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O Policial – conto 2 “cuzinho infantil deflorado na lancha” / parte 1

5559 palavras | 6 |4.70
Por

Garotinho passeando de lancha e passando protetor solar fora e dentro do bumbum.

Eai seus pedo, mais um conto do nosso amigo policial…

Sou Augusto, 45 anos, 1,87 de altura, 89 kg, barba cheia alguns cabelos grisalhos, mas me cuido bem, futevôlei na praia toda quarta e quinta, malho todo dia, braços e peitos fortes, pernas grossas, barriga tanquinho, tenho pelos mas não sou mto peludo. Moro em Belford Roxo no Rio e sou policial da ativa, meu segredo é que sou um pedo louco por cuzinho infantil, tenho uma bela pica, 19 cm, cheias de veias, chapeleta bonita e o corpo groso, pentelhos grossos, culhão pesadão.

Era uma quarta-feira e eu tinha alguns dias de folga pra tirar, resolvi pegar a estrada e ir passar uns dias em Rio das Ostras uma cidade da baixada litorânea do Estado do Rio, entrei no Airbnb e aluguei uma casa pequena na praia, próximo a uma comunidade de pescadores locais, eu queria um lugar mais calmo e pacato, liguei pro proprietário e combinei tudo, a casa era de frente pra uma praia calma. Também aluguei uma lancha em uma empresa especializada. Peguei a estrada e depois de umas 2 hrs e meia cheguei na localidade, eu já conhecia a cidade mas não conhecia aquela comunidade, tipicamente uma aldeia de pescadores que ficava em uma enseada, com um certo movimento turístico era um pouco afastada da cidade e das praias mais frequentadas, perfeito pra mim que só queria descansar longe do caos do Rio. O dono me ligou dizendo que um funcionário seu, o caseiro, ia me esperar no local pra me entregar a chave. Fui me guiando pela localização do app e cheguei a uma casa de praia não mto grande, mas bonita e bem conservada.
Ao chegar na casa deixei meu carro na frente e desci, caminhei até o portão que não tinha campainha e chamei “OI”, de repente sai correndo pela porta um garotinho moreninho, só de short curto, cabelos pretos e lisos, olhinhos pequenos e puxados, corpo magro mas as pernas e a bundinha grande pra idade, descalço ele veio até mim sorrindo.
— Oi moço!
Ouvir aquela voz delicada e aquele corpinho infantil já fez meu lado pedófilo ativar dentro de mim.
— Oi neném, tudo bem? — O menino respondeu balançando a cabeça que sim e sorrindo.
— Qual seu nome?
— Biel.
— Quantos anos vc tem? — Biel respondeu dizendo que tinha quase 8.
— E vc quem é? — perguntou o pequeno.
— Eu sou Augusto, mas pode me chamar de tio Augusto, aluguei essa casa por uns dias.
Nesse momento uma voz grossa ecoa de dentro da casa “Não perturba o homi Gabriel”, surge na porta um homem de uns 35 anos, cabelos pretos, devia ter uns 1,75 m de altura , feições típicas dos moradores daquela comunidade de pescadores, na fisionomia do rosto era mto parecido com o menino, moreno do sol, boné na cabeça, camiseta e uma bermuda simples, sandálias havaianas, era um pouco forte, um tanto rustico e humilde. O cara veio em minha direção sorridente, apertou minha mão e se apresentou: — Olá, me chamo Ramiro, sou o caseiro daqui a seu dispor.
— E pai desse garotão aqui acredito — Ramiro sorriu e disse que sim.
— Prazer Ramiro, me chamo Augusto, sou o locatário da casa por alguns dias — Ramiro apertou minha mão e disse que o dono da casa, seu patrão, tinha lhe passado tudo, disse que me ajudaria a entrar com as malas, pegou as mais pesadas no carro e entrou. Biel ficava me olhando curioso, como qql criança que acaba de conhecer alguém, eu resolvi me exibir um pouco pro menino, tirei a camisa, revelando meu peitoral forte e meus braços e tronco malhados, o menino ficou admirado, olhava como se tivesse visto algo super diferente. Dei um sorriso pra ele e uma piscada.
— Para de ficar olhando com essa cara de besta pro moço, Gabriel… — Ramiro chamando atenção do filho.
— Seu peito e seus braços são grandes — falou o menino admirado.
— Oshi, Gabriel… isso é jeito de falar com o moço, fica quieto! — Ramiro sem jeito.
—Desculpa seu Augusto, é que nossa comunidade é pacata então maioria dos turistas q vem pra cá são idosos, Biel não tá acostumado a ver turistas fortes assim q nem o Sro.
— Que isso Ramiro, tá tudo bem, criança é assim msm, curiosa rsrs
— Sou forte assim pq faço musculação todo dia, qndo vc crescer vai poder fazer tbm e ficar forte tbm — falei sorrindo e passando a mão em seus cabelos.

