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Letícia salvando o emprego do marido

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O marido de Letícia, Sílvio, contou tudo para ela durante a viagem de avião. Sobre o escândalo financeiro no trabalho, os cheques perdidos, sobre a possibilidade de ele se tornar o bode expiatório. Ela confiava no marido e sabia que ele era completamente honesto. Alguém de dentro da empresa deve ter recebido os cheques. Mas de acordo com Sílvio, apenas seu chefe, Renato, poderia protegê-lo agora. Caberia inteiramente a Renato se ele quisesse encobrir seu marido, ou deixá-lo assumir a culpa, possivelmente até acusá-lo de peculato.
Letícia sentia que Renato sempre tratou bem Sílvio. Ele era um homem grande, de peito largo, extrovertido, alguns anos mais velho que o casal. Foi sua sugestão que Letícia acompanhasse o marido nesta convenção. Praticamente todos os funcionários do escritório regional de Sílvio passariam o fim de semana no hotel, mas ela era a única esposa presente, e às custas da empresa.
Letícia estava ansiosa pelo fim de semana no hotel, mas a esposa, de 36 anos, agora sentia algum desconforto por estarem perto de Renato e dos outros gerentes. Ela sentiu que precisava se comportar bem, perto deles nos passeios da empresa, mas dadas as circunstâncias ela se perguntava se conseguiria relaxar.
Renato já havia se registrado em seu quarto de hotel e estava vestindo sua sunga quando ouviu Letícia e Sílvio entrando no quarto ao lado. A proximidade deles não foi coincidência. Ele fez um grande esforço para que Sílvio trouxesse sua gostosa esposa, e Renato secretamente providenciou para que eles ficassem no quarto ao lado.
Renato conheceu Letícia no dia em que Sílvio chegou à cidade e foi entrevistado para o emprego, dois anos atrás. Sílvio foi um dos vários finalistas para o cargo, mas foi sua linda e escultural esposa morena de pele branca, que fez Renato o contratar. Ele esperava que essa escolha rendesse dividendos neste fim de semana.
Renato não armou deliberadamente para Sílvio assumir a culpa pelos cheques que o próprio Renato havia descontado, mas quando Sílvio descobriu diligentemente os cheques perdidos, Sílvio na verdade se tornou o culpado mais óbvio. Foi então que Renato decidiu aproveitar a situação para realizar algumas das muitas fantasias que tinha com a esposa peituda e pernuda do colega. Letícia foi simpática e amigável. Mas até onde a “puritana” pode resistir, ela frequentava a igreja com roupas conservadoras. Mesmo assim, Renato apostava que ela abriria mão de sua dignidade para proteger o marido e seu padrão de vida.
Renato bateu à porta e impulsivamente olhou para além de Sílvio, olhou para Letícia deitada em sua cama. Mesmo com uma camiseta simples ela não conseguia esconder aqueles peitos grandes. Suas longas pernas se estendiam ao longo da cama. Ele queria empurrar Sílvio para o lado e pular nela. Em vez disso, Renato disse que a maioria dos outros funcionários do escritório já havia feito check-in e estavam indo para a piscina. Não havia nenhuma atividade de convenção programada até o jantar de premiação desta noite. O casal concordou em se juntar a eles na piscina.
Renato já estava na jacuzzi do hotel, conversando com vários de seus outros funcionários, quando Sílvio e Letícia entraram na área da piscina. Imediatamente, a conversa sobre a Jacuzzi voltou-se para Letícia, e que tipo de roupa de banho, que ela usaria por baixo do short e da camiseta. Jeremias e Luan, dois subordinados de Renato, olharam para a morena alta e bem torneada. Jeremias disse que esperava que ela estivesse de biquíni. Mas Luan concordou com o chefe de que estaria mais de acordo com sua personalidade conservadora se ela estivesse com um maiô conservador.
Todos observaram Letícia enquanto ela puxava a camiseta pela cabeça para revelar um maiô azul. E eles gemeram baixinho enquanto ela abria o zíper do short e se curvava para tirá-lo. O maiô, comprado por catálogo, tinha um corte conservador, exceto pelo fato de ter sido projetado para mulheres com seios menores, e onde descia na frente expunha parte do decote dela que tinha seios grandes.
