu o pau dele. E vi que ele não tinha colocado a camisinha…

– Menino, cadê a camisinha? (entendi o pau tão quente e gostoso)
– Cala a boca, puto. Gozei um litro nesse rabo gostoso (e me deu um outro tapão na bunda)

Realmente, foi uma delícia. Ele trepava bem mais que FERNANDO. Senti meu cu cuspir a porra de leite, enquanto ele me disse:

– Limpa meu pau, vai, chupa agora
– Peraí, deixa ao menos… (ia pedir para ele passar uma água no cacete)
– Cala o bico e abre a boca, seu viado

E enfiou o pau gozado com gosto de meu cu na minha boca.

– Chupa, vai, limpa, isso, adoro uma putinha obediente. Engula tudo, limpe e engula

Ele ficou então apertando e elogiando a minha bunda, o meu cu e que tinha gostado muito. Saimos do quarto e tomamos um banho rápido.

Em pouco, PLÍNIO e FERNANDO vieram e ficamos os quatro na sala, conversando, bebendo, os meninos lancharam e demorou pouco para eu já começar a pegar no pau de FERNANDO enquanto PLÍNIO sentou no colo de ADRIANO, com quem ficou trocando beijos. FERNANDO começou a me beijar, ficamos nus ali mesmo e fomos para o quarto.

Trepamos mais uma vez, dessa vez trocando os machos. Depois dessa, os meninos foram embora e disseram que não poderiam vir no domingo, mas, “como já tinham acertado com PLÍNIO”, os outros meninos viriam.

– PLÍNIO, e você acerta sem falar comigo?
– Fica calmo, RAMON. Tá gostando do final de semana ou não?
– Estou
– Então, a gente já vai embora amanhã e antes do almoço já providenciei uma despedida legal
– Tá certo, mas ADRIANO realmente arromba cu
– E não é? Se esse pau crescer mais ele vai virar uma sensação, pois trepa muito

Fomos para um bar perto e voltamos de madrugada, não muito tarde. Acordamos cedo, contudo, e fomos para a praia, de onde, com muita pena, saímos antes da 10:30h, pois tínhamos visitas a receber.

Eu nem acreditei quando as visitas chegaram. Cheguei a rir, porque PLÍNIO era muito doido. Eram quatro meninos, quatro! Só que todos bem mais novos que ADRIANO e FERNANDO.

– PLÍNIO, quer explicar?
– Vamos fazer uma orgia hoje, não espere qualidade, aproveite só a brincadeira
– Cê tá doido?
– Estou, mas doido para comer os quatro bebês.

O mais velho tinha 12 anos, por sinal o mais franzino deles. Houve conversa da gente com eles, já entrando na safadeza (os pirralhas eram todos já experientes, acho que deve ter uma escola técnica para isso por lá ah ah ah) e, sem perder tempo, entramos os seis na mesma cama. Putaria era boia.

Todos nus, a gente chupava o pau que estava perto. Os meninos rindo e, acostumados, tiraram muita onda também. O maior cacete deles a gente ficou chamando de BENGALINHA (em homenagem a Kid Bengala). Não demorou ficamos eu e PLÍNIO de quatro e dois comendo a gente e dois a gente chupando. Fizeram rodízio, deram tapas nas nossas bundas e todos gozaram dentro da gente. Gozei sentado com um deles me batendo uma punheta.

Detalhes do nível de safadeza dos meninos: primeiro, todos sabiam comer uma bunda, posição e como meter. Claro, cacetes menores do que os de ADRIANO e FERNANDO, mas que deram tesão pela safadeza. E todos os quatro toparam uma brincadeira proposta pelo doido do PLÍNIO, que foi eu e ele nos sentarmos no box do banheiro e levar chuva dourada de todos eles. Que cena. Eu e PLÍNIO de boca aberta e os quatro mijando na gente, mirando a boca! Eu ainda engoli um pouco e PLÍNIO bebeu até mais.

Tomamos banho, pagamos aos meninos, arrumamos e limpamos o que poderia ser limpo (tivemos a prudência de levar lençóis de casa, que voltaram cheios de porra para serem lavados na casa de PLÍNIO), fizemos um lanche e voltamos para Recife, onde terminamos almoçando quase na hora do jantar.

Gozei muito nesses dias, a brincadeira foi intensa, a orgia foi uma delícia e peguei o contato de ADRIANO e FERNANDO, para, quem sabe, encontros futuros.

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1 comentário

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  • Responder Ronaldo ID:4ke8tr3eq

    Delicia. Onde eh esse paraiso?????