Ramiro disse que fiz bem em tirar a camisa, que ali era raro de se usar durante o dia. Falei que só ia guardar as coisas e ia trás de algum lugar pra comer, já eram 11:40 am, Ramiro falou que sua tarefa era me entregar a chave e pegar no último dia apenas, mas se eu quisesse ele poderia cozinhar, disse que sabia fazer churrasco se eu quisesse. O serviço não tava incluso, seria por fora, eu aceitei imediatamente.
— Meu pai cozinha mto bem — Disse o menino. Ramiro explicou que vivia só ele e o filho, que a mãe do menino tinha ido embora e estava em outro relacionamento, vinha ver o filho uma vez por mês, as vzs demorava mais.
O caseiro começou a preparar as coisas, eu fiquei sentado respondendo umas msg, Biel curioso começou a fazer perguntas como toda criança da sua idade:
— Quantos anos vc tem? — 45, respondi.
— E cadê sua família, vc não é casado, não tem filho? — o pai repreendeu o menino mais uma vez, mas eu o tranquilizei dizendo que era coisa de criança e que não me incomodava.
— Eu tenho uma filha de 13 anos, mas mora com a mãe na Europa, sou separado a um tempo e sou solteiro.
— E qual seu trabalho?
— Eu sou policial.
Nessa hr o menino abriu um sorriso e os olhos brilharam.
— Sério???? Que legal, quando eu crescer vou ser policial tbm — disse animado — Eu sou o Chase.
— Quem é esse? — perguntei sem entender. Sem responder, o menino saiu levantando a mão fechada como se fosse um super-herói. — Tan tan ram ram rammm — cantava enquanto corria pela cozinha.
Ramiro que tava ali próximo disse que era o personagem do desenho preferido dele, a patrulha canina.
— Simm, ele é um cão policial — disse o garoto entusiasmado, e nessa empolgação ele fez uma coisa que me surpreendeu, o Biel falou que gostava tanto da patrulha canina que seu papai o havia dado uma sunga estampada com o desenho, e de repente ele baixou o shortinho mostrando que estava usando a sunguinha. Fiquei nervoso do filho baixar o short pra mim na frente do pai, mas de fato na frente tinha a imagem de toda a patrulha canina, e ainda entusiasmado Biel vira e empina a bundinha pro meu lado — Olha só tio Augusto, esse é o Chase — disse ele mostrando que na parte de trás na bunda tinha a imagem só do seu personagem preferido, um cãozinho policial. A sunga era estilo slip, e não sei o pq, mas era nitidamente um tamanho menor que o tamanho do Biel, ficava bem apertada fazendo as polpas extravasarem, expondo a parte de baixo das bochechas da bunda, o rego ficava um pouco a mostra quando ele se mexia, a bunda do pequeno era uma delícia, branquinha em contraste com seu corpo moreninho do sol, era cheia, carnuda pra um menino da sua idade.
— É linda sua sunga Biel — falei dando um tapinha em seu bumbum durinho.
— Não tá pequena pra ele? — falei olhando pro Ramiro, que me disse que levou o filho pra escolher e quando ele viu o desenho da patrulha canina na sunga fez questão msm sendo menor e não tinha outra num tamanho maior, ele decidiu comprar pro filho assim msm.
Eu ousei mais um pouco e de uma forma carinhosa, passei os dedos pelo cós da sunga enfiando um pouco meus dedos pra dentro tocando em sua pele, como se tivesse ajeitando a sunga no menino, que ficou paradinho com a bunda empinada enquanto eu passava os dedos, e o pai só olhava e sorria. Ramiro parecia tranquilo em ver um adulto alisando seu filho, foi ai que notei que ele era daqueles pais meio bobão, o que achei perfeito pra abusar do seu filhinho próximo dele sem ser interrompido ou dele desconfiar.
Dali em diante sempre que o Biel chegava lá em casa ou me via pelos cômodos fazia um sinal de continência levando a mão na cabeça, eu sorria e respondia fazendo o msm. Eu o tratava como se eu fosse seu chefe de polícia em tom de brincadeira, ele ficava super empolgado. Almoçamos e os dois foram pra casa, eu resolvi ir no centro da cidade, comprei doces e brinquedos pro Biel, a meta era conquistar minha presa. Na quinta-feira de manhã Ramiro voltou pra preparar a comida e Biel veio com ele, esperei o pai ir lá pra cozinha se ocupar e na sala:
