Me iniciando sexualmente na infância com minha irmã adotiva

Me chamo Elen, tenho uma história de vida interessante especialmente no que concerne a sexualidade. Gostaria de compartilhar um pouco da minha história neste espaço.
Nasci em uma família financeiramente privilegiada, meu avô construiu um império no setor de transportes de passageiros, meu pai seu filho mais velho se tornou seu sucessor, minha mãe também era uma mulher bem sucedida, médica dermatologista era sócia de uma clínica famosa na nossa cidade.
Tanto meu pai como minha mãe trabalhavam muito, mas eram pais incríveis e carinhosos, eu tinha quase tudo que uma criança sonharia ter, melhores brinquedos, roupas, viagens, com apenas 10 anos conhecia vários países, estudava em uma escola de elite, morava em um apartamento de cobertura com dois andares e piscina de frente para o mar… porém carregava uma frustração, eu tinha o sonho de ter uma irmã, era algo que eu queria muito mas minha mãe teve problemas no útero e precisou retirá-lo.
Eu sentia uma invejinha das minhas amigas e primas que tinham irmãs, tinha convivência com primas e primos mas me sentia solitária as vezes, quando não estava na escola ficava sob os cuidados de minha babá, meus pais quando presentes se esforçavam pra me dar atenção, especialmente mamãe, mas eu sentia falta da companhia de outra criança, era algo que ansiava e por vezes pedia pros meus pais.
Eu estava com 10 anos quando um belo dia meus pais disseram que precisavam conversar comigo, fiquei até preocupada com o tom solene deles, achei que eu tinha feito algo errado e iria levar um sermão. Então eles começaram a contar que já algum tempo haviam dado entrada no processo de adoção, que era um processo complexo e longo, começaram me explicar como funcionava… E que não me contaram pra que eu não ficasse demasiadamente ansiosa… O fato é que eles haviam iniciado contato com uma garota de 12 anos que vivia em um abrigo, já tinham visitado ela algumas vezes lá no abrigo e agora iniciaria uma nova fase onde ela começaria frequentar nossa casa pra adaptação e se tudo desse certo nessa fase, ela passaria a viver conosco em definitivo.
Fui tomada por um misto de alegria, curiosidade e ansiedade, meu sonho de ter uma irmã estava prestes a se realizar.
Se passaram alguns dias até que meus pais me levaram pra uma visita ao abrigo, onde finalmente pude conhecer a Mirian. Mirian era uma garota negra , cabelos crespos na altura dos ombros, pouca coisa mais alta que eu, seus olhos eram de um preto escuro brilhantes, um sorriso bonito os dentes bem brancos contrastavam com sua pele negra, era uma mocinha bonita. Ambas ficamos um tanto tímidas em um primeiro momento, minha mãe e meu pai falavam mais do que nós duas.
Mirian então me convidou pra conhecer o abrigo e fomos dar uma volta, ela me apresentou a outras crianças, me levou até o quarto onde ela dormia, o quarto era dividido com mais três meninas, me mostrou as coisas dela e fomos nos conectando. Algumas garotas sobretudo as mais velhas me olhavam de um jeito estranho eu percebi isso apesar de não me incomodar. Creio que eu chamava atenção pelas minhas roupas caras, minha pele clara porém bronzeada , meus olhos verdes e cabelos loiros e lisos, contrastavam com a realidade aquelas crianças.
Foi o meu primeiro contato com “o mundo real”, fora da bolha que eu vivia.
Eu estava tão feliz por estar conhecendo a Mirian e ela estar sendo legal comigo que não me importei muito com o resto, quando fui embora demos um abraço apertado, nosso próximo encontro seria lá em casa , ela iria passar o fim de semana.
A semana se arrastou, fiquei contando os dias até que chegou, Sexta a noite minha mãe trouxe a Mirian pra casa ficar o find conosco.
Segurei em sua mão e a puxando fui mostrar tudo pra ela, que observava encantada, dizia que era a casa mais bonita que já tinha visto na vida parecia coisa de novela.
Levei ela pra conhecer o quarto de hóspedes que tinha sido preparado pra ela, minha mãe mandou arrumar tudo de um jeitinho especial, em um porta retratos sobre a mesinha de cabeceira colocamos uma foto de nós quatro tirada na semana anterior quando havia visitado o abrigo.
Um ursão de pelúcia sobre a cama e uma cartinha deixada do lado dele onde falávamos sobre o quanto a chegada dela era importante pra nós e de como estavamos felizes.
Nosso fim de semana foi muito bacana, eu grudei na Mirian, fomos a praia, brincamos na piscina, meus avós foram em casa conhecê-la, ela tinha um jeitinho tímido mas ia se soltando com o tempo. No Domingo a noite fiquei triste quando ela teve que ir embora mas voltaria no próximo find. Esse ritual dos fins de semana se repetiram durante um mês, então recebemos a visita de uma assistente social e uma psicóloga, poucos dias depois a guarda provisória foi expedida e Mirian deixou o abrigo pra morar conosco.
Os dias foram passando, estavamos cada vez mais apegadas, uma noite resolvemos montar cabaninhas no quarto da Miriam e fui dormir com ela. Mirian estava vestida com uma camiseta de alcinha de algodão bem fina e de calcinha, sua calcinha estava apertada e marcando sua vagina, papai e mamãe já tinha se recolhido, só estavamos nós duas no quarto. Embora já tivesse 12 anos, Mirian não era muito desenvolvida, seus seios eram bem pequenos do tamanho de dois limões, eu por minha vez ainda não tinha entrado na puberdade,ainda não tinha sinal de crescimento de peitinhos. Eu também era completamente alheia a sexo, tudo que eu sabia era sobre coisas relacionadas a menstruação e desenvolvimento do corpo e coisas básicas sobre reprodução.
Estavamos deitadas, Mirian estava bastante inquieta,por vezes passava a mão sobre sua calcinha, coçava o pescoço, roía as unhas, percebi que ela estava agoniada e perguntei se estava tudo bem. Ela disse que estava com calor, achei estranho pois o ar condicionado estava ligado.
Ela levantou e falou que precisava fazer xixi, eu também estava com um pouco de vontade ela me deu a mão me ajudando a levantar entramos juntas no banheiro, ela baixou a calcinha e sentou no vaso fazendo xixi enquanto isso eu fiquei em frente a pia olhando meu rosto no espelho vendo se não tinha sujeira no olho.
Mirian terminou de fazer xixi, pegou o papel higiênico e começou dar tapinhas em sua vagina se secando, ela abriu bastante as pernas de modo que os lábios ficaram expostos, ela dava tapinhas segurando um pedaço de papel e ficou um tempo fazendo isso o que me chamou atenção especialmente pela feição do rosto dela ela tava com uma cara diferente como se estivesse sentindo algo.
Olhei pra ela que estava concentrada em “secar” a vulva, observei os lábios vermelhos, sua vagina estava lisa sem nenhum pêlo, era primeira vez que eu a via, mas nenhuma novidade, eu era acostumada a ver minha mãe e minhas primas peladas, nada que me chamasse atenção. O que me prendeu atenção em Mirian foi sua feição e a forma como ela se secava e estava demorando fazendo isso, ela percebeu eu olhando pra ela e jogou o papel no lixo subiu a calcinha e foi lavar as mãos. Eu estava vestida com uma camisolinha de algodão parecendo um blusão longo, sentei no vaso fiz meu xixi, me sequei, lavei as mãos e saí .
Voltamos a nos deitar, Mirian continuava agitada e inquieta.
Perguntei se estava tudo bem mesmo, ela disse que sim. Passado uns minutos…
-Elen, posso te perguntar uma coisa em segredo?

