# #

O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – A segunda Consulta

2073 palavras | 8 |4.78
Por

Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

No dia seguinte, falei com um amigo advogado que cuidava da administração de meus bens para comprar à vista um apartamento no nome de Gertrudes. Descartei o que ela queria Itaquera, ainda em construção, e disse a ele para escolher um apartamento pronto de três quartos em algum bairro da Zona Oeste próximo aos Pinheiros, onde ficavam o novo colégio de Christina e a minha clínica. Pedi ainda para ele não comentar o assunto com a minha esposa quando nos encontrarmos em algum jantar, dando a entender que eu tinha um caso com a minha atendente. Ele sorriu, deu um leve tapa nas minhas costas e me cumprimentou na despedida, selando a cumplicidade. Em um intervalo entre as consultas, liguei para o diretor do colégio em que minha filha estudava, outro conhecido, e, cobrando um favor que ele me devia, consegui a transferência imediata de Christina. A única vaga existente era para a turma de minha filha, mas não seria um problema. Instruiria a menina a ser discreta.
Na tarde da quarta-feira da semana seguinte, ao retornar do almoço, vi Christina sentada na mesa auxiliar ao lado da mesa de Gertrudes, fazendo tarefas escolares, já usando o uniforme da escola particular: Blusa branca de malha e saia plissada azul marinho. Ela sorriu para mim e me acompanhou com o olhar até eu sumir no corredor da clínica. Ao final do dia, Gertrudes a levou ao consultório.
– Christina está com dor de garganta e um pouco rouca. O senhor pode examinar?
Levantei-me, fui à porta para receber a menina, coloquei a mão esquerda em suas costas, conduzindo-a à uma das cadeiras em frente à minha mesa, e solicitei à Gertrudes que aguardasse o término da consulta na recepção. Ela olhou para a filha e fechou a porta, deixando-nos a sós. Sentei-me na minha cadeira.
– Como você está, Christina?
– Bem, e o senhor?
– Melhor agora com a sua presença.
Ela sorriu timidamente, a face ficando rosada.
– Está gostando do novo colégio?
– Adorando! Conheci a Rebecca, sua filha. Ela quer ser minha amiga. A mamãe me falou que não posso dizer a ela e a ninguém que é o senhor que está pagando tudo.
– Será melhor assim. Vocês podem ser amigas, mas se algum dia me vir no colégio ou for na minha casa, finja que acabou de me conhecer.
– Mamãe disse também que não posso contar a ninguém sobre o exame que o senhor fez em mim…
Christina baixou o olhar, intimidada. Ela não era burra. Não conhecia os procedimentos corretos de um exame ginecológico, mas entendia que não era normal meninas serem tocadas intimamente por um médico, levadas ao orgasmo durante o exame. No entanto, tudo ocorria com a permissão de sua mãe e sendo uma boa filha, ela obedeceria.
– O que mais a sua mãe falou do exame?
– Que o senhor vai me ensinar tudo sobre orgasmo…
– Você gostou?
Ela respondeu com um movimento positivo de cabeça, o rosto ficando rosado outra vez.
– Hoje mostrarei outra maneira de chegar ao orgasmo. Você quer aprender?
Outra vez Christina respondeu com um tímido movimento de cabeça, o rosto bastante corado. Chamei-a para a sala de exames, conduzindo-a com a mão esquerda em suas costas. Após fechar a porta, disse-lhe para retirar a roupa. Ela ficou apenas com a calcinha, mas desta vez era um modelo juvenil de lycra branca, menor que o modelo infantil de tecido que usava na consulta anterior. A lingerie justa marcava o início da fenda da vulva e deixava à mostra a parte inferior dos glúteos. Gertrudes deve ter comprado calcinhas novas para a filha, escolhendo modelos que marcavam o seu corpo pré-adolescente, procurando me agradar. Senti o pênis inchando dentro da calça. Não me preocupei. Por cima usava um jaleco branco que ia até o meio das pernas.
– Retire também a calcinha. Facilitará o exame.
Ela retirou a última peça de roupa sem questionar e ficou parada nua na minha frente, olhando-me, aguardando meu comando.
– Sente-se na mesa de exames, para eu verificar a sua garganta e auscultar seus pulmões.
