# # #

Cu destruído, sem pregas

2022 palavras | 2 |3.79
Por

O Sr Carlos, quando o meu pai veio buscar-me, entregou um Jo novo…sem qualquer pregas no cu, destruídas pelo… cavalo.

Continuando o que se passou naquele dia de trovoada, o Sr Carlos foi tratar dos porcos, e eu fiquei sozinho na casa, todo nu. Bem se ele mandou eu limpar a casa, eu nessa manhã virei a casa do avesso, varri o chão todo, lavei as paredes, limpei o pó, e ainda fiz o almoço, que era coisa fácil, um frango assado na brasa, e depois pus a mesa, deixei a casa num brinco. A casa e pequena, só tem uma divisão, mas mesmo assim deu trabalho. Quando ele voltou, ele abre a porta, estava eu a acabar de fazer uma salada, ele diz:

– Porra menino Jo… a casa ficou um brinco… merece uma recompensa… vá, de joelhos e podes mamar o meu caralho, é a tua recompensa.

Eu vou até ele, ajoelho-me, abro a braguilha das calças dele, baixo as calças, e começo a mamar no caralho dele, engoli ele, , passava a minha língua por ele todo até aos colhões, punha os colhões dele na minha boca… e ele gemia, segurava a minha cabeça, e dizia:

– Menino Jo…mama melhor que qualquer mulher… vai continua que te dou outra recompensa…

Quando ele estava quase a vir-se ele diz:

– Rápido…mete-te de 4…

Eu meti-me de 4 no chão, e ele mete o caralho dele no meu cu, e dá 5 ou 6 estocadas, e esporra-se dentro do meu cu, e diz:

– Não se pode desperdiçar nada…puta tem que ter sempre a cona cheia de esporra do dono, para ficar com cheiro dele… bem agora vamos lá almoçar.

Começamos a comer, ele disse que estava bem bom, que eu tinha jeito para a cozinha, e quando acabámos de comer, ele diz:

– Agora quero a sobremesa… vem cá, senta-te no meu colo, virado para mim de frente, e cavalga no meu caralho.

Levantei-me da cadeira, fui até ele, sentei-me ao colo dele, de pernas abertas, voltado para ele, coloco as minhas mãos, nos ombros dele, e ele segura o caralho dele, e eu vou-me sentando devagar no caralho dele, atolando-o devagar no meu cu, e eu estava quase em bicos de pés, e começo a cavalgar no caralho dele, e ele olhando para a minha cara e ordenou que eu olha-se para a dele, para ele me ver a sofrer no caralho dele. Como tinha esporra no cu da foda dada antes do almoço, eu deslizava bem pelo caralho dele, desde a cabeça até aos colhões. A certa altura ele começa a mamar nas minhas mamas…nunca pensei que os homens também tivessem tanto prazer em ter as mamas chupadas e mamadas… eu adorei cavalgar no caralho dele, e ele a mamar nas minhas mamas.
Quando ele se veio, ele mandou-me ficar quieto, com o caralho dele atolado no meu cu, enquanto nos beijávamos na boca e ele mamava nas minhas mamas.
Aos 13 anos já estava adestrado numa puta de machos.
Quando ele diz:

– Jo… agora arrumas a loiça, lavas ela e eu vou continuar a tratar dos porcos, tenho que levar umas porcas, para outras pocilgas, pois estão prenhas, e quero que vás lá ter…nua, apenas levas uns sapatos calçados, mas antes, vai ali, e trás aquele pepino, o grosso, e trás manteiga. Ah e trás aquele cordel.

Bem fui buscar aquilo que ele mandou, e ele diz:

– Agora mete manteiga no teu cu, e no pepino, e metes ele TODO no teu cu. Metes ele como cavalgaste no meu caralho agora.
– Mas sr Carlos…e tão grosso e grande… não quero meter isso no cu não.

