Minha pequena Sofia

O momento em que pai e filha não se veem mais com os mesmos olhos. Esse é o início de um relação muito gostosa de cumplicidade e descobertas.

Era Abril de 2019, eu morava com minha filha Sofia em um apartamento de 2 quartos na cidade do Rio de Janeiro, éramos só nós dois, sempre havia sido só nós dois. A mãe de Sofia, Ester, morreu de câncer dois anos após o nascimento de nossa menina e desde então eu enfrentava a jornada dupla de trabalho e pai/mãe da menina. No geral me saía bem, no trabalho sempre consegui compreensão do meu chefe para sair mais cedo e buscar a menina na escola, mas também compensava com eficiência e quase sempre chegava mais cedo que os demais, conquistando assim a admiração de todos que conheciam minha história. Em casa fazíamos tudo juntos, eu sempre tive consciência de que deveria ser o mais presente possível, então participava de todas as atividades de Sofia. Já era nosso ritual chegar em casa, preparar o jantar, estudar, lavar a louça, tomarmos banho e deitarmos, sempre juntos. Nos finais de semana acordávamos de manhã e nos revezávamos entre as tarefas domésticas, Sofia ficava encarregada de passar pano nos móveis e colocar as roupas sujas na máquina enquanto eu varria e passava pano nos cômodos. Não era nenhum sacrifício para nós porque sempre colocávamos música e nos divertíamos implicando um com o outro, nosso relacionamento era de pai e filha amigos que sempre dividiam tudo.
Aos poucos nossa proximidade foi despertando sentimentos confusos na minha cabeça e acho que isso também acontecia com Sofia. Todos as noites tomávamos banhos juntos, era apenas um banheiro e nosso chuveiro era dentro de uma banheira, tal qual os banheiros americanos, então nos acostumamos a tomar banho juntos desde sempre. Sofia estava com 9 anos naquela época, cursava o 1° ano do fundamental, era uma menina muito branca de cabelo liso e preto, usava franja e seus braços e pernas eram roliços mas não era uma menina gorda, tinha estatura mediana para as crianças de sua idade, uma bunda cheinha e bem redonda, mas seu maior atributo estava em sua vulva alva e inchada, o popular capô de fusca. Todos os dias cumpríamos nosso ritual, mas a hora do banho havia mudado o clima entre a gente e isso estava visível tanto para mim quanto para ela.
Era uma quinta feira e antes de tirarmos a roupa eu perguntei:
-Filha, quer tomar banho primeiro?
-Como assim, pai? Tomar banho sozinha?
-É, sozinha. Não acha melhor?
-Mas sempre tomamos banho juntos, acho melhor assim.
-Então tudo bem.
Eu estava um pouco envergonhado porque meu pau estava meia bomba enquanto assistia minha filha tirar seu uniforme escolar. Peça a peça, meias, blusa, o short e por fim sua calcinha branca com corações estampados revelando seu corpo nu a mim em sua inocência de criança. Tentei não pensar muito e me livrei de minhas roupas também, peça a peça até descer a cueca completamente e revelar meu membro meia bomba, Sofia imediatamente direcionou seus olhos a ele e ficou claro que aquela visão a impressionou, estava um silêncio constrangedor no banheiro, Sofia olhando meu membro e eu desconcertado por saber que ela estava me olhando. Resolvi quebrar o gelo
-Bora entrar logo, hoje eu preciso de um banho de banheira.
Sofia parecia ter sido desperta de um transe. Liguei a água quente e em poucos minutos já havia água suficiente para sentarmos na banheira. Molhei seu cabelo e comecei a passar o shampoo, Sofia adorava que eu lavasse seu cabelo, ela sentou de costas pra mim enquanto eu acariciava sua cabeça para fazer espuma e, sem que ela percebesse, dei um beijo em seu pescoço. Seu corpo se retraiu e ela deu uma gargalhada instantânea.
-Ai pai, faz cócegas.
-É? Você gosta?
-Gosto, mas tá me arrepiando toda – Ela disse entre sua risada gostosa
– Então pera aí.
Enchi seu pescoço de beijos fazendo seu corpo se retrair ainda mais e aos poucos Sofia foi chegando mais para trás até subir em meu colo. Sua bunda sentada sobre meu pau fazia movimentos de vai e vem no meu colo na sua tentativa inútil de se livrar das cócegas. Aquele movimento endureceu meu pau que se ergueu em meio as suas pernas, tocando sua buceta, imediatamente parei de beijar seu pescoço e Sofia cessou o riso olhando para baixo, na direção do meu órgão. Novamente o silêncio invadiu o banheiro e eu me encontrava em constrangimento. Sofia me surpreendeu pegando na cabeça do meu pênis me fazendo dar um gemido abafado e involuntário.