Quando ela se sentou, pedi para abrir bem a boca. A garganta estava inflamada, mas não tanto. Peguei o estetoscópio e auscultei o seu peito. Não havia secreção nos pulmões. Após certificar-me de que ela estava bem, abandonei o médico em mim e encostei o diafragma do equipamento na aréola saliente esquerda, depois na direita. Christina riu, dizendo que estava gelado. Eu podia auscultar suas costas na posição em que ela estava, mas mandei-a se deitar de bruços para admirá-la naquela posição.
Christina tinha os ombros ligeiramente largos, cintura fina, quadris estreitos e pernas delgadas, típicas de meninas da sua idade. No centro de suas costas, a coluna vertebral se apresentava em uma suave depressão. Acima dos quadris, vi duas pequenas e sensuais covas, uma em cada lado. Os glúteos eram uma obra da natureza, montes alvos arredondados e empinados, sem marcas de celulite. Senti a cueca ficar melada. Sem perguntar se podia, peguei a câmera Polaroid e bati uma foto da menina naquela posição. Ela olhou para a câmera com o barulho do disparo, mas não disse uma única palavra.
Encostei o estetoscópio em suas costas para auscultar os pulmões e fui descendo aos poucos, até pousá-lo em cada um dos montes. Ela novamente riu. Da posição em que eu estava, podia ver a parte final dos lábios da pequena e delicada vulva entre o vão de suas pernas. Coloquei o estetoscópio e a Polaroid em cima da mesa de apoio, onde normalmente deixo os instrumentos utilizados no exame ginecológico, peguei um pouco de vaselina com a ponta do dedo indicador direito e, com a outra mão, espalmei o glúteo esquerdo, que coube inteiro na palma. Era firme e tinha a pele macia, sedosa. Afastei-o. Meu pênis deu pulos dentro da calça quando vi o pequeno orifício rosa e enrugado, a fissura vaginal logo abaixo. Christina levantou a cabeça da mesa e olhou para mim ao sentir o dedo espalhando o lubrificante.
– Você já sabe que não vai doer. Feche os olhos, relaxe e sinta as sensações prazerosas de seu corpo.
Quando percebi que ela soltou o esfíncter, forcei o dedo, abrindo caminho no reto devagar, mas de forma consistente, sem considerar a sua reclamação de dor, parando apenas quando a base do dedo esbarrou entre os glúteos. Tive que me controlar para não gozar na calça, sentindo o reto de carnes mornas comprimindo meu dedo, o esfíncter anal contraindo-se insistentemente.
– Relaxe, Christina. Logo você sentirá uma sensação boa.
Dobrei o indicador no reto da menina e com a ponta passei a pressionar a parte frontal interna da vagina. Com cuidado, deslizei o polegar para baixo, tocando a fissura vaginal. Quando senti a lubrificação natural, deslizei ainda mais o polegar, tocando o pequeno clitóris, já intumescido. Christina gemeu, abriu mais as pernas e empinou os quadris, facilitando-me o acesso. Eu forçava a ponta do dedo internamente na mesma altura em que estava a ponta do polegar, querendo uni-los, arrancando-lhe mais gemidos involuntários. Era incrível ver uma menina de apenas onze anos, que ainda não entendia muito bem o que era desejo sexual, contorcendo-se de prazer estimulada por meus dedos. Novamente tive que me controlar para não ejacular. Interrompi as carícias antes de ela chegar ao orgasmo e retirei o dedo de seu interior. Ela levantou a cabeça e olhou-me com frustação.
– Deite-se de frente e coloque as pernas nos suportes.
Christina virou-se depressa e apoiou as pernas nos suportes de aço, abrindo-se para mim. Fui para a ponta da mesa, baixei a parte retrátil, sentei-me no banco e introduzi novamente o dedo, que entrou mais fácil em seu ânus, voltando a pressionar a parede frontal interna da vulva. Assim que ela recomeçou a gemer, aproximei o rosto do meio de suas pernas, passando a beijar e a lamber os lábios da vulva, sentindo a maciez do sexo pré-adolescente ainda sem pelos. A menina levantou a cabeça, surpresa, mas gemeu e logo voltou a apoiá-la na mesa ao sentir a minha língua deslizar suavemente da abertura vaginal para o clitóris. O sabor agridoce da excitação de Christina era inigualável.