Ele levanta-se da cadeira, agarra no pepino agarra em mim, dobra-me de barriga para baixo na mesa da cozinha, e tenta forçar o pepino para dentro do meu cu, e como o meu cu tem já esporra dele, o pepino acaba por entrar, e ele nada meigo, mete o pepino todo pelo meu cu dentro, eu bem que gritei e esperneei, mas ele é um homem bem forte, habituado a vida dura do campo e a trabalhar sozinho, ele segura-me facilmente, e com o pepino atolado no meu cu, eu como disse chorava, implorava para ele tirar o pepino, mas ele forçava ele mais e mais e o pepino entra todo no meu cu, ele então agarra no cordel, e passa ele várias vezes pelas minhas virilhas e pela minha barriga fazendo com que o pepino fica-se sem qualquer chance de sair do meu cu. Depois, segura-me pelo pescoço eleva-me no ar, eu esperneio, e agarro-me aos braços dele, e ele olhando-me nos olhos, diz:

– Quando eu digo uma coisa, fazes, e sem reclamar, senão és castigado…e se pensas que eu te fiz agora é o castigo, não não é. Obrigaste-me a ser bruto, e minha puta isso vais pagar bem caro. Agora arrumas a loiça, lavas ela, e vais ter comigo, e se me apareces a frente sem o pepino estar como eu o deixei… nem sonhas que te faço.

E largou-me e eu cai no chão, e quando caí no chão, o pepino dentro do meu cu, fez-me dar um berro horrível…alto…
Ele sai da casa, e eu mal me conseguia mexer quanto mais arrumar a loiça depois de a lavar.
Mas lá consegui, e calçar os sapatos par ir ter com ele quando eu me dobrava sentia o filha da puta do pepino quase no meu estomago, e aleijava-me…e eu levantava-me de repente, mas para calçar os sapatos precisava de me dobrar, e o suplicio foi tremendo mas consegui, e para andar só de pernas abertas, mas fui ter com ele. Quando ele me viu a andar, ele desata a rir, e vai ter comigo, e agarra-me ao colo dele e diz:

– Menino Jo…ainda vai agradecer isso que lhe fiz.
– Sr Carlos, tire-me isto…dói muito.
– Eu sei… eu sei…mas ajuda-o… e vai perceber porque. Verá que tudo tem a sua razão de ser.

Levou-me ao colo até a cabana onde estavam as sacas de rações para os porcos, e estava lá o meu cavalo. Então eu recordei-me de ele dizer, que havia muitos machos na herdade, ele, os cães… e o cavalo.

– Sr Carlos… o cavalo não…ele mata-me…eu vi eles a cobrirem éguas e e aquilo é muito grande…não…
– Aquilo o quê, menino Jo???
-O caralho deles…é um colosso…e o do Pintado, nome do meu cavalo, é dos maiores…não…ele mata-me… não sr Carlos… não fodo com ele…não lhe dou o cu.
– Ahahaha… e quem disse que eu te ponho a dar o cu ao cavalo???
– Ninguém…
– Mas vais mamar no caralho dele.

Bem ele colocou-me no chão, e o cavalo que estava preso numa manjedoura, estava calmo, ele era já velhote tinha na altura 12 anos, nasceu um ano depois de mim.
Ele disse-me:

– Menino Jo, eu vou segurando ele, e o menino excita ele e quando ele estiver com o caralho teso, o menino mama-o. Para o excitar o menino vai mexendo no caralho dele.
– Sim e sr Carlos, posso tirar isto do cu?? Doi-me…
– Não.

Bem eu lá me ajoelhei, e começo a mexer no caralho dele, e o cavalo calminho, quando começou a entesar ele ficou mais ansioso, e quando eu me ponho de 4 para o mamar, e começo a lamber o caralho dele, eu gostei do sabor, e segurei ele com a mão e abocanhei a cabeça dele como pude, era enorme, uma chapeleira grande, e aos poucos aquilo foi entesando mais, e mais, parecia pedra.
O Sr Carlos observava e dizia:

– Porra, puta…nunca pensei que o entesasses, engole o máximo que puderes… isso engole…

Ele depois veio pra trás de mim, e desata os nós do cordel, e depois manda-me fazer força, para o pepino sair do meu cu, e quando ele sai, parecia que vinha dum forno, de tão quente estava, e senti um enorme vazio no meu cu, o sr Carlos disse que meu cu parece uma caverna, e ele diz:

– Agora volta-te com o cavalo, perto da cabeça dele.

