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Com jeitinho entra, dói, machuca, mas entra gostoso

1829 palavras | 3 |4.16
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Acho que a coisa mais deliciosa e louca que me aconteceu quando eu tinha 17 aninhos, foi quando eu fui enrabada pelo meu professor de história… pois foi a primeira vez que eu realmente senti no meu cuzinho um prazer acima da dor… Eu já havia perdido o cabaço da minha buceta nessa época, já no meu cu eu só provava vez em quando, se eu tivesse realmente a fim, pois a dor sempre me incomodou, a dor e a forma desajeitada de alguns caras que queriam apenas meter e socar, perdi as contas de quantas vezes eu disse não pra algum cara que, durante a transa, me pediu pra eu deixar colocar no meu cuzinho…

Foi quando num certo dia, uma amiga minha da mesma sala de aula, me chamou num canto e durante uma conversa mais íntima, pessoal e picante, me relatou que tinha transado com o nosso professor de história… ele era um velhaco de 53 anos, alto, forte, simpático e divorciado, e ela se mostrou bem empolgada falando do quanto ele a comeu gostoso, e mais ainda, disse que tinha sido currada por ele de uma forma tão gostosa que ela chegou a ter um orgasmo… eu duvidei disso, pois imagina só alguém ter um orgasmo pelo cu? Ridículo isso, mentira das grandes, eu pensei… mas ela jurou que sentiu sim… e o mais curioso dessa sua confissão, é que ela disse que ele era bem dotado e deixou o cu dela tão arrombado que ela foi parar no hospital… mas apesar da dor e lesão causadas em seu cu, ela teve um prazer sem igual…

Eu sou morena clara, cabelos negros e lisos, peitos fartos, coxas roliças e uma bunda empinada e redonda bem gostosa… e nessa época, dos meus 17 anos, eu era tanto tarada como imaginativa, e toda vez que eu assistia a uma aula desse professor nosso, eu ficava a imaginar ele comendo a bunda da minha amiga da forma como ela bem me detalhou, aliás, eu imaginava até mesmo ele me enrabando… imaginava tanto que a minha calcinha entre pernas cruzadas, comigo sentadinha na cadeira diante dele, ficava encharcada de tanto que a minha bucetinha excitada latejava…

Pois bem, e de tanto pensar no tal anal orgásmico relatado com empolgação pela minha amiga, comecei a pensar em provar eu mesma pra saber se era isso tudo mesmo, assim me pus a provocar ele, a me insinuar pra ele na sala de aula com olhares, sorrisos, decotes e descruzadas de pernas trajada em minissaias e vestidinhos sem calcinha… e ao notar meu jeito durante as suas aulas, ele chamou a minha atenção num certo momento em um canto reservado da escola e me convidou pra ir no apartamento dele depois da aula…

Já no apartamento dele, depois de uns beijos e amassos, fomos pro quarto dele e começamos a nos despir… quando então eu pude ver com meus próprios olhos que a minha amiga tinha razão… pois o pau dele era realmente do jeito que ela tinha falado, era imenso e grosso, daí entendi o porque dela ter ido parar no hospital por arrombamento anal… confesso que enquanto eu olhava praquilo tudo ereto e apontado pra mim, comigo sentada na cama dele, me deu um misto de medo e tesão justamente por saber que esse pau tinha arregaçado com o cu da minha amiga e que poderia fazer o mesmo com o meu…

Ele se aproximou de mim, em pé na minha frente, de calça abaixada, onde eu pus minhas delicadas mãos naquele mastro monstruoso e punhetei, sentindo a sua dureza quase que metálica, a sua grossura e as suas veias sobressaltadas, com aquele cabeção inchado e rosado… me deu tesão tocar, apalpar, punhetar… então desci meu rosto e abocanhei o falo rosado graúdo como eu pude e chupei… me melei todinha de baba ao tentar levar meus lábios finos até o meio, engolindo o máximo que pude… ora e outra eu batia com esse pau nas minhas faces, sentindo assim todo o seu peso, deixei sua rola bem dura e salivada, então me levantei, me virei de costas e de quatro na cama, dei uma empinada de rabo pra ele, que ficou maluco olhando pra minha bunda toda aberta e sutilmente rebolando, de cu piscando… ele veio e me abraçou por trás, e eu senti o falo inchado do seu cacete duro encaixar no rego da minha morena bunda, com uma das mãos ele ficou apalpando meus peitos, repuxando meus mamilos durinhos, e com a outra abaixada na minha xoxota lisinha ele ficou esfregando o rachado melado e meu grelinho… e eu toda arrepiada sentindo aquela rola enorme esfregando no rego da minha bunda colada na virilha dele, cutucando, querendo entrar no meu cuzinho que até então só tinha provado de pica normal…

Eu já tava gozando na buceta com os dedos dele me siriricando o grelo, enquanto ele sussurrou no meu ouvido:

“aii, gatinha, deixa eu meter nessa bundinha gostosa, deixa? Deixa eu enfiar nesse cuzinho lindo, deixa?”