Sílvio e Letícia se juntaram ao grupo na banheira de hidromassagem já lotada. Não havia espaço suficiente para se sentarem juntos, então Renato persuadiu Letícia a se espremer ao lado dele, enquanto Sílvio se sentou do outro lado da banheira. Ela colocou um pé na banheira de hidromassagem e ficou com as pernas abertas até recuperar o equilíbrio. Essa pose fez com que um pequeno tufo de pêlos pubianos castanhos se projetasse para fora da lateral da virilha do maiô. Todos os homens notaram isso. Seu pêlo combinava com a cor do cabelo de sua cabeça.
Enquanto Sílvio se juntava a algumas conversas de negócios, Renato, Jeremias e Luan rapidamente começaram a flertar com Letícia. Letícia conversou timidamente com os homens, sabendo que estava muito próxima deles enquanto usava quase nada. Os três homens olharam para o peito dela. O maiô deixava seus seios juntos, expondo seu decote pálido quase na metade dos seios. Sob a água borbulhante, Renato e Jeremias, um de cada lado de Letícia, pressionaram as coxas contra as dela. Letícia não tinha espaço para se mexer e, como não ofereceu resistência, Renato colocou a mão na coxa dela. Letícia ficou desconfortável com essa situação, mas, considerando a posição precária de seu marido, ela não correria o risco de irritar o chefe ao se opor publicamente ao seu toque. Enquanto conversavam, Renato lentamente subiu a mão pela longa coxa nua dela. Ela estava ficando alarmada, mas não ousou dizer nada. Finalmente, quando o mindinho de Renato roçou sua virilha por cima do maiô, Letícia saiu da banheira de hidromassagem e foi para a piscina. O episódio foi uma pequena vitória para Renato, pois ele teve a certeza que ela permitiria que fizesse coisas neste fim de semana sem fazer cena.
Sílvio e Letícia voltaram para cima para se prepararem para o jantar.
A conversa na banheira de hidromassagem voltou para Letícia, como ela era gostosa, mas muito conservadora.
“Ela vai relaxar neste fim de semana”, Renato se gabou.
“Não acho que ela seja do tipo que se solta”, rebateu Luan.
“Você só precisa saber quais botões apertar em uma mulher”, disse Renato. “Vocês, rapazes, apenas observem o mestre. Depois deste fim de semana, ela parecerá uma mulher diferente.”
Renato correu de volta para seu quarto. Agora estava escuro lá fora. Renato entrou furtivamente em sua varanda e espiou pela pequena fresta na cortina do quarto vizinho. Ele chegou bem a tempo de ver Letícia desfilando pela sala de sutiã e calcinha. Renato olhou para seu grande sutiã branco cobrindo seus seios grandes. E a sua calcinha branca de algodão estavam bem esticadas sobre a xana e o rabo. Sua roupa íntima era previsivelmente conservadora, combinando com seu caráter conservador. Renato observou enquanto ela se sentava na cama e começava a colocar a meia-calça. Inclinando-se, um grande decote se espalhava pela parte superior do sutiã. Ela se levantou e puxou a meia confortável por cima da calcinha, balançando os quadris. Renato não ficou muito frustrado por não vê-la nua, pois estava confiante de que teria sua oportunidade antes do final da noite.
***
Renato providenciou para que Letícia se sentasse ao seu lado no banquete. Eles estavam sentados em uma mesa redonda, de costas para a parede do fundo. Muitas das outras mulheres presentes no banquete, esposas de clientes e funcionárias de outras divisões, usavam vestidos caros e elegantes, mas Letícia, usava um vestido estampado de algodão com zíper nas costas. A bainha pregueada era longa e o decote alto, mas ainda não conseguia esconder o peito grande dela. Com Renato à sua esquerda e Sílvio à sua direita, ela jantou e ouviu os discursos, ainda chateada com os toques na banheira de hidromassagem. Enquanto Renato falava com Letícia, ele enfiou a mão por baixo da mesa e colocou-a na coxa dela. Com o marido do lado, ela novamente relutou em ofender Renato. Ela permitiu que a mão dele deslizasse sobre o vestido de algodão e a meia.
