Transando na California

Olá, meu nome é Alê (não é real), tenho 27 anos, sou de São Paulo, tenho 1,75 de altura, corpo atlético mas não muito trincado, cabelos e olhos castanhos. Vou contar para vocês o que aconteceu nas minhas férias. Espero que gostem!
Pela primeira vez viajei sozinho, longe de família e amigos. Acabei indo para San Diego, na California. Cidada maravilhosa. Pois bem, já que eu estava longe de tudo e todos, resolvi ter a minha primeira vez com outro homem. Eu queria experimentar ser penetrado por outro macho. Por um dia, queria estar do outro lado. Tentei usar o grindr, mas achei o aplicativo meio merda. Já estava quase sem esperanças quando uma oportunidade inusitada surgiu.
Estava na fila do supermercado, quando um senhor, de seus 50 anos, um pouco fora do peso pediu para passar pois ele queria pegar um chocolate perto do caixa. Eu o deixei passar apenas dando um passo a frente. Eu percebi que ele me encoxou com forca e ainda passou a mão na minha bunda. Como ele me pediu desculpas (“sorry”), deixei quieto e achei que não tinha sido proposital. No entanto, notei que ele ficou me medindo.
Quando estava saindo do mercado, ele veio atrás de mim e me perguntou se eu era americano. Eu disse que não. Ele me disse que sabia que não pois os americanos não eram tão bonitos quanto eu. Eu fiquei se reação. Ele então prosseguiu e disse que havia notado que eu não reagi quanto a sua passada de mão. Eu me fiz um pouco defícil e disse que como ele havia pedido desculpas, não tinha achado que fosse intencional. Imediatamente ele se desculpou, e pediu para que eu esquecesse a sua abordagem, dizendo que não queria me desrespeitar. Eu sorri, e disse que ele não precisava se preocupar pois estava querendo ter um pouco de diversão. Ele sorriu e me passou seu número, disse para batermos papo.
Descobri que seu nome era Tony, ele trabalhava na Universidade perto de onde fiquei. Papo vai, papo vem, eu disse a Tony que queria fazer sexo com um homem, e ele logo se oferceu para ser o meu primeiro. Mas ele queria estabelecer algumas condições: 1. Que não era pra eu me incomodar pois seu pau era pequeno (mas era bem grosso), 2. Ele queria que fizessemos “Role play” de pai e filho durante o sexo, e 3. Se eu me incomodaria em usar alguns “apetrechos”. Eu disse que aceitava tudo, e combinamos a transa para tarde do dia seguinte.
Eu fiquei com um tesão filho da puta. Tanto que eu consegui arrumar um lugar para me depilar inteiro para essa primeira vez. Inclusive, estava querendo saber que apetrechos eram esses que iríamos usar.
Tony me deu seu endereço e combinamos para às duas da tarde. Chegando em seu apartamento, Tony havia deixado tudo preparado e me esperava apenas de sunga ao atender a porta. Por algum motivo eu achei que ele havia ficado sexy com aquela sunga. Enfim, Tony pediu para que eu fosse ao banheiro, e colocasse o que ele havia pendurado à porta, e a partir do momento que eu saísse eu só o chamasse de “Daddy” (papai).
Ao entrar no banheiro, fechei a porta e descobri o que ele queria que eu usasse. Era um maiô de nadar preto brilhante (o mais estranho é que tinha bojo no maiô, então eu fiquei com peitinhos). Achei aquilo esquisito de primeira, mas resolvi entrar no embalo. Afinal, eu já estava ali mesmo.
Quando saí do banheiro perguntei:
– Papai, você está pronto?
Tony, já ofegante me disse:
– Sim meu querido, pode vir.
Quando entrei no quarto, achei que Tony iria enfartar. Ele urrou ao me ver daqule jeito. Vai entender o que passa na cabeça das pessoas. Então, Tony me disse:
– Você vai dar muito prazer para o papai, não vai meu garotinho safado?
Respondi:
– Sim, vou dar muito prazer para o meu daddy.