— Oi meu policial mirim, tenho uns presentes pra vc — Dei os brinquedos e os doces pro menino, depois o coloquei em meu colo e comecei a abraça-lo por trás fazendo carícias, lhe disse que se ele continuasse sendo obediente ao seu chefe e leal, ele ganharia mto mais. O menino me olhava com brilhos nos olhos e prometeu obediência sempre. Ramiro veio até a sala e viu os presentes e doces e ficou mto agradecido pelo carinho que eu tratava o filhinho dele.
Pela tarde, liguei pra empresa de aluguel de lancha pra levarem a que eu aluguei pra um píer próximo de onde eu tava. Cheguei no ouvido do Biel e sussurrei:
— Olha só Biel, eu vou dá uma volta de lancha daqui a pouco no mar, quer ir comigo? — O menino balançou a cabeça que sim mega entusiasmado — Então quando eu comentar com seu pai, vc pede pra ir junto ok — O menino concordou, e foi como planejado; eu comentei com Ramiro que tinha alugado uma lancha e que ia dá uma volta no mar ali por perto msm na enseada e o menino já começou a falar que queria ir tbm, o pai disse que não pq ia me atrapalhar, eu disse que tava tudo bem, ele podia ir cmgo era tranquilo, o pai ainda pensou um pouco mas o menino começou a insistir e como o pai faz tudo que ele pede, acabou deixando. Fomos nós três para o píer, e ao chegar um funcionário da empresa me deu a chave e foi embora, o menino tava eufórico e inquieto.
— Nossa seu Augusto, cê gosta msm de criança…
— Vc não imagina o quanto kkk
— Eu confesso q tive que me acostumar com Biel, nunca soube lidar bem com crianças — disse Ramiro.
— É só saber tocar elas lá no fundo meu amigo, com jeitinho todas acabam se abrindo pra mim rsrs.
Antes de entrarmos eu tirei minha camiseta e meu short revelando minha sunga slim apertada, marcando bem meu pau, Ramiro olhou disfarçadamente, Já Biel ficou vidrado olhando pro meu pau marcado na sunga, eu entrei na lancha pra deixar uma mochila pequena que levei, ao sair fui caminhando até eles e o garoto foi acompanhando meu caminhar olhando pro meu pau, cheguei bem próximo do dele.
— Para de ficar olhando pro homem Biel, vai deixar seu Augusto sem graça.
— Que isso Ramiro, tá tudo bem, eu e Biel já somos próximos e amigos né Biel?! — falei mexendo em seu cabelo e o menino sorriu balançando a cabeça que sim.
Chamei Biel pra entrar no barco, mas antes disse pra ele tirar o shortinho que estava usando, o pai disse que talvez não era uma boa ideia pq o menino tava usando a sunga preferida que ficava apertada nele, eu disse que não tinha problema que ninguém ia ver a não ser eu. Biel tirou o short e entrou comigo na lancha, Ramiro disse que ia pra casa preparar o jantar.
— Tchaw pai, até mais — disse o menino acenando. Liguei a lancha e saímos.
Eu pilotava a lancha com uma mão e com a outra ficava alisando meu pau por cima da sunga, Biel curtia o passeio maravilhado com a aventura, mas de vez em quando olhava pro meu volume. Depois de alguns minutos navegando desacelerei a lancha até parar, Biel que tava sentado do meu lado no banco do copiloto perguntou pq parei.
— Cê não quer pilotar um pouco a lancha?
— Mas eu não sei pilotar.
— É só vc sentar no meu colo que eu vou te guiando — Falei isso alisando o pau.
Biel pensou um pouco e decidiu aceitar, se colocou na minha frente botou as duas mãozinhas no timão (volante) e se sentou com aquela sunguinha apertada e o bumbum quase explodindo bem em cima do meu pau. Assim que sentiu aquele negócio duro se levantou rápido ficando em pé entre eu e o volante, o menino ficou estático, deu pra ver que se assustou.
— Tá tudo bem Biel?
— Tá sim (voz tensa).
Passei meu braços por volta dos bracinhos dele o envolvendo e segurei o timão junto com ele, movi o manete do acelerador e voltamos a navegar. Depois de uns minutos em movimento e vendo que ele já tava se divertindo, falei alto, por conta do vento:
