Tal mãe, tal filha 3

Olá caros leitores, venho agradecer os comentários positivos e construtivos do último conto. Segue a continuação, espero que apreciem.

Como informei no último conto, Arthur e Gabriela finalmente entraram em um consenso. Gabriela entendeu que a filha realmente tinha desejos, e que Arthur poderia ajudar nesse “problema”.

Após o incidente do banheiro, Ísis ficou muito mais apegada com o pai. Era banho, comida, dormir. Tudo na responsabilidade de Arthur. Senti necessidade de mandar a babá embora e deixá-lo se aproximar da filha. Afinal, sempre foi esse meu desejo desde que ela nasceu.
Eu ainda precisava entender o que se passava na cabeça daquela menina de 7 anos. Pela sua segurança.
Alguns dias depois, eu e Arthur decidimos testar algo que planejamos.
Num sábado à noite, terminamos de jantar e fomos ver um filme. Arthur decidiu colocar “365 dias” para ver como a menina iria reagir às cenas de sexo e amor no filme.
De início, achei que seria pessima ideia, mas depois lembrei que minha filha precisava saber como as coisas funcionavam se ela saísse por aí se esfregando nos outros.
Na primeira cena uma aeromoça faz um boquete no personagem principal. Imediatamente, Ísis olhou pra mim com os olhos arregalados e olhou pro pai.
-O que foi amor? Tá tudo bem?
-Si-i im Mamãe – gaguejou
-Tem certeza minha princesa? Não temos nada pra contar pra mamãe? – disse Arthur
-Mas papai …
-Pode falar, querida. O que fizemos é tão normal que passa até na TV.
-Você disse que era segredo. – Ísis estava claramente envergonhada.
Era impressionante ver a mistura de sentimentos que minha filha tinha naquele momento. Será que era vergonha e tesão? Ela tinha maturidade pra isso?
-Filha, como você acha que foi feita? -Perguntei
-Foi a cegonha que me deixou aqui mamãe.
-Não amor, você foi feita de outro jeito. Vamos terminar de ver o filme que você já vai entender e nós teremos uma conversa. – respondi.
Ao final do filme, Ísis estava com uma fisionomia diferente. Parecia mais madura até. Aquilo me subiu um tesao enorme, porém me senti culpada e me mantive séria.
-E aí filhinha, o que você achou?
-É estranho, senti um negócio debaixo da barriga e vontade de fazer xixi toda hora.
-Isso que você sentiu é tesao meu amor – Disse Arthur, com certo orgulho na voz.
-Legal, eu sinto isso quando você passa sabonete em mim papai.
Decidi interromper o momento de “amor” dos dois, essa situação estava me estressando demais já.
-ENTÃO. Ísis. É assim que os bebês são feitos. Nós estamos mostrando isso pra você para te mostrar que você não tem idade pra fazer essas coisas com qualquer pessoa.
-Só com o papai? – ela respondeu.
Aquela resposta me deixou pensativa. Eu iria permitir que ela fizesse essas coisas com o pai? Eu estaria dividindo meu marido com minha filha? Só pra ela aliviar o tesao?
Essa história estava passando dos limites. Mesmo que eu sentisse um desejo oculto, decidi dar um basta.
-NÃO! Nem com o seu pai e com ninguém! Você entendeu?
-Tudo bem mamãe. – ela respondeu cabisbaixa
-Você é muito nova, e se fizer essas coisas vai engravidar, você quer engravidar? – É óbvio que eu sabia que era mentira, ela nem tinha menstruado ainda, mas eu precisava botar um terror nela.
-Não mamãe, eu não quero. – ela respondeu com certo medo na voz.
Arthur se manteve calado durante nosso diálogo, me pareceu um pouco incomodado. Dane-se, Ísis precisa de proteção.
Colocamos Ísis na cama e fomos para o nosso quarto. Arthur ainda estava um pouco incomodado, mas toda aquela conversa e aquele filme de deixou muito excitada.
Assim que entramos no nosso quarto, fui direto pra cama. Arthur ficou de canto me observando, então eu disse:
-Vem amor, vamos fazer um amor gostoso. Eu tô morrendo de saudades da sua pica. Deixa eu te mamar deixa.