Após o jantar e os discursos, uma banda começou a tocar e as pessoas começaram a dançar. Como era costume de Sílvio, ele começou a circular pela sala, fazendo networking com clientes e pessoas dos demais escritórios de sua empresa. Isso deixou Letícia sozinha com Renato.
“Você está ciente do probleminha de Sílvio no trabalho?” Renato perguntou a Letícia.
“Sim, ele me contou.”
“Se os detalhes forem divulgados, a carreira dele certamente acaba. Ele pode até acabar acusado de um crime.”
Renato moveu a mão por baixo da mesa novamente enquanto falava e apertou a coxa dela. Ele moveu as mãos em círculos sobre suas coxas, aproximando-se de sua virilha. Quando ele roçou a virilha por cima do vestido, Letícia deu um pulo e começou a se levantar. “Com licença”, disse, “preciso ir ao banheiro.”
“Dance comigo,” Renato comandou.
“Oh, não, obrigado, talvez mais tarde.”
“Uma dança” insistiu Renato, com uma voz de comando e um olhar severo no rosto. Letícia concordou relutantemente, com receio do homem que controlava o destino de seu marido. Renato conduziu Letícia até o canto mais distante da pista de dança, em relativa escuridão. Quando começaram a dançar lentamente, Renato puxou Letícia desconfortavelmente para perto dele. Ele podia sentir o amplo peito da mulher alta pressionando o seu. Ele acariciou suas costas e empurrou sua virilha em sua coxa.
“Sílvio disse a você quem poderia tirá-lo dessa bagunça?” perguntou Renato.
“Ele disse que só você poderia salvá-lo.”
“Sim, está certo. Eu sou o único. Gosto do seu marido. Não quero ver a vida dele arruinada. Mas seria um risco para a minha carreira encobri-lo.”
“Eu apreciaria qualquer ajuda que você pudesse dar a ele.”
“Eu esperava que você dissesse isso. Preciso de alguns favores seus.”
Letícia teve medo de perguntar, mas disse: “O que posso fazer?”
Renato baixou as mãos pela espinha dorsal dela. Ela sentiu os dedos dele deslizarem abaixo do cóccix. Ele descansou as duas mãos nas nádegas. Letícia ficou alarmada, mas não disse nada.
“Tudo o que eu disser para você fazer. Durante todo o fim de semana. Quero que você seja meu neste fim de semana. Sílvio não saberá. E quando eu voltar ao escritório na segunda-feira, farei algumas alterações nos livros e seus problemas irão embora.”
Letícia olhou em volta para ver se alguém estava observando Renato apalpar sua bunda. Ela estava de costas para o coreto, então apenas a banda poderia ver. O vestido fino ofereceu pouca resistência às mãos dele, mas a meia-calça apertada protegia sua bunda. Renato sentiu um leve movimento da meia enquanto Letícia dançava.
Renato moveu a mão direita para o lado dela, debaixo do braço. Seu polegar roçou a lateral do sutiã dela. Ele moveu a mão um pouco mais e apertou o seio dela sobre o sutiã fino. Seu polegar encontrou seu mamilo ereto. Letícia não disse nada enquanto Renato apalpava sua bunda, apalpava seus seios e pressionava seu pau duro em sua coxa. Seu coração estava acelerado e seu rosto estava quente.
Pareceu uma eternidade até que a música finalmente terminou e Renato a levou de volta à mesa. Com o marido fora de vista, Letícia sentou-se novamente ao lado de Renato, no fundo da sala. Ele não perdeu tempo colocando a mão debaixo da mesa e sob o vestido longo e solto, sentiu a coxa sobre a meia, movendo a mão para a parte interna. Ele adorou a sensação suave da meia sobre a perna dela.
“Nós temos um acordo?” Renato perguntou a Letícia.
Ela apenas gaguejou: “Eu, eu, eu, uh…” olhando ao redor da sala para ver se alguém os estava observando.
Renato moveu a mão sobre a virilha dela por cima da meia-calça. “Abra as pernas.”