— Senta Biel!
— Assim tá bom — retrucou o menino.
— Se vc sentar vai ver que é mto mais gostoso — falei com um tom bem safado.
O menino sentou repousando a bundinha na minha vara dura, eu fui dando umas pulsadas na pica pra ele sentir, enquanto o menino olhava pra frente curtindo tudo aquilo, comecei dando uns beijinhos em seu ombro de forma carinhosa ele não teve nenhuma reação de recusa, depois fui dando mais beijos subindo pelo pescoço até que já tava cheirando sua nuca e roçando minha barba nele, o menino se arrepiava e dava risadinhas.
— O que foi neném, tá tudo bem?
— tá sim, é que faz cosquinha rsrs
— Mas posso continuar? — o menino só balançou a cabeça que sim.
Diminui a velocidade da lancha e continuei beijando e cheirando o corpinho dele de forma cada vez mais intensa, cheirava seu cabelo e beijava seu pescoço, depois comecei a passar a língua e morder sua orelhinha, o menino ria e se contorcia, soltei uma das mãos do leme, e puxei sua cinturinha contra meu corpo pressionando sua bundinha sobre meu pau latejando dentro da sunga, depois fiquei alisando seu corpinho, passava a mão em sua barriguinha, massageava seus mamilos pequenos, segurava seu queixo enquanto cheirava e fungava seu cabelo de criança; dava lambidas e mordidinhas em sua orelha. Passei mais um tempo naquele chamego até que parei a lancha e pedi que ele fosse pro outro banco.
— O que foi que eu fiz de errado? — perguntou o menino triste pq eu tinha parado de me aproveitar dele, a putinha tava gostando kkk
Eu disse que ele não tinha feito nada de errado, mas é que tava um lindo dia de sol e eu ia aproveitar pra me bronzear, então peguei a bolsa pequena que tinha levado e tirei um frasco de óleo de bronzear, o menino perguntou pq eu faria aquilo e eu disse que deixava a pele mais bonita. Falei que deveria fazer tbm, ele ficou na dúvida, então falei que ele tinha que aproveitar ao máximo o passeio, o pequeno deu um sorriso e disse que queria, mandei então que tirasse a sunga, ele me olhou com espanto.
— Como assim tirar a sunga, vc ta dizendo pra ficar nu?
— É garoto, sem roupa, nu, pelado, bumbum pra fora rs
O menino disse que já tinha visto umas turistas se bronzeando, mas que não ficaram nuas, eu disse que elas só não ficaram nuas pq tavam na praia na frente de todos, mas que pra ser bem feito tem que ser sem roupa, e ali era o lugar ideal pq só tava nós dois. O menino disse que não sabia se podia tirar a sunga.
— Para de besteira garoto — falei e me levantei, meu pau pulsava duro dentro da sunga, a lateral da sunga era fina e mal cobria o corpo da pica. O menino ficou surpreso e não tirava os olhos da minha mala. Aproveitei que ele tava vidrado no meu corpo e decidi avançar.
— vergonha do que garoto, só tem nós dois aqui, olha só — Fiquei em pé e de uma vez baixei minha sunga fazendo minha pica bater na minha barriga bem na frente do Biel, tirei por completo a sunga e movi meu quadril fazendo a pica dura balançar igual um pêndulo no ar, o menino olhava hipnotizado, boquiaberto.
— Po… Po… Por que seu éhr… Por… qu.. que seu… (pausa acanhado) pinto tá duro? — O menino falou com a voz carregada de vergonha.
— Ah isso aqui (falei alisando o pau num movimento lento de punheta) é que ele fica assim sempre que vou me bronzear, é normal, não repara hehehe.
— Bom agora é sua vez.
Biel começou a tirar a sunga, mas parou na metade com os lados baixados e a parte de trás tbm deixando coberto só o pintinho dele.
— Vamo lá neném, tira essa sunguinha logo— O menino msm com vergonha tirou a sunga e ficou com as mãos na frente do pauzinho dele. Eu precisava fazer ele ficar a vontade pro negocio fluir melhor.
— Olha só Biel, se vc quiser msm ser um policial não pode ter vergonha na frente de um superior.
— SENTIDO??