Enquanto lambia e beijava o sexo infantil, sugando o clitóris com cuidado para não o irritar, circulando-o com ponta da língua, percorrendo toda a extensão da pequena e maravilhosa vulva rosada, retirei outra vez o dedo, lubrifiquei-o, juntamente com o dedo do meio, com mais vaselina e, cruzando-os, encostei-os no ânus. Christina aprendia rápido e relaxou o esfíncter para permitir a introdução, mas reclamou ao perceber que algo mais grosso ganhava espaço em seu reto estreito de menina.
– Ai, doutor! Assim está doendo!
– Relaxe, Christina. Logo voltará a ficar gostoso.
Ignorei a nova reclamação e continuei a penetrá-la até a base dos dedos, sentindo-a me comprimir com mais intensidade. Christina tinha que se acostumar com algo mais volumoso no reto, a maior dilatação no ânus. Dobrei os dedos na direção da minha boca. Em segundos ela esqueceu a dor e retornou a gemer e a se contorcer de prazer sobre a mesa de exames. Não demorou para arquear o corpo, deslocando os quadris da mesa, e dar um longo gemido, passando a contrair ritmadamente os meus dedos enquanto gozava lindamente. Ela gozava fácil e com bastante intensidade. Se continuasse assim, poderia se tornar multi-orgástica. Solvi todos os seus fluidos.
Retirei os dedos de dentro de Christina com bastante cuidado para não a machucar, vendo o pequeno ânus se fechar ao final. Não estava inchado e mantinha a coloração rósea. Controlei o desejo para não a penetrar naquele exato momento, queria que ela sentisse a necessidade do prazer, antes de exigir retribuição. Na viagem a Salvador, ela seria toda minha. Subi a parte retrátil da mesa, retirei as suas pernas dos suportes e as coloquei esticadas sobre a mesa. Enquanto aguardava a sua recuperação, bati uma nova foto dela com a Polaroid.
Fiz questão de ajudá-la a vestir a calcinha quando desceu da mesa de exames. Ajoelhado no chão, beijei cada um dos glúteos firmes e o púbis liso enquanto subia a peça íntima. Christina me olhou nos olhos e deu um discreto sorriso. Não tinha conhecimento do que ela sabia sobre o meu acordo com Gertrudes, se estava submetendo-se a mim a mando da mãe, mas pelo sorriso sincero percebi que estava adorando os exames tanto quando eu. Ajudei-a também com a saia e a blusa. Christina ainda não usava sutiã, apesar das aréolas protuberantes.
Chamei Gertrudes quando retornamos ao consultório, receitei um antibiótico e um xarope para aliviar a dor na garganta de Christina e dei cinquenta cruzeiros para ela comprar os remédios. Afaguei os cabelos extremamente loiros da menina na despedida e aproximei-me de propósito de sua mãe, para que sentisse o cheiro maravilhoso dos fluidos que impregnavam o meu rosto.
– No sábado à tarde, irei à casa para examinar novamente Christina e verificar se já ficou boa.
Enquanto caminhava de mãos dadas à mãe pelo corredor da clínica, Christina virou o rosto para mim e sorriu com discrição. Retornei à sala de exames, espalhei sobre a mesa de exames as três fotos que tinha da menina, retirei a roupa e masturbei-me loucamente, saboreando os fluidos dela ainda presentes em meus lábios.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 50 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Curiosa ID:g62lcfu8m

    Maravilhoso

  • Responder Kelson ID:wc5oovt8

    Acho que ela vai contar pra sua filha. Essa vai ficar com ciúmes e pedir a mesma coisa

  • Responder Eduarda ID:1e9ljt1js3ev

    A mulher e as filhas tinham morrido, se mudou pro interior e agora por milagre a mulher está viva e estão morando na capital.

    • Ana Moreira ID:1efozsxtfpcs

      Os contos são fictícios e por isso a terrnha do interior, deve-se chamar “Renascer” ! 🙂

    • Pensar não dói ID:6suhf7lxid

      E porque você não sabe o quanto de bom ele é como médico! Restaura himens e vidas! rsrsrs

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    o ginecologista é do interior ou de São Paulo capital?

  • Responder lipesafado ID:1dewg5nps3ku

    que delicia. adoro imaginar essas clinicas de interior assim msm. deve ser uma delicia ser medico nessas cidadezinhas. quanto mais isoladas melhor. que tesao.

    [email protected]

  • Responder Vaphi ID:1dmuxpj8dfyp

    Muitoooo bom