Sem dizer uma palavra, Letícia abriu as pernas debaixo da mesa e permitiu que Renato tivesse acesso livre à sua virilha coberta pela meia. Ela apenas sentou-se em sua cadeira, caindo ligeiramente para frente, enquanto ele esfregava sua buceta para cima e para baixo.
Ela, em estado de choque, ficou arrepiada, mas sentiu seu rosto ficar vermelho. Pelo que pareceram horas, ela deixou o chefe do marido acariciar sua buceta em público. Sentindo um pouco de raiva, mas principalmente humilhação, percebeu que isso também a estava excitando. Quanto mais ela tentava ignorar, mais quente ela ficava. Letícia estava respirando mais pesadamente e tendo dificuldade em ficar quieta, percebendo que estava perto do orgasmo e temeu chamar a atenção para si mesma, tentando dissuadir-se do orgasmo, mas era tarde demais. Ela inalou e começou a soltar um suspiro. Ela mexeu os quadris, apertou as coxas em volta da mão de Renato e estremeceu.
“Ora, sua vadia safada…” comentou Renato.
Letícia, ainda mais humilhada, pulou da cadeira e caminhou rápida, mas instável, até o banheiro. Ela encontrou o banheiro feminino no final do corredor e na esquina do salão de banquetes, se trancou em uma cabine e chorou silenciosamente enquanto tentava limpar a virilha e a calcinha.
Letícia se recompôs o suficiente para sair do banheiro, determinada a resistir mais aos avanços de Renato. Talvez se fosse mais firme, ele pararia com essas apalpadelas indesejadas. Ainda assim, ela temia irritá-lo. Assim que ela dobrou a esquina no corredor vazio, praticamente deu de cara com Renato que agarrou a mão dela. Letícia começou a protestar, mas ele apenas colocou o dedo nos lábios e disse: “Shhh.”
Renato a conduziu de volta até a esquina e abriu uma porta. Era o armário de um zelador. Ele a puxou, acendeu a luz e fechou a porta atrás deles. Antes que Letícia tivesse tempo de dizer qualquer coisa, ele a empurrou contra a porta e pressionou os lábios nos dela. Ele a beijou, enfiando a língua em sua boca, e ela, sem entusiasmo, enrroscou a língua dele com a dela.
Renato colocou a mão direita no seio dela e apalpou o vestido e o sutiã fino. O sutiã tinha uma armação, mas o bojo em si era apenas uma folha de material frágil, quase nada. Ele apertou e sacudiu a enorme mama.
Letícia ouvia pessoas conversando no corredor e temia que alguém abrisse a porta. Ela queria se opor verbalmente, mas temia que qualquer barulho os denunciasse. Renato alcançou a nuca dela com a mão livre e abriu o zíper do vestido até a cintura. Gentilmente, mas rapidamente, ele puxou o vestido dos ombros, dos braços, até a cintura. Ela ficou de topless, exceto pelo grande sutiã branco. Ele tirou as alças do sutiã dos ombros dela, enfiou a mão nas copas do sutiã, tirou-lhes as mamas grandes e descansou-as em cima das copas.
Renato rapidamente admirou os grandes seios redondos e brancos de Letícia, cobertos por uma enorme aréola escura, encimados por mamilos duros de centímetros de comprimento. Ele agarrou os dois, amassando, levantando, apertando e sacudindo-os. Ele a beijou novamente enquanto a acariciava, beijou seu pescoço e passou a língua entre seus seios, até que finalmente capturou o mamilo levantado em sua boca. O peito dela subia e descia enquanto seu mamilo era lambido e chupado. Letícia podia ouvir os ruídos de sucção no armário silencioso. Renato rapidamente passou de um mamilo para o outro, sua mão direita deslizou pelo quadril de Letícia e encontrou a bainha do vestido. Ele moveu a mão por baixo do vestido e subiu pela parte externa da coxa, agarrou a bunda por cima da meia e da calcinha e apertou.