— Sentido!!!! — respondeu Biel levando a mão na cabeça em continência e expondo seu pintinho.
— Isso ai garoto, um policial de vdd não tem medo nem vergonha de nada.
Eu falava de forma incisiva e séria, o menino me olhava como um cãozinho olha pro seu dono lhe dando uma ordem.
— Vc quer ser policial um dia? (O menino balança cabeça que sim).
— Vc quer ser forte que nem eu quando crescer? (falo levantando o braço e forçando os bíceps) — o menino diz que sim.
— Então vc precisa me obedecer em tudo que lhe mandar, um menino que não obedece ordens é fraco não vai chegar a ser um policial um dia.
Me agachei e olhei na altura dos seus olhos: — Vc vai me obedecer sem questionar né? — Biel me olhou submisso e balançou a cabeça que sim.
— É isso ai garoto — falo apertando sua mão — Vejo em vc um menino, ou melhor, um homem corajoso e destemido.
Depois de ganhar a confiança e a obediência do Biel eu precisava avançar.
— Pro bronze ficar bom tem algumas partes do corpo que precisam tá devidamente limpas, por isso preciso averiguar se vc tá limpo.
O menino ficou sem jeito e confessou que não tomava banho desde ontem à tarde e seu pai não o obrigou pq ele faz tudo que o menino pede, eu disse que tudo bem, eu tinha uma solução. Pedi que ele colocasse as mãos no painel de controle da lancha e empinasse o bumbum o máximo que pudesse, o menino me obedeceu, falei pra ele não se mover, me agachei e aproximei meu rosto da bundinha dele, com as mãos afastei as polpas da bunda exponde bem aquele cuzinho e encostei meu nariz. Dei uma tragada com vigor e pude sentir o cheirinho azedo do cu do menino sem tomar banho, o menino passava o dia brincando por isso o cuzinho tava todo suado e com sebo, aquela mistura impregnou no meu rosto e eu cheirava como se fosse droga, comecei a esfregar a cara na fenda do bumbum e minha barba rosava, ele se contorcia todo e ria serelepe.
— Realmente Bielzinho, seu cu tá azedinho, dá pra ver que não tomou banho a um tempo mesmo.
— E agora, não vou poder bronzear? — falou tristonho.
— Calma que posso limpar pra vc — Falei isso e dei uma lambida intensa e molhada no cuzinho do menino, ele deu um gemido que msm sendo de uma criança deu pra ver claramente que foi de prazer.
— Você vai limpar com a língua????
— exatamente!
— Mas… mas… é que…
— Shiiii, quieto Biel — falei em tom de ordem — Nada de “mas”, eu sei o que tô fazendo, agora empina essa bunda e abre ela pra mim com as mãos.
O garoto me obedeceu e abriu a bunda com as mãos, eu segurei em suas perninhas e puxei enfiando minha cara no bumbum dele, lambia e chupava como se tivesse chupando uma laranja doce, dava mordidinhas no polpa da bunda, abocanhava aquele cuzinho como um animal selvagem devora sua presa.
— Faz força com o cuzinho Biel.
Prontamente ele obedeceu, começou a forçar o cuzinho, eu passei uns segundos observando e admirando aquele cuzinho infantil virgem cheio de preguinhas contraindo e relaxando fazendo biquinho como se tivesse implorando por pica, eu quase podia ouvir ele pedindo pra ser estuprado hehehe… Comecei um banho de língua lento e intenso naquele cuzinho, chupava com mto viço e quanto mais eu enfiava a língua mais o botãozinho dele piscava, nem precisava perguntar se ele tava gostando, o corpo dele falava sozinho. Mandei ele segurar no painel de novo, levantei uma de suas pernas e fui lambendo e chupando por baixo, passei a língua na virilha e no períneo, eu já tava quase deitado no chão da lancha, por debaixo dele, apoiado pelos cotovelos no chão dando uma surra de língua no muleque, de uma só vez abocanhei o saquinho e o pintinho dele que já tava durinho. Chupei o pinto e o culhão enquanto olhava pra cima e via Biel com os olhos fechados e uma expressão de prazer e excitação, depois passei mais um tempo lambendo seu cuzinho até que parei e me levantei.
— Agora vc tá pronto pra passar o óleo de bronzear.
