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Cunhada Carol

460 palavras | 0 |3.60

É algo ficcional, não aprovo o que tem no texto, mas espero que tenham um bom proveito

Continuando falando da Carol, depois do que rolou na madrugada, eu voltei para dormir até dar umas seis ou sete horas da manhã, para então cumprir o que tinha falado.

Chegando no quarto dela, eu iria cumprir de acordar de uma forma que ela nunca iria esquecer.

Eu estava só de cueca, então segurei a bunda dela com força, roçando, e mesmo assim aquela putinha não acordava. Eu continuei, ficando completamente duro contra aquela bunda de colegial, até senti aquela bucetinha ficando molhada e quente, logo em seguida eu percebi toda a verdade, ela estava fingindo desde que comecei a roçar mais forte.

Ela começou a gemer, ainda tentando disfarçar, então eu queria saber até onde ela levaria esse seu disfarce. Já fui logo tirando meu pau para fora, tocando meu pau contra aquela bunda branquinha.

Seu corpo todo ficou quente, consegui ver seu rosto começar a avermelhar, eu já estava louco de tesão, então coloquei a calcinha dela pro lado e rocei diretamente naquela buceta, sendo o nosso primeiro contato.

Firme na decisão de continuar fingindo, ela só tentou segurar mais seus gemidos, péssima decisão.

Eu sou fissurado em duas coisas: gozar na cara e em gemidos, principalmente em provocar e/ou soltar gemidos presos.

Eu me vi obrigado a fuder ela ali mesmo, e não deu outra, aproveitei que ela já tinha lambuzado tudo com o mel dela e meti sem piedade, vi que ela quase abriu os olhos, mas já não importava. Eu fiquei fodendo aquela buceta como se não houvesse amanhã, um verdadeiro animal.

Até segurei e elevei a sua bunda, metendo enquanto ela tava com a cara enfiada no travesseiro, mordendo para não gemer.

Só parei quando ela esguichou e seu corpinho todo tremia. Ainda chupei a buceta dela até acontecer de novo, e finalizei no seu rostinho de branquela safada. Ela abriu os olhos, respirando ofegante.

– Você disse que eu podia fazer o que eu quisesse para te acordar, e eu acordei.

– Carol: seu safado… – ela falou com a voz trêmula, com o corpo ainda sem reagir direito.

– Não gostou?

– Carol: não foi o que eu disse… Mas dá próxima vez, fale comigo antes.

– Você vai ser minha daqui pra frente

Ela tentou virar a cara para mim, mas então eu peguei sua cabeça, fiz ela pagar um boquete enquanto eu a masturbava

– Limpa meu pau e aproveita.

Quando ela se cansou de vez, gozei novamente na sua cara e sai do seu quarto.

Desde então, quando eu quero foder e estamos juntos, acabamos dando um jeito para tudo acabar bem.

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