-Sim pode

-Jura que fica só entre a gente?

-Juro, pode perguntar

– Você sente uns calores pelo corpo e na periquita?

– Eu não, por que?

-Por nada

Como ela tinha me dito que estava com calor, deduzi que ela estava sentindo isso.
– Você está sentindo?

-Tô,mas por favor não conta pra nossa mãe que te falei isso. Ela parecia ter ficado aflita.

-Eu não vou contar Mirian, por que você está tão aflita?

– Está bem, confio em você, e você confia em mim?

-Sim confio. Respondi sem entender onde ela queria chegar.

– Então faz o que vou te pedir, só assim pra você entender

-Entender o quê?

– Tira sua camisola e a calcinha

-Por quê?

-Pra eu te ensinar um negócio que você vai entender, ela respondeu impaciente e aflita.

– Tá bem.

Tirei minha camisola e a calcinha, ela tirou sua camiseta de alcinha e também a calcinha, ficamos nuas.

-Tá e agora?

Ela pegou uma almofada sobre a cama, se pôs ajoelhada sobre o colchão onde havíamos montado nossa cabana, colocou a almofada entre as pernas e começou a roçar a vulva nela , ela se mexia rebolando com a vulva colada na almofada , acariciava os seus peitinhos , sua feição foi mudando ela estava com uma cara de tesão, mas eu não sabia o que era isso, só achava estranho e que parecia ser bom pela cara dela… Ela desceu a mão até a vagina e passar os dedos, largou o travesseiro abriu bem as pernas seus lábios estavam expostos, ela começou então a dar tapinhas e a alisar e também enfiar os dedos, eu a observava com muita curiosidade tentando entender onde aquilo ia parar, Mirian foi ficando ofegante e a fazer uns sons baixinho
– um um ai ai … Arregalou os olhos soltou um AHH mais intenso e relaxou.
Também arregalei os olhos e falei
-Meu Deus! Você está bem?