– Ta duro – ela disse um pouco surpresa
– Aham – respondi meio sem jeito
Apesar de suas palavras, sua mão não havia soltado minha glande e agora apertava de leve me excitando ainda mais. Pousei as mãos em seus ombros e fiz menção de virá-la de frente para mim, Sofia levantou, colocou a mão em meus ombros e montou novamente em meu colo, me olhando nos olhos com sua expressão séria, me hipnotizando enquanto suas nádegas aconchegavam meu caralho em riste. Sofia esbanjava sensualidade de forma involuntária, seu olhar sério me consumia, olhar de quem sabia o que estava acontecendo e não era contra nenhuma das atitudes que haviam sido tomadas, olhar de quem estava pronta para receber o que quer que fosse de mim, desde que a iniciativa partisse de mim. Eu estava muito excitado, minha moral havia me abandonado e sem pensar fechei os olhos, levei uma mão até seus cabelos negros e beijei sua boca vermelha e pequena. Um beijo suave, inexperiente, um beijo perdido e confuso de quem não sabia o que fazer, mas queria assim mesmo fazê-lo. Pacientemente mostrei-lhe o que fazer com os lábios e quando ela demonstrou que aprendera, introduzi um pouco de minha língua em sua boca. Outra novidade para ela que novamente confusa não sabia o que fazer, mas não mostrava interesse em parar com aquilo. E pacientemente conduzi aquele beijo até que nossas línguas se tocassem. Sofia babava um pouco em seu primeiro beijo, nada fora do que era esperado. Minha mão esquerda acariciou sua coxa envolta em minha cintura e encontrou sua nádega, eu alternava entre carícias e apertos aquela bunda gostosa que cabia completamente em minha mão. Senti uma viscosidade na água na altura de minha barriga e me dei conta de que sua buceta denunciava sua excitação. Nos beijamos naquela posição por bastante tempo até que interrompi para fechar a torneira antes que a banheira transbordasse.
-O que achou?
– Gostoso
-Quer que eu pare?
-Não, tá gostoso.
Nossas falas breves serviram para eu ter certeza do que já imaginava, Sofia desejava aquilo tanto quanto eu. Retomei nosso beijo, dessa vez subindo a mão pelas suas costas fazendo com que aquela ninfa esfregasse sua vulva em minha pélvis, sarrando meu pau em sua bunda (que a essa altura pulsava). Desci a mão pelo seu tórax até sua buceta, seus grandes lábios estavam abertos como um botão de rosa que desabrochara, seu canal vaginal estava completamente encharcado, Sofia deu um pulinho quando encostei meu indicador na entrada de sua buceta.
-Machucou?
-Não, só assustei
Subi a mão até seu clitóris, comecei a estimulá-lo (que aquela altura estava do tamanho de uma ervilha) e a outra mão desceu até seu anelzinho. Sofia gemeu baixinho e me abraçou voltando a me beijar, enfiando a língua em minha boca com um apetite voraz. Parecia que eu havia virado sua chave interna e transformado a minha filha em uma puta sedenta por prazer. Continuei a estimulá-la no clitóris e relaxar seu cuzinho, meu pau já doía de tão duro que estava, eu precisava me aliviar. Pedi para que Sofia se levantasse e me chupasse feito um pirulito, ela não sabia exatamente o que eu queria dizer com aquilo então me levantei e meu caralho estava na altura de seu rosto, apontei para ele e disse – É seu pirulito, lambe ele.
Sofia não demonstrou nojo, sua mãozinha segurou na metade e guiou até aquela boca vermelha me fazendo gemer novamente. Eu era pura excitação, pedi para que ela tomasse cuidado com os dentes para não machucar o pirulito e aos poucos ela foi pegando o jeito com minhas orientações. Aos poucos eu guiava ela para me proporcionar o máximo de prazer, Sofia passava a língua na glande, pelo corpo do meu pau, colocava uma bola na boca, depois a outra, passava a língua de volta no meu pau e tentava engolir o máximo que conseguia, sua boca pequena só conseguia engolir a glande, em poucos minutos meu pau estava todo babado, uma mistura da saliva daquela ninfa com meu líquido pré seminal. Peguei em sua mãozinha e ensaiei uma masturbação, guiei-a por um tempo até ela pegar o jeito e depois deixei que fizesse sozinha, anunciei que gozaria logo e pedi que aumentasse o ritmo, Sofia aumentou a velocidade observando meu pau atentamente
-Filha, abre a boquinha, vou gozar agora.