Arthur não disse nada, mas vi o volume saindo de sua calça e o puxei pra perto.
Ele parecia um pouco bravo, porém jamais recusaria um boquete. Aquele homem ia me comer, eu precisava ser fudida como no início do casamento. Desde fui estuprada, Arthur sempre teve muito cuidado ao transar comigo.
Eu precisava ser tratada igual puta, precisava que ele me xingasse. Estava com muito tesao.
-Bota essa piroca pra fora bota meu negão.
-Você está tarada né?
-Tô, hoje eu quero que você me foda como uma puta!
-Tem certeza amor? Eu tô explodindo de tesao. – ele disse um pouco desconfiado, porém morrendo de desejo.
Nem consegui responder, botei aquela rola de 18 cm inteira na boca e suguei até ficar toda babada.
-Chupa sua vagabunda!!! Chupa essa piroca!!
Ele pegou pelo meu rabo de cavalo e forçou mais a piroca pra dentro da minha garganta. Começou a socar sem dó.
-Vai sua puta, toma rola na garganta. Eu vou te dar leitinho já já.
Meus olhos já estavam lacrimejando, já estava sentindo vontade de vomitar. Bati na perna dele pedindo pra parar, mas ele estava insaciável.
Deu um tapa na minha cara e disse:
-Tu não queria ser fudida? Toma sua puta, toma rola sua putinha, toma toma toma … toma leitinho salgado do papai.
Naquele momento, eu pensei ter entendido errado. Por estar quase vomitando e sufocando na piroca. Mas quando ele gozou depois de algumas estocadas. Ele disse:
-Isso minha princesa putinha, que delícia!!
Eu tive certeza, Arthur estava fantasiando com Ísis. Senti ciúmes naquele momento mas me mantive. Fui ao banheiro me limpar e vi a porta do quarto de Isis aberta com a luz acesa. Eu não poderia olhar minha filha depois daquilo, então decidi voltar pro meu quarto e deixar a porta entreaberta. Se eu não consigo deixar meu marido longe dela, eu deixaria ela longe dele!
Voltei com todo tesao do mundo e fiquei de quatro na cama e disse:
-Arthur, me come igual uma vadia. Me come, me arregaça toda. Me fode!!!
Ele imediatamente atendeu o meu pedido. Com o meu pedido, meu marido já tava duro de novo e meteu em mim de uma vez só. A piroca dele não é pequena, quando entrou de uma vez doeu um pouco e eu gemi.
-AAAAAINNN AMOR TÁ MACHUCANDO.
-Para de gritar porra!!! A menina vai ouvir.
-ME FODE CARALHO!! Ela tá dormindo já.
Ele continuou metendo forte, e socando no fundo da minha buceta. Eu tinha deixado a porta entreaberta de propósito, minha filha é muito curiosa, e eu tinha certeza que ela iria olhar. Eu não me enganei, em 10 segundos ela já estava de pé na porta nos observando. Ela viu o pai me fudendo igual uma cachorra. Se isso não desse medo nela, eu não sei mais o que poderia fazer.
Mesmo tendo feito de propósito, ver minha filha olhando os pais transando me deu mais tesao ainda. Se fodida como uma cadela me fez lembrar do dia que fui estuprada, e fiquei com mais tesao ainda. Eu estava confusa mas estava adorando aquilo tudo.
Quando Arthur gozou eu ainda estava cheia de tesao e precisava gozar. Mas ele estava cansado, então o deixei dormir.
Fui pra sala ver a segunda parte do filme e abri uma garrafa de vinho. Quando já estava na metade do filme, já tinha terminado a garrafa inteira.
Escutei um barulho na cozinha e fui ver o que estava acontecendo. Era Ísis. Ela estava chorando.
-O que houve meu amor?
-Eu não sei mamãe, sinto aquelas coisas e umas vontades estranhas e parece ser errado e feio.
-Você é muito nova pra certas coisas, a mamãe está tentando te proteger meu amor.
-Mamãe, o papai te machucou?
Eu me senti culpada por ver minha filha daquele jeito, aquilo tudo era culpa minha. Se nós a proibíssemos, ela faria essas coisas na rua. Eu tinha cometido um erro.
-Vem cá, da um abraço na mamãe.
Ela veio, me deu um abraço e deu um longo suspiro.
Eu disse:
-Ele não me machucou meu amor, sexo é assim. Existe uma coisa chamada fetiche, ele deixa mais gostoso o sexo. Essa vontade que você sente de fazer xixi, ela vem com um grande alívio depois. Mas tem que saber fazer.