– Tô ótima!

Agora é sua vez de experimentar, quero que você sinta o que eu senti.
Peguei a almofada coloquei presa entre as pernas colada em minha vulva e comecei me movendo pra frente e pra trás, fui sentindo umas cocegazinhas causadas pelo atrito mas nada demais, interessante.
– Deixa eu te ajudar.
Mirian me abraçou por trás, sentí seus pequenos seios encostando em minhas costas , ela passou a acariciar meus peitos que não tinham nada nem gordurinha tinha, eram zero desenvolvidos. Ela acariciava meu corpo e pedia pra eu relaxar, seus toques pelo meu corpo, somados ao calor do corpo dela encostando em minhas costas, o calor de sua respiração e a fricção da minha vagina na almofada, foram fazendo com que eu sentisse arrepios pelo corpo e a cocegazinha na vulva ficando mais intensa, as vezes parecia que se irradiava, era algo que nunca havia sentido.
A mão direita de Mirian foi descendo por minha barriga, desceu até minha vagina que ela começou acariciando por fora. Tiramos o travesseiro ela o colocou apoiado na porta do guarda-roupa se sentou encostado nele, sentei entre as pernas dela , ela passou a mão por minha cintura e voltou a explorar minha vagina com os dedos.
– Tá confortável Elen?

– Sim

-Sente alguma coisa?

-Cocegas e arrepios

Ela foi acelerando os movimentos dos dedos, fui sentindo um calorzinho dentro da minha vulva, comecei me mexer como que querendo rebolar.
Meu corpo estava inteiro arrepiado, senti como se estivesse me dando vontade de fazer xixi.
– Para Mirian vou fazer xixi!
Ela ignorou meu pedido, e continuou com os dedos fazendo o que estava fazendo, senti mesmo que ia urinar e uma sensação forte foi tomando conta de mim, senti minha vagina molhar, minha vista escureceu por segundos, um frio na barriga…. E então comecei relaxar.
– Meu Deus eu fiz xixi

-Nao, você gozou!
Passei a mão na minha vagina estava bem molhada mas no lençol não tinha nada.

– Viu, foi bom?

-Nossa Mirian, não sei nem explicar

– Pois é, mais fácil sentir, eu também não ia conseguir te explicar.

Vez enquanto passamos a nos masturbar juntas, Mirian me ensinou muitas coisas sobre meu corpo e sobre sexo.
Ela tinha a sexualidade bastante aflorada, me confidenciou muita coisa sobre sua vida. Começou cedo, muito novinha primeiro foi abusada pelo padrasto, sua mãe foi usuária de drogas e ela acabou indo morar com a avó em uma comunidade carente. Na casa da avó uma prima bem mais velha que curtia garotas se aproveitava dela, depois sua avó faleceu, a mãe vivia entre uma internação e outra, o padrasto abusador tinha desaparecido e ela então acabou sendo levada pra viver no abrigo.
Eu fui ficando viciada naquelas sensações que meu corpo proporcionava, apesar de muito novinha ainda com 10 pra 11 anos, com as coisas que fazia com Mirian parecia que um botão havia sido ligado em mim. Antes disso eu era realmente alheia a sexo, inocente total.
Fomos evoluindo, ela me ensinou a fazer sexo oral, ela fazia mais em mim que eu nela. Chegou em um ponto em que eu em busca de sentir coisas gostosas, esfregava uma escova de dentes na minha vagina e introduzi o cabo da escova no meu ânus.
Quando entrei na puberdade então foi uma loucura, vivia subindo pelas paredes, eu era uma menina muito bonita hoje sou uma mulher madura enxuta e gata, mas meu auge foi no início da adolescência, meninos me disputavam e acabei fazendo sexo com um menino pela primeira vez com apenas 13 anos.
Mas francamente minhas experiências com Mirian me faziam sentir mais prazer que sexo com os meninos , jovens inexperientes que só queriam gozar rápido.
Gosto de homem e de pênis, mas um sexo bem feito com uma mulher também é uma delícia. Já fui casada com homem, atualmente sou divorciada e já tive tanto parceiros quanto parceiras incríveis. Minha irmã Miriam é casada com um ótimo homem e tem dois filhos.
Sou grata por ter encontrado esse espaço que me proporcionou contar minha história anonimamente.

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