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Tentaçãozinha 2

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Eu e a pequena Clarisse. Este conto é continuação de outro. Sugiro que comecem a leitura pelo anterior, a fim de que haja sentido.

Não vou ser hipócrita de dizer que não estava adorando aquela cumplicidade entre mim e Clarisse, mas confesso que estava deveras preocupado e, sinceramente, querendo evitar mais avanços, com receio do que pudesse acontecer no caso de tudo vir a ser descoberto.
Mas o destino nos prega algumas peças e o desejo sexual também parece tirar o equilíbrio de nossas decisões.
Fato é que Clarisse viajava no banco de trás do meu carro e eu sempre estivava a mão e fazia um carinho na sua perna, mas na parte de baixo, sem nenhuma conotação sexual. Até que, de repente, sem que eu falasse ou forçasse nada, ela puxou minha mão e colocou em cima da sua xaninha, por cima da calça mesmo. A posição era incômoda para mim, o que me fez retirar a mão, muito embora a contragosto.
A verdadeira oportunidade surgiu quando a mãe dela me pediu, mais uma vez, para eu pegá-la na escola e ficar com ela um pouco, pois iria chegar mais tarde. Eu nem falei para ela que, naquele dia, eu não precisaria pegar o meu filho, pois ele ficaria até mais tarde na escola, por conta de um compromisso esportivo mais tarde.
Quando cheguei na escola, Clarisse já estava na porta, à minha espera, e era visível sua alegria. Com toda certeza ela já estava cheia de segundas intenções.
Ela entrou no carro, beijamo-nos na bochecha, como sempre o fazemos, e eu perguntei como tinha sido a manhã dela, obtendo respostas lacônicas como todo pré-adolescente: “legal…” Dei risada e logo levei a mão às coxas dela, perguntando: “- E essas coxas maravilhosas, estão bem?” Ela respondeu que sim, mas, instintivamente, já segurou minha mão, assegurando-se de que eu não a tiraria dali.
Claro que eu não iria tirar. Ao contrário, subi e toquei na bucetinha, por cima do short e da calcinha, perguntando: “- e ela, está boazinha?” Ao mesmo que fui perguntando, fui mais forte no toque e perguntei se podia por a mão por dentro. Ela mais do que depressa, baixou o elástico do short e da calcinha. Meti o dedo e ela estava ensopada. Eu perguntei se ela queria fazer alguma coisa quando chegássemos em casa e ela respondeu de chofre que sim, mas com uma segurança danada, incomum para ela que é tão tímida.
Perguntei se o que estava acontecendo continuaria sendo o segredo nosso e ela respondeu aquiescendo, dizendo que, se a mãe dela soubesse, iria dar uma encrenca danada.
Chegamos em casa e a primeira coisa que fizermos foi darmos um beijo ou muitos beijos na boca, de língua, muito melados e gostosos, como dois apaixonados. Incontinenti, peguei uma toalha e falei para tomarmos banho juntos. Ela se despiu e entramos no box. Liguei o chuveiro, passei sabonete por todo o corpinho dela e, ao chegar no cuzinho, brinquei um pouco. Ela meio que rebolava no meu dedo. Eu a virei de frente para mim, me ajoelhei e, enquanto bolinava o cuzinho, meti a língua naquela bucetinha linda. Ainda no banho, fiz ela chupar o meu pau, mas não gozei.
Enxugamo-nos e eu a levei para a cama. Que visão mais gostosa: aquela novinha deliciosa todinha à minha disposição. Deitei do lado dela, abracei-a com carinho e beijei-a. Enquanto isso, punha o meu pau no meio das pernas dela e fiquei fazendo um vai-e-vem. Ela estava subindo nas nuvens. Desci e comecei a chupá-la. O gozo dela veio com tudo, intenso, gostoso, vibrante. Ela comentou que quase desmaiou, de tanta intensidade.
Ela virou de lado, meio que para descansar, e dobrou uma das pernas, fazendo aquele bumbum maravilhoso ocupar lugar de destaque. Foi irresistível passar a mão naquela bundinha bem formada, gostosinha. Cheguei a abrir um pouco e o cuzinho apareceu, piscando. Dei novos beijos e tentei enfiar a língua.
Fui por cima dela e fiquei esfregando meu pau na bucetinha, como se tivesse metendo. Ela estava adorando. A vontade era meter, mesmo, mas eu queria preserva o cabacinho dela. Do nada, ela saca a pergunta: “- Tio, você não vai enfiar seu pinto dentro da minha pepeca?” Confesso que me pegou de surpresa. Eu perguntei onde é que ela tinha visto algo a respeito e ela disse que a própria mãe já conversara, mas confessou que também assistira a vídeos na Internet.
começava a bombar com firmeza. A carinha dela era de dor, mas de dor suportável. Bombei o quanto pude, até gozar e encher de porra aquele cuzinho. Ela disse ter adorado, mas levantou correndo e foi expulsar todo aquele sêmen no vaso sanitário. Aproveitou e se lavou.
Perguntei o que ela tinha achado, obtendo a resposta de que ela gostou muito. Indaguei se queria repetir outro dia e ela disse que sim. Garantiu-me que o segredo seria guardado a sete chaves.
Os dias se seguiram, nada havendo que pudesse chamar atenção, até que numa tarde ela me ligou e perguntou se podia vir até minha casa, pois estava sozinha (moramos a menos de 200 metros um do outro).
Ela veio e começamos… bem, fica para a próxima, né?

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