-Você já sentiu esse alívio mamãe?
-Claro, várias vezes – Lembrei que não tinha sentido esse “alívio” com o pai dela hoje.
Ísis se afastou e disse:
-Mamãe, você tá com o cheiro do leite do papai.
Lembrei também que ela gostava do leitinho salgado do pai dela. Eu já estava um pouco alta, fiquei com medo e com muito tesao do que eu estava prestes a fazer. Eu precisava, aquela menina me devia isso.
-Tô sim, aqui dentro – Apontei pra buceta – eu posso te dar, voce quer?
-Nossa eu gosto muito do leitinho do papai. Eu quero.
Peguei na mão dela, e a levei pra sala. Deitei no sofá, tirei o short de dormir e arreganhei as pernas. Chamei minha filha pra bem pertinho e a mostrei:
-Tá vendo essa bolinha aqui? Você vai lamber, diferente do piru do seu pai. Você também tem uma bolinha dessas e a mamãe vai te ensinar a usar.
Ela olhou curiosa mas obedeceu. Era meio sem jeito mas fui ensinando e guiando Ísis. Eu estava morrendo de tesao, aquela linguinha no meu grelo era maravilhosa. Estava prestes a gozar. As vezes quando gozo, sai um pouco e esguicho. E dessa vez eu estava muito louca de tesao com minha filha me lambendo daquele jeito.
-Chupa a mamãe amor, lambe gostoso meu grelo vai. Chupa o leitinho do papai daí de dentro vai …
Nessa hora eu esguichei na cara dela. A menina não teve nojo nenhum, abriu a boquinha e engoliu tudinho igual uma cachorrinha.
Quando terminei, pensei que sentiria culpa. Mas ela me disse:
-Nossa mamãe, eu adorei fazer isso. É mais gostoso do que com o papai.
-Você gostou mesmo filha?
-Sim, e eu tenho uma igual. Quero fazer igual você.
-Pra isso precisa treinar filha.
-Você me ajuda mamãe?
Eu só poderia estar ficando louca! Não!!! Eu tô vivendo um dos momentos mais gostosos da minha vida, não tô louca.
Decidi abrir a mente e parar de me culpar, iria me entregar a essa sensação.
-Claro que te ajudo meu amor.
Ísis parecia cansada, ela tinha passado por muita coisa essa noite. Decidi colocá-la na cama. Antes de fazer qualquer coisa com ela, eu conversaria com meu marido antes.
No dia seguinte, acordei com uma ressaca gigante e com um assunto muito sério pra poder conversar com Arthur.
-Bom dia amor, você ontem estava uma louca insaciável hein!
-Bom dia vida, nos precisamos conversar…
-Vamos acordar a Ísis e nos tomamos café lá na padaria que você gosta. Lá conversamos.
-NÃO! So nos dois.
-Tudo bem, tô aqui.
Contei tudo que houve na noite anterior, Arthur estava está deslumbrante e disse:
-Eu falei!!! Eu falei!! E você com aquela conversa de que ela não poderia fazer nada e que bla bla bla. Eu sabia que você iria cair na real.
-É amor, mais uma vez você tem razão. Só que eu preciso te contar outra coisa. Eu não quero dividir você com a Ísis, ontem você me chamou de princesa putinha. Eu sou tua esposa.
-Me desculpe, foi um erro, mas agora que você já sabe que não tem como controlar ela e também fez com ela podemos cuidar dela do nosso jeito em casa. Dar o carinho que ela merece pra ninguém se aproveitar dela na rua.
-Você acha que podemos aproveitar esse momento dela juntos?
-Tá dizendo, transar com ela nós dois? – ele disse um pouco nervoso.
-Ah sei lá amor, podemos fazer algumas coisas. Ela pediu pra eu chupar ela ontem.
-COMO?
-Depois eu te conto, vamos acordar a mocinha porque eu tô morrendo de saudades dela. Você deu uma boa ideia, vamos na padaria tomar cafe.
Eu estava vivendo um dos melhores momentos da minha vida, minha filha e meu marido me amando. Nossa família se amando. Era lindo saber que nos compartilhávamos amor tao intimamente. Mas eu tinha medo de algo, tinha medo do meu ciúme, medo de ter que disputar a atenção do pai dela, afinal, ela era algo novo.

Continua …

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