Peguei o óleo e coloquei bastante em minhas mãos, lambuzei todo o corpinho dele, passei em suas costas, braços, tronco, bumbum, em suas pernas e em seu pauzinho e culhão, enquanto eu untava o menino nós dois nos encarávamos com olhares excitantes.
— Pronto neném.
— Obrigado tio.
— Seguinte Biel, eu tô limpo, mas só queria ter certeza se meu pau tá limpo o suficiente, vc pode vê pra mim?
O menino disse que sim, peguei meus óculos escuros que levei na mochila e chamei ele pra irmos pra proa (a frente da embarcação) da lancha que era aberta e tinha dois sofás laterais estofados, me sentei e mandei Biel se ajoelhar entre minhas pernas. Ele ficou olhando pro meu pau duro por uns segundos e depois perguntou como deveria fazer exatamente. Eu disse pra ele fazer oq eu fiz nele; ele tinha que começar cheirando; mandei ele segurar minha pica, esfolar a cabeça e cheirar, quando ele puxou meu prepúcio tinha sebo e o cheiro forte exalava. Biel disse que tava fedendo então expliquei que eu tbm não tomei banho desde a noite passada, que homens adultos produzem mta secreção e suor.
— Mas e agora, o que eu faço?
— Primeiro vc cheira mais um pouco, só pra vc aprender o quanto uma pica adulta pode ter um cheiro forte.
Falei isso pegando a cabeça do menino por trás com uma mão e com a outra esfreguei meu pau em seu rosto. Ele fez uma cara de nojinho no início, mas depois foi se entregando. Peguei a parte que tinha mais sebo e esfreguei no nariz dele, Biel tentou balbuciar alguma coisa mas logo o interrompi.
— Shiiii, calado… Eu sou seu superior lembra? Vc prometeu me obedecer em tudo…
O menino desistiu de falar e de forma submissa ficou cheirando meu pau na cara dele, deixei minha rola ficar pra cima e esfreguei a cara do menino no meu saco pentelhudo, fazia meu culhão esparramar em sua face. O menino fechava os olhos mas eu notava que ele tava curtindo.
— Seguinte neném, vc vai colocar a língua pra fora e vai tentar engolir o máximo que der da minha pica — O menino fez uma cara de ranço, por conta do sebo, se o cheiro era ruim o gosto devia ser mto pior.
Mesmo contrariado ele fez o que mandei, botou a língua pra fora, eu me ajeitei no estofado e posicionei a cabeça da minha pica na sua boquinha. Ele abriu a boca o máximo que seu maxilar pôde e foi engolindo, não colocou nem toda a cabeça da pica e já fez expressão de nojo e tirando da boca. Eu mandei que colocasse de novo, ele tentou de novo e dessa vez conseguiu engolir um pouco mais, porém passou a língua na massa de sebo e tirou de novo da boca fazendo uma careta. Eu, com paciência, disse pra ele tentar de novo; e isso se repetiu mais algumas vezes: ele colocava e tirava da boca. Disse pra parar um pouco e ficar passando só a língua, e assim ele fez, não sei se já tava se acostumando com o sabor do sebo ou se só quisesse que acabasse logo, mas ele se empolgou na linguada, começou lentamente e logo já tava abocanhando e babando todo meu pau, eu conduzia sua cabeça com a mão em sua nuca.
Disse pra ele tentar colocar o máximo na boca de nv, ele tentou mais umas duas ou três vzs, até que quando foi tentar de novo eu empurrei sua cabeça fazendo entrar bastante da minha rola na boca dele, eu senti encostar na garganta, claro que o menino se desesperou, empurrava minha pelve tentando se desvencilhar e tbm tentava tirar minha mão de sua nuca, em vão. Deixei por mais uns segundinhos e tirei, Biel puxou fôlego, o menino tava com os olhos lagrimando e as bochechas vermelhas, a boca e nariz estavam todos melados de uma baba espessa que veio do fundo da garganta e saiu junto com meu pau de sua boca.
— Calma neném, calma… Isso foi só pra ver se vc é forte msm rsrs
Deixei o menino se recompor e disse que agora ele só precisava passa a língua e chupar, ele perguntou por quanto tempo, eu respondi que era até eu mandar parar, baixei meus óculos escuro e só aproveitei.