Letícia foi forçada a se equilibrar contra a porta e abrir as pernas enquanto Renato esfregava sua buceta na meia. Com algum esforço, ele moveu a mão na cintura dela, dentro da meia e da calcinha, e esfregou o montículo peludo de sua buceta e enfiou um dedo nela, e ambos ficaram surpresos com o quão lubrificada estava. Letícia colocou as mãos nos ombros de Renato. Ela queria afastá-lo, mas não conseguia fazê-lo. Ela ouviu vozes familiares do outro lado da porta.
Renato enfiou as duas mãos por baixo do vestido, agarrou o cós da meia e da calcinha e começou a puxá-las para baixo de sua bunda. Ele lentamente puxou-os pelas coxas, passando pelos joelhos, até os tornozelos, e a fez levantar o pé direito para tirá-los. Ele os deixou amontoados em volta do tornozelo esquerdo. Renato moveu a cabeça para baixo da barriga dela e levantou a saia na frente. Ele ajoelhou-se diante dela e, pela primeira vez, viu a sua xana nua, coberta por um espesso triângulo de pêlos não aparados. Ele deixou a saia cair sobre sua cabeça enquanto enterrava o rosto, com as mãos apertando as bochechas nuas da bunda, sua língua encontrou a fenda e ele a lambeu rápida, profunda e habilmente.
Letícia tentou respirar silenciosamente enquanto a cabeça de Renato desaparecia sob o vestido e a lambia, estava lutando contra as lágrimas, mas, ao mesmo tempo, abriu as pernas e empurrou os quadris para a frente para encontrar a língua sondadora. Ela ainda podia ouvir vozes passando no corredor e não ousou protestar ou lutar contra ele.
Renato veio tomar ar e se levantou, desabotoou o cinto, abriu o zíper das calças e as deixou cair até os tornozelos. Letícia não pôde deixar de olhar para seu pau duro e inchado, o maior que já tinha visto pessoalmente, certamente maior que o de Sílvio. Renato pegou a mão direita dela e colocou-a na haste, e a fez acariciá-la.
Logo Renato levantou o vestido dela novamente, apontou seu pênis para sua buceta e começou a enfiá-lo. Letícia suprimiu os suspiros quando ele deslizou para dentro dela. Renato pressionou-se contra ela e investiu, lentamente no início, mas depois cada vez mais rápido. Ela se apoiou na porta, as pernas compridas bem abertas, tentando não fazer barulho. Renato empurrou sua pica para cima, e a mulher alta colocou o pé direito em uma caixa para ajudar no ângulo. Ela podia ouvir o farfalhar das roupas e os sons indecentes do pênis entrando e saindo de sua buceta molhada. Apesar de todos os seus medos e ansiedades, sentiu outro orgasmo vindo. Ela respirava irregularmente, tentando não gritar.
Renato estava no céu, transando com a esposa alta com quem sonhava há tanto tempo, observando seus seios nus, ainda apoiados nas copas do sutiã, quicando e balançando enquanto metia seu pau cada vez mais fundo, adorando a sensação da sua virilha nua esfregando-se nas coxas e quadris nus dela. Também estava adorando a expressão desamparada no rosto dela, então, ele agarrou seus quadris e empurrou com força.
Letícia reconheceu a voz de Sílvio no corredor. Ele estava conversando sobre negócios com alguns clientes, do outro lado da porta, onde sua querida esposa estava fazendo sexo com seu chefe, ela literalmente parou de respirar até que a voz dele desapareceu no corredor.
Letícia perdeu o controle e teve seu segundo orgasmo da noite, mordendo o lábio para não fazer barulho. Renato deu-lhe várias últimas estocadas fortes e gozou em sua buceta, enviando jorros de esperma quente para dentro dela.
Quando ambos pararam de ofegar, Renato puxou as calças e observou Letícia colocar os seios de volta nas copas do sutiã, puxar as alças do sutiã de volta no lugar e vestir a parte superior do vestido. Renato estendeu a mão e fechou o zíper do vestido, ela puxou a calcinha e a meia.
Renato saiu primeiro e, quando teve certeza de que não havia ninguém no corredor, fez sinal para Letícia sair.
Continua.

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1 comentário

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  • Responder Solange ID:83106px5m3

    De vez por outra salvo o emprego e as lambabças de meu marido.