Cabulei aula para dar o meu cu

Eu sou um homem de 1.86, pele branca, cabelos e olhos castanhos, corpor semi-atletico por causa da academia, o meu ensino médio inteiro me considerei ativo. Estava com os meus 16 anos, no segundo ano do ensino médio, quando resolvi instalar o Grindr pela primeira vez e ver qual era a boa. Até então tinha ficado com dois caras da minha escola e havia sido ativo com eles.

Na noite que instalei o app já comecei a conversar com vários caras, papo vai, papo vem e começo a conversar com um cara com um corpo bacana, atlético, jogador profissional de futebol, não de time grande, mas representava uma equipe grande na capital. Vamos chamar ele de Paulinho.

Paulinho estava no interior passando um tempo com a família e começamos a conversar. Pau bacana, corpão gostoso, e disse que na noite do outro dia estaria disponível se quisesse sair. Apesar de eu estudar a noite também, concordei com o pedido, não vou perder mais um cuzinho.

Na noite seguinte, dei uma migué pra família que ia pra aula, fiquei na praça em baixo da escola até ele vir me pegar. Quando chegou, não consegui ver muito bem ele por estar a noite, mas começamos a conversar, se conhecer melhor.

Durante o caminho ele disse que conhecia um lugar muito bom, isolado pra gente fuder gostoso. Enquanto isso, tirei o pauzão dele pra fora e comecei a mamar durante o caminho. Quando sinto o carro balançar muito. Estávamos indo em uma estrada de terra, e parecia que estava me levando um tanto longe. Não hesitei e continuei mamando aquele pau.

Um pau grande, grosso, com a cabecinha toda pra fora, quanto mais eu babava, mais gostoso ficava aquele pau.

Quando ele parou, parei de mamar instantâneamente. Ele abriu a porta, ficou de pé e já retirou toda sua roupa. Eu, não fiquei pra trás, sai do carro, tirei toda minha roupa também e já fui ao seu encontro.

Esse homem era enorme, provavelmente 1.90 pra mais, peitoral definido, tatuagem de tribal, sem falar da bundinha definida saborosa que só de olhar eu já tava doido pra cair de cara nela.

Começamos a nós pegar, era mão pra todo lado, ele me apertava, eu apertava ele, roçavamos os paus um no outro, até que começo a chupar o seu cu. Era um cu rodado já, era possível sentir na língua que havia uma circunferência já formada, uma pouco mais laceádo que os anterios que eu havia chupado. Mas não parei, deixei aquele cu todo babado, socava a língua, brincava com o dedo e mordia suas nádegas.

Voltamos a nos beijar e ele também quis chupar o meu cu. Fiquei com o pé atrás, nunca havia sido passivo ou deixado que chupassem meu rabo. Mas aquele homem, ah aquele homem, eu deixaria ele fazer o que quiser comigo. Virei e me apoiei nos vidros traseiros. O seu carro era um Corsa Hatch, o que facilitou a altura para o apoio.

Sinto esse homem abrir minha nunca como ninguém literalmente nunca a abriu, e pela primeira vez sinto uma língua em meu cu. Quente, molhada, parecia um tentáculo de tão grande. Eu não pude deixar de soltar um gemido, mil coisas se passavam pela minha cabeça. Ele aperta com as mãos a minha bunda e vai mais fundo na chupada e sinto sua língua entrar apertada. Minhas pernas tremiam, meus olhos se reviraram, eu sentia a brisa do vento bater em mim e era como se eu estivesse sendo possuído de fora para dentro.

Quando terminou seu serviço, me virou com força e começou a me beijar enquanto apertava minha bunda e roçava nossos paus. Eu me afasto dele, e por um momento de adrenalina eu solto “come o meu cu”.

Eu lembro exatamente da sua cara de confuso. Logo eu o ativinho que só queria um cu, pedir pica. Mas sem recusas, esse homem me agarra e me leva até o outro lado do carro e me coloca em cima do capô e volta a chupar o meu cu. Dessa vez, socando dedos junto para lacear um pouco a entrada.

Eu nunca havia dado o meu rabo, nem cogitado a isso, mas a língua desse homem foi mágica, eu precisava dar o meu cu pra ele.

Quando parou de me chupar, começou lentamente enfiar seu enorme cacete em mim. Eu estava em cima do seu carro, não havia nada para segurar a barra. Mas minha mãe não criou um saco de batata, sim um homem, e homem não foge de nenhuma luta.

Enquanto sentia seu cacete rasgar meu cu aos poucos, fui respirando forte ao meio de gemidos impulsionados devido a dor misturada com prazer.

Ele começa fazer levemente movimentos de vai e vem, e eu soltava todo o prazer que estava sentindo pra fora ao meio de gemigos leves e uma respiração mais ofegante.

Ao aumentar a velocidade, ele começa a me masturbar em conjunto, eu só sabia me contorcer, gemer e revirar os meus olhos. aquele cacete ia fundo, eu podia sentir ele todo dentro de mim.

Meu corpo começa a ficar mais quente, minha respiração mais densa, eu começo a tremer, meu pau a pulsar mais e mais. Eu ia gozar. Ele percebe e começa a me masturbar com uma frequência maior enquanto aumenta seu ritmo, não conseguia segurar mais, eu vou gozar!!

Enquanto gozava, ele me estocava mais e mais forte, até que sinto meu cu encher, encher e ficar quente. Ele gozou em mim. QUE SENSAÇÃO!!!!

Ele retira o seu pau, solta o meu, respira fundo e solta um “uh!”

Nós beijamos mais um pouco e colocamos nossas roupas voltando para o carro. Ele me deixa próximo a escola e se despede com um beijo antes que eu desça.

Essa foi a primeira vez que vi Paulinho, mas não foi a última! Foi a primeira vez que dei o meu cu e depois eu nunca mais parei. Quem sabe eu não volto com mais histórias

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