A cena era a seguinte: Um sol lindo e imponente brilhando lá no alto, calor de um dia de verão, o sibilo da brisa do mar e o grasnar de gaivotas pelo céu; lá em baixo no mar, uma lancha parada balançava no movimento da maresia, aproximando mais um pouco, dentro da lancha uma imagem pra deixar qualquer pedófilo babando de tesão: um cara alto, musculoso com cara de putão marrento, usando só um óculos escuro, peladão jogado no sofá da proa com os braços estendidos na grade de proteção, de peito pra cima e pernas abertas; no meio de suas pernas musculosas um garotinho magro e moreno de joelhos segurando uma pica de respeito pelo tronco com as suas mãozinhas e pagando um belo de um boquetão, o menino num esforço danado pra lamber e chupar aquela rolona e agradar o macho.

Eu reclinei a cabeça pra trás e fiquei curtindo a brisa do mar, o sol e aquela putinha novinha me mamando. Em um dado momento levantei um pouco a cabeça ergui os óculos com os dedos e vi aquele garotinho de quase 8 aninhos passando a língua e chupando meu cacete durão, suas mãozinhas lutavam pra manter meu mastro em pé pra continuar mamando, o garotinho tava todo untado de óleo, os raios do sol refletiam em seu corpinho moreno e em sua bundinha branca fazendo brilhar… “EU SOU FODA CARALHO!!!” foi o meu pensamento naquele momento.
Deixei ele aproveitando mais um pouco do meu pau até que falei pra me ajudar a passar o bronzeador, o menino com o corpo brilhoso de óleo começou a espalhar pelos meus braços, peito, abdômen, depois me virei e ele passou em minhas costas, então fiquei em pé e o muleque começou dos pé, subindo pelas pernas, sempre delicado, suas mãozinhas alisavam e passeavam pelo meu corpo torneado, ele admirava meus músculos como uma concubina admira e serve seu sultão no harém. Mandei que ele caprichasse no meu saco e na minha pica, ele obedeceu e lambuzou bem, passou tanto óleo que pingava do meu pau, tava do jeito que eu queria. Guardei o frasco e falei que era hr de voltarmos a navegar. Voltamos pra área de pilotagem, sentei no banco do piloto e Biel sentou no outro banco.
— Vem neném, vc vai continuar pilotando — O menino olhou sem jeito e hesitou de primeira, eu disse que ele tinha que aproveitar que aquilo não era todo dia, ele então concordou e juntou a sunguinha do chão pra vestir, eu perguntei pq ele ia vestir a sunga ele apontou pro meu pau duro apontando pra cima.
— Ah por isso, relaxa, é só ajeitar direitinho que não vai incomodar nem vc nem a mim.
Falei trazendo ele pelo braço e posicionando de costas pra mim, de pé entre eu e o volante; daí pedi que abrisse um pouco as pernas e ficasse nas pontas do pés, fui colocando minha pica por entre as coxas, por trás dele, apertando o saquinho até sair na frente, o garoto deve ter visto quase metade do meu pau atravessando no meio de suas pernas e surgindo no outro lado. Eu senti seu corpinho ficar tenso, suas nádegas se contraíram.