Ele então me beijou, e foi passando a mão pelomeu corpo. Americano não beija com a língua. Foi tão engraçado que quando eu usei a língua, ele deu uma gemidinha. Então, eu fui descendo, mordendo seu corpo, beijando-o suavemente, passando a língua até que chegasse no seu pau. Eu, honestamente, não sabia o que fazer. Então, resolvi imitar os boquetes que recebi. Mas antes que começasse a chupa-lo, Tony pediu para que fizessemos um 69. Eu já estava de pau duro, e meu pau por ser um tanto quando grande, acabaria não me dando tesão naquela posição pois iria ter que flexioná-lo. Mas, eu não sabia que na verdade, o que ele queria chupar era meu cú.
Quando me ajeitei para chupá-lo, foi engraçado pois eu estava passando a língua em volta do pau dele – que não era grande – mas que era grosso e tinha uma baita cabeçona vermelha. Até então, Tony não havia nem encostado no meu pau, ele só estava brincando com a minha bunda. No momento que eu abocanhei o pau dele, ele enfiou a língua no meu cuzinho ao mesmo tempo, literalmente. A sincronica foi tão perfeita que no momento que eu senti a sua língua no meu cu, seu pau já estava totalmente dentro da minha boca, e eu gemi com o seu pau na minha boca. Consequentemente, ele gemeu mais alto ainda e disse:
– Isso meu filho, quero ouvir você gemer com o meu pau na sua boca.
– Então chupa meu cuzinho papai, só do jeito que você sabe fazer.
Ele então enfiou a língua no meu cu, e eu voltei a chupa-lo. Eu sugava, engolia o pau dele até a garganta (o que não era díficil, pois não era muito grande), e tirava, e ele, não parava de chupar o meu cuzinho. Ele chupava tão bem, mas tão bem, que eu achei que fosse gozar. Tanto, que pedi para que ele parasse, pois não queria gozar ali.
Ele então me pediu:
– Deita pro papai deita filhinho.
Eu deitei de barriga pra cima, ele ficou de pé fora da cama, botou a camisinha, passou lubrificante no pau dele, e no meu cu e disse:
– Vai doer um pouco no começo, mas papai vai cuidar do seu cuzinho, tudo bem?
– Tudo bem papai.
Basicamente estávamos em um frango assado. Ele foi forçando a entrada no pau dele no meu cu. Por mais que fosse pequeno, eu não achei que doeria tanto. Demorou um pouquinho pra acostumar e ele tirou umas duas vezes. Na terceira, o encaixe foi perfeito. E ele percebeu isso pois eu gemi e disse:
– Assim, fica assim papai. Está gostoso.
Ele não respondeu, apenas me ouviu e continuou a bombar fraquinho. A sensação gostosa que eu sentia começou a acumular no meu pau, como se fosse expodir, e em muito pouco tempo ele já estava bombando no meu cu, e eu pedindo pra ele ir mais fundo. O que me deu mais tesão ainda, foi ele bater punheta pra mim, enquanto me comia. Tive que pedir para ele parar umas cinco ou seis vezes, se não, eu iria gozar. Então disse:
– Papai, vem comer seu filhinho de quatro vem.
– Que menininho safado, vou te comer de quatro sim.
Eu fiquei de quatro com as pernas bem abertas. Foi a melhor ideia que eu havia tido ate ali. Ele montou em cima de mim, e o pau dele continuou no ponto exato. Aquele velho do pau pequeno estava me dando muito prazer. Ele pegava na minha bunda, dava tapa, falava que eu era o filhinho mais gostoso que ele já teve, e que meu cuzinho era super apertado. Eu estava quase gozando só com ele metendo de quatro em cima de mim, quando tocou a campainha e quebrou todo o clima. Eu fiquei puto, porque estava bom, estavámos nos divertindo, e algum filho da puta tinha que atrapalhar a minha primeira foda como menina.
Ele foi até a porta, tentou disfarçar o pau duro, e era seu amigo Joe. Tony estava tentando dispensar o Joe que era um senhor bronzeado, cabelo brancos, um corpo mais atlético do que o do Tony, e um pouco menos gordinho. Eu estava muito puto com a situação toda, entãoeu simplesmente, fui até a sala e disse:
– Ou você sai, ou você entra, porquê você simplesmente está me atrapalhando e isso não é educado.
Joe não teve reação, e disse:
– Me desculpe Tony, não sabia que você tinha companhia hoje.
Tony respondeu:
– Foi de última hora.
– A entendi. Essas costumam ser as melhores. Divirtam-se. Respondeu Joe.