Ela atendeu e eu explodi em gozo, o primeiro jato foi direto em sua garganta fazendo com que ela se engasgasse um pouco, outros jatos explodiram em seu rosto, seu peito e seu cabelo, eu gozei como nunca havia gozado na vida, orgasmo forte, intenso, Sofia engoliu por umas duas vezes meu leite e lá estava ela passando a língua em minha glande para sorver o restante do leite que sobrara. Apesar de ter gozado, minha excitação não diminuiu e meu pau continuava de pé, sentei minha ninfa na beirada da banheira e coloquei suas pernas em meus ombros, minha língua tocou sua vulva causando uma descarga de prazer na menina que gemeu e levou sua mão ao meu cabelo. Aquele gemido doce me deixou louco, se havia uma coisa que Sofia havia puxado de mim era sentir prazer ao dar prazer, agora eu aproveitava da situação para me satisfazer através dela, continuei o sexo oral dando máxima atenção a seu clitóris e volta e meia descia até seu buraquinho para beber da sua fonte inesgotável de excitação, sua buceta parecia não secar nunca e aquele líquido infantil me nutria e atiçava meu fogo. Sofia demorou um pouco mais que eu mas gozou em minha boca e amoleceu na beirada da banheira, tive que segurar minha ninfa diante de seu primeiro orgasmo para que não caísse. Enrolei ela numa toalha e com o rosto ainda sujo de porra carreguei-a até minha cama ainda de pau duro. Sofia estava relaxada e parecia não possuir pudor algum diante daquela situação, estava entregue ao prazer e eu queria ainda mais. Deitei-a de pernas abertas na cama e voltei a sugar seu clitóris, passei meu dedo novamente pelo seu buraquinho e levei até minha glande, repeti o processo algumas vezes, numa mistura de nossos líquidos lubrifiquei a cabeça do meu pau e me posicionei na cama em meio a suas pernas
-Abre as pernas pra mim, amor
Sofia prontamente atendeu escancarando ainda mais suas pernas, sua buceta estava indecentemente aberta e era possível visualizar seu hímen em meio aquela carne vermelha lubrificada. Cuspi um pouco na mão e levei até sua vulva só para ter certeza estaria bem lubrificada, Sofia se apoiou nos cotovelos para observar o que aconteceria, pincelei meu pau por toda extensão de sua buceta e um novo choque de prazer percorreu o corpo da minha pequena, sua cara denunciava que estava sentindo muito prazer com aquele novo estímulo. Eu fazia questão de aumentar a pressão quando meu pau tocava sua entrada, eu sabia que o corpo de Sofia não aguentaria os 18 centímetros do meu pau, mas naquele momento desejei ardentemente que aguentasse e eu pudesse preencher aquela ninfa e gozar em seu útero ainda imaturo. Olhei em seus olhos que estavam direcionados ao meu pau e pedi
-Posso colocar?
-Vai caber?
-Vai sim, vou colocar só a cabeça, não vai te machucar.
Sofia assentiu com a cabeça e eu novamente a pedi
-Abre ela o máximo que você conseguir
Minha pequena pegou seus pequenos lábios e abriu, sua vulva desabrochou ainda mais, agora eu tinha certeza absoluta que ela aguentaria a cabeça de minha glande. Peguei em seu queixo e dei mais um beijo em sua boca
-Você tá linda
Sofia corou as bochechas e expressou um sorriso tímido. Pincelei novamente meu pau e comecei a introduzir a glande em sua vulva, a sensação era de que Sofia me queria dentro dela e tive que tomar cuidado pra não perder o controle e entrar mais do que deveria. Pouco a pouco minha glande estava toda dentro de sua vagina, sua respiração havia acelerado e suas mãos soltaram os pequenos lábios que envolveram meu pau num abraço quente e molhado.
-Você tá bem? Tá doendo?
-Não, tá muito gostoso.
Ao perceber que Sofia havia se acostumado, comecei o vai e vem em sua buceta. Aquilo está muito excitante, meu pau sendo apertado dentro daquele canal molhadinho, os gemidos tímidos de Sofia, não aguentei por muito tempo e explodi em gozo sem nem ao menos avisar. Gozei como havia gozado antes, como nunca havia gozado, uma grande quantidade de porra que invadia o interior de minha filha, meu pau dilatando aquele canal estreito, sendo apertado por sua estrutura, eu estava em êxtase, era o melhor orgasmo que tivera em toda minha vida. Retirei meu pau de dentro de Sofia e com ele uma grande quantidade de porra escorreu pela sua bucetinha até sua bunda, sua buceta estava indecentemente aberta, era uma rosa que havia desabrochado, uma flor vermelha toda suja de porra, Sofia voltou a apoiar em seus cotovelos para olhar, eu sabia que ainda não havia gozado então mergulhei em seu clitóris e suguei com o mesmo apetite que tivera antes, Sofia entrelaçou seus dedos em meu cabelo enquanto eu lhe proporcionava prazer em sexo oral até que ela empurrasse minha cabeça indicando sua satisfação. Deitamos exaustos do dia e noite cheia que tivemos, antes de pegar no sono falei ao seu ouvido
-Gostou da nossa brincadeira nova?
-Sim, pai. Gostei bastante.
-Então da próxima vez vou te dar um presente pra usarmos na brincadeira.
-Sério? O que é?
-É uma surpresa, na próxima vez você vai saber. Mas precisamos manter essa brincadeira em segredo, você não pode contar nem pra suas amiguinhas.
-Ta bom, pai, pode deixar que eu não conto.
-Esse é nosso segredo, meu amor.
Sofia nem imaginava que eu planejava transformá-la em minha putinha. Havia decidido passar no sexy shop e comprar uns brinquedos para melhorar nossa brincadeira. Dormimos na minha cama, pelados e satisfeitos.

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