— Calma bebê, isso só pra não atrapalhar na hora deu te ajudar a pilotar, confia em mim.
Passei meus braços por volta dele de novo e segurei junto dele o volante, movi pra frente o acelerador e a lancha começou a se mover. O menino em pé e eu sentado na ponta do banco com a pica entre suas perninhas, eu fazia meu pau pulsar e institivamente o menino se contraia, o culhãozinho dele já tinha sumido pra dentro e o pau tava durinho. Eu comecei a fazer um movimento de vai e vem.
— O que é isso? — Perguntou sem entender pq eu tava fazendo aquilo.
— Shiiii Bielzinho, só preste atenção na navegação, deixe o resto comigo que sei o que tô fazendo (sabia sim, tava abusando dele kkk).
Olhei pra baixo e vi suas coxas contraídas, meladas de óleo parecendo uma bucetinha lubrificada apertando meu pau, continuei o vai-e-vem fazendo meu pau deslizar enquanto dava mordidinhas em sua nuca e ofegava em seu ouvido. O menino não se movia, ficava estático em pé e dava pequenos gemidinhos, aumentei a intensidade e velocidade do movimento fazendo seu corpo se mover, sua bundinha colidia contra meu púbis fazendo ele sentir meus pentelhos. Até que nesse movimento, por estarmos os dois mto lisos do óleo, meu pau escapou do meio das pernas dele ficando imprensado entre minha barriga e as costas dele, pressionei meu corpo contra o dele fazendo meu pau encaixar bem na fenda da bundinha de Biel separando as polpas e se alojando no meio, comecei a mexer meu quadril fazendo meu pau roçar.
Eu, um homem grande e musculoso pilotando uma lancha no mar, com um garotinho na minha frente imprensado ente mim e o volante, ele pelado e eu usando só meus óculos escuros, ambos lambuzados de óleo, enquanto minha pica desliza pra cima e pra baixo alojada na fenda do seu bumbum infantil… Eu tava aproveitando cada segundo daquele passeio, mas eu queria mais.
Diminuí a velocidade até a lancha parar pro menino me ouvir melhor;
— Biel, agora vc precisa passar bronzeador em outra parte do seu corpo.
— Qual?
— Aqui dentro — falei colocando a ponto do dedo na portinha do seu cu.
— Como assim dentro do meu bumbum? Eu nunca ví ngem fazendo isso lá na praia.
— Poisé, é que na praia não pode pq tá todo mundo vendo, as pessoas geralmente fazem isso em lugares reservados como a aqui numa lancha no meio do mar.
— Mas pra que fazer isso?
— É bom pra saúde da região anal, seu bumbum por dentro fica mais saudável— Eu falava com uma voz séria e o menino me ouvia atento.
— Mas como faz?

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder pedo fdp ID:yb0dfubh

    que nojo seu desgraçado

  • Responder Gelson ID:1cxdkilknloa

    Continua vai!
    @GelsonXXX

  • Responder Primomaisvelho ID:1cr5b3eaccsx

    Delicia meu tele @Jr9914

  • Responder Kico ID:6nzrkvhxqwc

    Novinho e bom ,mas higiene tambem

  • Responder spider ID:on95w2zhra

    delícia demais. novinho é tudo de bom. alguém te le: ninos123

    • jan ID:vpdiidm2

      nao achei te le: Jan Li1278