Ele se virou para ir embora, mas por uma fração de segundo me ocorreu um pensamento. Eu já queria fazer sexo com outro cara, então, porquê não um ménage? Porra, esse velho sem pau já tá me deixando maluco, quem sabe dois não fica melhor ainda?! Então eu disse:
– Você não quer se divertir com a gente, Joe? Tenho certeza que o Tony não se importaria, não é mesmo, papai?
Tony sorriu e saiu da frente dando passagem para que Joe entrasse no apartamento. Joe deu risada e entrou, e todos voltamos para o quarto. Tony já tinha perdido a ereção nesse rolo todo, e disse que não conseguiria continuar daquele jeito. Então eu disse:
– Eu tenho dois papais agora, posso dar de mamar aos dois.
Não precisei falar duas vezes. Tony já estava com o pau na minha cara, e o Joe tirou as calças muito rápido. O que eu achei engraçado era que o Joe tinha um pau considerável. Deveria ter pouco menos de 18cm mas era bem grosso. Eu finalmene pensei que iria ter um pau de verdade. Então, comecei a chupar o Tony e punhetar o Joe. Quando percebi que o pau do Tony já estava duro o suficiente, fiquei de quatro e pedi para que ele metesse em mim enquanto eu chupava o Joe.
Assim que o Tony encaixou seu pau no meu cu, eu abocanhei o pau do Joe com vontade. Eu havia feito aquilo de propósito, eu queria sentir essa sensação de um pau na boca outro no cu ao mesmo tempo. E eu confesso, não existe nada melhor. Eu chupava o pau do Joe com vontade, olhava pra ele enquanto o chupava e ele simplesmente sorria. Ficamos engatados daquele jeito por muito tempo – pelo menos foi o que pareceu – até que eu simplesmente falei que queria sentar no pau do Joe.
– Safado esse seu filho Tony. Disse Joe.
– Você tem que experimentá-lo. Respondeu Tony.
Então Joe sentou com seu pau apontado para o teto, e eu montei nele. Demorou um tempinho para eu me acotumar com um pau maior, mas não demorou muito para eu começar a rebolar na rola dele com a rola do Tony na boca. O Joe pegava na minha bunda com força, aquilo me deu um tesão tão grande que quando eu disse que iria gozar se ele continuasse fazendo aquilo, ele apertou minha forte ainda e eu simplesmente mijei na barriga dele. Eu não mijei de verdade, eu apenas gozei tanto que parecia que eu tinha mijado. Eu nunca havia gozado daquele jeito. Meu corpo todo se contorceu. Eu tive espasmos, e fiquei tonto. Joe então disse:
– Que gozada gostosa.
– Nossa, muito,você nem imagina. Respondi ofegante.
– Mas não para não porque você ainda tem muito trabalho pela frente. Disse Joe.
– Eu faço vocês gozarem gostoso também. Respondi sorrindo.
Então comecei a rebolar de novo no pau do Joe e botei o pau do Tony na boca. O Joe me olhava nos olhos enquanto eu chupava o pau do Tony, e eu perguntei com um olhar safado:
– O que você está olhando?
– Eu adoro essa sua cara de puta. Me da tesão. Respondeu Joe.
– Então come a sua puta bem gostoso, come. Respondi ao Joe.
Nesse momento, Joe começou a estocar no fundo do meu cu. E eu gemi mais forte com o pau do Tony na boca, que nesse momento anunciou que iria gozar. Eu tirei o pau do Tony da boca e disse:
– Não goza, bota a camisinha e vem me comer também.
Eu quera sentir eles dois gozando dentro de mim. O Tony disse que eu nãoaguentaria dois paus. Eu dise para eles tentarem. Eu só tive que arreganhar mais o cu para que o Tony pudesse meter. A hora que os dois paus entraram doeu bastante. O meu cu ardia muito, mas eu queria continuar. Então, o Tony disse que havia entrado tudo. Demorou um tempo até acostumar, e então eles começaram a bombar.
O resumo da estória é que eu gozei com os dois metendo no meu cu umas duas vezes. Isso, porquê eu nem sabia que era possível gozar de pau mole. E logo depois os dois gozaram também.
A ideia era pegar o Tony, mas no fim acabei dando para ele e para o Joe. Acabamos repetido essa brincadeira até eu voltar para São Paulo.
Espero que tenham gostado.
Alê

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