Eu até pensei em não liberar meu cu assim de primeira pra ele antes dele meter na minha xana, mas eu tava louquinha de vontade de sentir esse caralhão dentro do meu cu, no fundo no fundo me excitava pensar no estrago que ele fez no cu da minha amiga… eu nessa época não tinha sentido uma rola realmente grande e grossa no cu… então eu disse toda manhosa enquanto ele me encoxava por trás e me mordia a orelha:

“Não, professor, no meu cu não… é muito grosso seu cacete…”

Ele ja tava no ponto pra encher meu rabo de rola, me encoxando por trás, esfregando o pau no rego da minha bunda… ele então me mandou ficar aqui na cama dele de quatro e saiu, onde foi buscar um pote de creme hidratante no armário dele e me disse:

“Com isso aqui, meu anjo, não vai doer nadinha, relaxa que vai entrar bem gostoso, prometo…”

Ele passou creme nas bordas do meu cu, inclusive enfiando o dedo e girando lá dentro, dando uma alargadinha, e depois lambuzou o próprio pau… aí ele veio se colocando detrás de mim, em pé no chão e diante da cama, na qual eu estava na beirada, de quatro e toda empinada, aí ele deu uma encaixada de cabeça de rola no meu buraquinho piscando todo ouriçado e todo lambuzadinho de creme e foi empurrando devagarinho… e por incrível que pareça, doeu pouco quando entrou, mas foi uma dor tão gostosa que eu gemi de tesão toda manhosa, quando então eu senti que a cabeça tava adiante das minhas preguinhas anais, veio vindo mais centímetros, entrando, rasgando, estourando com todas as pregas do meu cu… daí em diante ele me segurou pelas minhas ancas e ficou bombando sua peluda virilha na minha bunda morena toda empinada pra ele, socando, socando, mandando ver numa constante varada de rola grossa no meu cuzinho de ninfeta que chegou a esquentar as pregas do meu cu conforme ele aumentava o ritmo… ele tava tão louco e tarado que deitou por cima das minhas costas, me segurando por baixo de mim e aumentando a violência das bombadas de virilha na minha bunda, ele era muito alto e eu baixinha, facilitava dele ficar debruçado por sobre as minhas costas enquanto socava rola na minha bunda… e eu agoniada gemendo e chorando de tesão:

“rrammrr, rraammrr, rraammrr, aaiimmr, aaiimmrr, aaii meu cuu, tarado, aaiimmr, aaiimmrr, aii meu cuzinhoo, aii meu cuuziinhooo, professoorr, aaiii filho da puuta do pau graandee, ta machucando meu cuziinhooo, rraammrr, aarrrmmrr, rraammrr…”

E ele mandando ver sem parar e com o rosto perto da minha orelha direita:

“aaii que bunda gostoosaa, que bunda, que bunda gostoosaa, sempre quis comer essa tua bunda, sabia, sua safaadaa? rrmmmrr, que cu macio, aaiimmrr, sua safadinha, toma pica nesse cuzinho tomaa, toomaa, toma sua putinha, tomaa nesse cuzinho, toomaaa…”

Achei incrivel que quanto mais ele socava, mais o meu cu ia se acostumando com a rola dele, e a rola do puto era a maior que entrou no meu cu, e ele por sobre as minhas costas socava mais e mais acelerado, batendo virilha peluda na minha bunda macia, socando, socando, e eu revirando meus olhos e delirando de dor e tesão, até que nesse ritmo louco acabei desabando de bruços na cama e ele veio junto, deitando por sobre as minhas costas e mesmo assim de pau enfiado no meu cu e ainda socando, socando, batendo virilha na minha bunda, socando, socando, encacetando, enterrando num agitado vai e vem sem tirar de dentro e eu gemendo feito uma puta e nessa pressão fui sentindo uma sensação de gozo tomando de conta de mim e crescendo, crescendo, até que acabei gozando… gozando somente no meu cu e com a rola dele ainda enterrada e socando acelerado de cima pra baixo, com a virilha dele batendo na minha bunda…

Até que ele gemeu agoniado dando uma gozada muito forte, já eu, deitada de bruços, fiquei trêmula, arrebatada de espasmos e sentindo dentro do meu cu o jato de porra quente…

Nunca tinha tremido meu corpo de prazer depois de um anal, e dessa vez eu me tremi todinha, gemendo toda lerda e de cara nos panos da cama dele… aliás, o pano da cama dele tinha sangue, sangue que escorreu do arrombamento das minhas pregas, claro… meu cu piscava latejando de dor, completamente aberto e avermelhado… eu mordia o travesseiro e gemia, ora chorando de dor, ora delirando com os espasmos pós orgasmo… eu realmente havia aqui me deliciado por saber que eu estava sentindo a mesma coisa que a minha amiga sentiu quando teve o cu dela fudido por ele…

Bom, eu não cheguei a ir pro hospital, mas passei o restante do dia todo sem me movimentar muito em casa e com uma calcinha bem macia pra não irritar minhas preguinhas, também passei uma pomada pra ver se sarava mais rápido… E passado muito tempo dessa foda, até então desejo muito que outro cara me enrabe da forma que esse meu professor me enrabou, mas que tenha uma rola imensa e gostosa como a dele.

Beijos pra quem está lendo esse relato, até outra vez, vou ali colocar uma roupa maneira e ir me encontrar com um tal de Gustavo R S, aliás, ele tem uma rola enorme, rsrsr, meu cuzinho até piscou quando vi a foto que ele me mandou. Ah, e se a foda for boa, se ele mandar bem, quem sabe eu relate aqui… Bjs!!

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3 Comentários

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  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m4

    Gosto de ler contoa escrito por mulheres que sabem se expressar e que não exageram em narrar os seus sentimentos durante uma foda. Parabens Luciana. Nota 5 vou esperar mais contos destes.

  • Responder Curioso h.p ID:xlp1mtv2

    Hum belo conto gostaria de comer um cuzinho gostoso assim que nem o seu safada

  • Responder Vantuil OB ID:8ciphz1b0i

    Um cuzinho novinho é tudo de bom. Adoro!!