Irmão 3

Desde dos dez anos traçada pelo irmão, em troca me enche de presentes

Do 16 anos ao meu casamento

Engravidei o mano não pensou duas vezes em me levar para uma clínica, feito o aborto ele me deu descanso, precisou viajar a trabalho, conheci um carinha do colégio, gordinho, nerd, que não se importava com a cor da minha pele, passamos a conversar, sair e dei pra ele, me surpreendi com o tamanho do pau, não era igual ao do meu irmão porém grande para um adolescente.

A professora nos colocou de dupla, fui na casa dele uma mansão, me surpreendi o trabalho já tava pronto só assinei meu nome, ele abaixa o shorts o pau duro, deita e entendo o que quer, tiro minha roupa pra não sujar e sento gostoso, ele acende o baseado e fica contemplando eu bem puta cavalgando no seu pau, ele passou a me comer todos os dias, diferente do mano me dava carinho, não me arregaçava, ficava ardida mas nada que uma pomada não resolvesse.
Me pediu em namoro para meus pais, deixaram realmente gostava muito dele mas nem tudo é flores o mano voltou, ficou possesso, na primeira noite depois de surtar, me seguiu e bateu no meu gordinho, foi feio e ele quase fica preso, então passou a me chantagear, não queria mais da pra ele, então ameaçou mandar as fotos que tirava de mim arregaçada e vazando porra pro gordinho.
Mano passou a me comer com ódio, me marcava e ora disfarçar era super difícil, quantas vezes dei pro gordinho cheia de dor de tanto ser castigada pelo mano, a gota foi depois de uma festa, o gordinho tava muito bêbado, liguei pro meu pai e ele mandou o mano, em casa ele colocou o gordinho na cama, meus pais eram liberais deixava ele dormir em casa, mano colocou ele na cama me encara.
Do nada me dá um tapão – Tira a roupa vagabunda!
Tremendo obedeci, me vira ergue e deixa toda arreganhada de frete para o gordinho que tá apagado:
– Vou te foder como nunca, cuidado com os gemidos pra não acorda seu namoradinho.
Soca o pau sem lubrificação na minha buceta, tempo a boca, saem lágrimas dos meus olhos, me fode furioso, quero chorar e gritar não posso, meus pais também podem acordar, quando está pra gozar tira o pau e me joga no chão, segura meu cabelo e me obriga a ver ele gozar na cara do gordinho, me fodeu a madrugada toda ao lado do meu namorado, só saiu do quarto antes dos nossos pais acordar. Miserável e acabada limpo meu gordinho, deito o agarro e choro.

Mano passou a me bater, atrapalhar meu namoro mas o gordinho persistiu afinal nos amamos.

Me formei, na fase da faculdade consegui fugir meu irmão, fiquei noiva do gordinho quando nos formamos na faculdade resolvemos nos casar, nesse tempo meu pai faleceu, para meu desespero o mano me levaria ao altar.
Na despedida de solteiro só queria descansar, o gordinho me deu um dia em um resort e ele ia para um campeonato de poker com os amigos.
Estava de boa, já que no outro dia já seria o casamento, adiantamos tudo pra ter um tempinho pra gente, o levei ao hotel onde aconteceria o campeonato e fui para o resort. Estava de boa, topless curtindo o sol na varanda do chalé – Tá gostosa! – Mano entra – Vamos relembrar os velhos tempos.
– Mano não quero, por favor! Foi errado o que tivemos, vou me casar amanhã só vamos colocar uma pedra nisso.
Avança em mim, me segura pelo cabelo e dá tapas na minha cara, me joga na cama – ESQUECER VAGABUNDA, DISSE QUE ERA MINHA, VOCÊ PROMETEU SER SÓ MINHA, MINHA, VOU TE FODER TANTO, VOU TE MARCAR, PENSOU QUE PODIA MESMO SE LIVRAR DE MIM?
Arranca a parte debaixo do biquíni, soca de uma vez, me enforca não consigo gritar, soca meu útero, me bate, morde, chupa, tento implorar – Por favor, não marca meu corpo, meu casamento…
– Foda-se, vou te arrebentar pra não esquecer a quem pertence puta desgraçada.
Estava rasgando minha buceta, apago por alguns segundos devido o enforcamento, desperto com ele gritando e gozando, da muitos tapas na minha cara, me vira de lado ergue minha perna e mete, ameaça se eu gritasse arrebentaria minha boca, coloca minha perna no seu ombro, nessa posição fode só meu útero, tenho medo dele sair pra fora, me dá soco no estômago, pisa na minha cabeça, tá me destruindo, goza me coloca de quatro e mete no cú, é possível ouvir minhas pregas arrebentando, enrola uma mão no meu cabelo e puxa, pareço uma égua, me puxa até arquear as costas, Mano já é um senhor mais continua tão forte, me vira sem sair de dentro, morde meus seios, chega a puxar os mamilos com os dentes, choro.
Levo socos nas costelas, estômago, sou estrangulada, ele sente prazer, goza sem parar, mau tenho forças pra resmungar, me manipula como um objeto qualquer.
Goza se senta encostando na cabeceira, me puxa pelo cabelo, me enforca até eu abrir a boca e fode minha garganta, usa os pés pra força minha cabeça, babando ele, chego a vomitar e sai pelo nariz já que a boca está tampada, dá uns soquinhos na minha nuca, desmaio.
Foi assim o dia inteiro, ele urra e me solta, caio tento fugir rastejando toda arregaçada, deixando rastro de porra com fios de sangue pelo chão, pisa nas minhas costas e me mija inteira, a urina faz meu corpo arder todo, me deixa lá acabada, toma banho, se veste e vai embora.

Tudo doía, dei um jeito com maquiagem, comprei pomada amortecedora para o cú, virou em flor, fiz ele voltar ao normal doeu muito, passei muita pomada mesmo, na lua de mel tinha que está pelo menos fechada, ele me deixou arregaçada mesmo.
Me cuidei, no dia do casamento inventei que cai, escorreguei na escadinha do ofurô, tremi quando mano foi me buscar para me levar ao altar, sussurrou coisas, chorei e todos achando que era de emoção.

Enfim casada, não queria que o gordinho visse a minha buceta e cú arregaçado ou minha cara de dor, propus uns joguinhos o vendei, fiz um boquete master, sentei ora ele, o provoquei para ser agressivo, ele entrou na brincadeira, gemia de dor, me fodeu com gosto.
No outro dia acordo com os flashs, tirando fotos do meu corpo usado, abusado, estava orgulhoso que me arregaçou, precisei ir ao médico que mandou maneirar.

O mano me deixou em paz, mas depois de um ano o gordinho mudou, ciúmes, jogatina, bebida, machismo.
Me batia e estuprava, dizia que era mulher dele e o meu dever é esperar ele de pernas abertas.
Um dia quase me mata de porrada, meu irmão do meio depois que a mamãe faleceu esqueceu que tem irmãos, no desespero liguei pro mano, deu um pau no gordinho e me fudeu, ele sempre me socorre mas em troca tenho que deixar ele me usar, cheguei a conclusão que nasci pra ser saco de porra, objeto, ser usada.
Hoje estou com 30 e meu irmão 52 anos, tive três abortos por apanhar,e divorciei o gordinho me deixou zerada, adivinhem o mano me salvou, sento pra ele já me conformei, sou a vadiazinha dele como me trata em casa, me deu apartamento, carro, me conformei.

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