Chupei o pau do melhor amigo do meu marido e levei leitada na boca

Meu nome é Silvana, sou casada, 40 anos, morena, cabelo liso preto até o meio das costas, estilo gordinha gostosa, pernas grossas, peitos fartos, uma bunda que chama atenção modéstia parte, e cintura modelada, adoro me exibir nas ruas, uso muito short curto e vestidos soltinhos e curtinhos também, e adoro também um decote pra exibir meus peitos, ando sempre maquiada e unhas feitas, sou bem vaidosa e safada também, principalmente safada kkkkk.
Meu marido Carlos é muito devagar no sexo, é homem bom, trabalhador e honesto, não deixa faltar nada em casa, mas o que eu mais gosto falta, que é rola, pau, cacete, um caralho bem duro e gostoso, isso ele só me dá de vez enquando, eu fico quase sempre na seca e acabo me masturbando.
Nunca tinha chifrado meu marido e de certa forma acho que ainda não chifrei cem por cento, vou explicar.
Fazia mais de um mês que a gente não trepava, eu tava doida por um pau e ele nada, só queria dormir ou beber no bar com os amigos.
Um desses amigos, o Geraldo mais conhecido como Gera, é o melhor “amigo” do Carlos, vive lá em casa de papo com meu marido, bebem e assistem futebol huntos. Gera é metido a pegador, já passou o rodo em um monte de mulher no bairro e todas dizem que ele é bom de cama e tem uma rolona enorme, já ouvi muito essa estória quando trabalhava no salão da Bethy, inclusive ela já tinha experimentado a ferramenta do Gera.
O safado sempre me comeu com os olhos e nem disfarçava, vivia jogando piadinhas até na minha casa quando Carlos não tá perto, eu sempre levei na esportiva, meu marido ou é cego ou finge que não percebe, eu como não sou santa gosto de provocar também, deixo ele ver minhas pernas e já até sentei de perna aberta pra ele de saia pra ele ver minha calcinha, ele fica doido mas nunca tinha passado disso.
Esses dias a coisa mudou, avançou um pouco, ou muito, depende do ponto de vista de vocês.
Eu tava no ponto de ônibus pra ir pra casa de noite depois do trabalho, o safado do Gera parou de carro e me ofereceu uma carona, carro da firma que ele trabalha, nem carro ele tem, aceitei pois já tava meio tarde, ele começou me elogiar e me cantar na cara de pau, eu na seca de pau dando corda, se você não fosse amigo do meu marido eu até te pegava falei brincando mas cheia de vontade, ele falou isso não tem nasa a ver, o que os olhos não vêem o coração não sente, pensando bem é mesmo né eu falei, ele não precisa mesmo saber, Gera parou o carro numa rua escura e a gente começou se pegar, muito beijo de língua, mão aqui e mão ali, chupou meus peitos e enfiiou os dedos na minha buceta melada me fazendo gozar em menos de cinco minutos. Tirei o pau dele pra fora e bati uma punhetinha antes de cair de boca, uma tora envernizada, linda, cabeção enorme, muito grosso, me acabei de tanto mamar naquela pica deliciosa, minha buceta piscava e eu chupava sem parar cada centímetro daquela vara. Ele começou gemer mais forte e disse que ia gozar, me dá leitada na boquinha eu pedi, e ele obedeceu, encheu minha boca de leite, engoli tudinho.
Ele queria me comer naquela noite, mas fiquei com medo, já tava tarde e pedi pra ir embora, prometi que na próxima eu dava pra ele.
Desci na esquina de casa, cheguei e meu marido tava no sofá vendo tv, corri pro banheiro pra tomar banho e escovar os dentes pra tirar o gosto da porra e da rola do amigo dele.
Na próxima eu me acabo na rola do Gera, quando rolar eu conto tudo aqui pra vocês.

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