Assim o fiz, o cavalo cheirou-me o cu, e começou a ficar inquieto e assustei-me, e disse:

– Vamos embora sr Carlos…eles quando ficam assim, ficam bravos…
– Sim eu sei, rapaz. Eu lido com cavalos desde que era mais pequeno que tu. Ele quer foder, e como não temos aqui nenhuma égua… vais ser tu a acalmar ele com o teu cu.
– Não…não… não dou meu cu a ele…se me obrigar eu digo ao meu pai, e …
-Ahahahah…e o queê???

Tento fugir dali, mas doí-me tanto o cu por causa do pepino, que facilmente ele me apanhou, e levou-me até a manjedoura perto do cavalo, passou o cordel por uma argola de ferro que lá estava, e apesar de eu dar luta ele, amarra-me a manjedoura, e de modo a eu ficar com o cu empinado e exposto. Eu berrava, sabia que eia acontecer, e estava desesperado, pensei sinceramente que fosse morrer. Ele agora encosta o cavalo a mim, e segura no caralho do cavalo, e aponta ele ao meu cu, e o cavalo mete a cabeça do caralho dele no meu cu, eu berrava desesperado, eu tentava torcer-me todo, eu chamava pelo meu pai, pela minha mãe, implorava ao sr Carlos… mas o cavalo mete mais um pouco do caralho, e a dor é tanta, que nem gritar consigo, e dá uma estocada mais violenta e mete até metade e dá outra e enterra todo até aos colhões. Dou um berro, e desmaio.
Acordei uns minutos depois, estava deitado numas sacas nu, e o sr Carlos perto de mim.
Ele depois leva-me para a casa, deitou-me na cama, e não me incomodou mais nessa noite. Não sei porque razão, mas não deitei uma gota de sangue, sei que tive uma grande sorte.
Na manhã seguinte, eu vesti-me, mal conseguia mexer as pernas e o meu cu ardia, parecia que tinha uma fogueira lá dentro, e um monte de alfinetes lá espetados, nem sei como consegui andar para me sentar no jipe do meu pai.
O sr Carlos fez-me adeus, acho que ele nunca pensou que eu, 4 dias depois, eu estava de 4 na cama com ele, a levar com o caralho dele, eu estava já submisso…adestrado…e gostei, e depois estava a dar cu ao Tintin, um dos cães da herdade, e depois ao Carvão, outro dos cães…e que cerca de 7 meses depois eu dei cu ao cavalo novamente, desta vez a frente dele e de mais dois trabalhadores.
O sr Carlos ao fim de cerca de 1 ano me ter como escravo dele, faleceu num acidente de automóvel.
Chorei a perca do meu primeiro dono, tinha feito 15 anos recentemente.
Estive depois 2 anos, em que só dei cu ao Tintin umas duas vezes, e aos 18…quase 19 anos, fui viver com a minha tia Silvia, irmã solteirona da minha mãe, em Lisboa, pois entrei para a faculdade. Passados uns meses veio morar com agente o Rogério, o meu primo, ele tem mais 1 ano do que eu, e ele veio continuar a sua transformação, numa trans, e á medida que nós convivia-os mais, apaixonei-me por ele…que agora é a Magda. Curioso vivíamos ambos no Alentejo, e não tão longe assim um do outro, mas por este ou aquele motivo não convivíamos muito, eu nem sabia que ele queria ser trans, só quando a minha tia Silvia me falou que ele vinha morar uns meses conosco e que eu soube.

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,79 de 19 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Salamander777 ID:1daiay1oij

    Sempre vejo contos de zoo mas nunca tive a chance de tentar moro com Muita gente então se tem Alguém que mora em Suzano ou perto me libera uma pra ter esse desejo realizado deixa o TELE ou o e-mails

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Interessante… Mas uma sugestão. Acho que aquele tempo que foste escravo do homem, acabaste por te livrar dele precipitadamente na minha opinião. Alguma coisa que não podes escrever?