# # #

Letícia salvando o emprego do marido – Parte 02

3724 palavras | 0 |4.69
Por

Desculpa pessoal, essa é a verdadeira parte dois, enviei a parte errada na outra publicação.
Depois que Letícia se limpou e recompôs no banheiro, Renato a pegou no corredor.
“Eu quero que você faça mais uma coisa para mim esta noite.”
“Não vou fazer sexo com você de novo”, ela disse com convicção.
Renato sorriu. “Não, você não vai. Quero que você faça sexo com seu marido.”
Letícia olhou para ele com uma expressão confusa.
“Quero que você leve Sílvio de volta para o seu quarto e insista em fazer amor apaixonadamente com ele.”
“Por que?”
“Há uma abertura nas cortinas que dão para a sua varanda. E eu estou no quarto ao lado.”
“Você quer nos observar?”
“Isso mesmo. Então aqui está o que você tem que fazer. Não importa o que aconteça, insista para que ele faça sexo com você, não importa o quão cansado esteja, faça o que for preciso para seduzi-lo.”
Letícia olhou para ele com uma expressão chocada no rosto, mas não disse nada.
“Só mais alguns detalhes que você precisa saber. Você deve se despir de frente para a janela e tem que deixar uma luz acesa. Você deve ficar por cima, durante a transa e não esconda nada.”
“Por favor, sou muito reservada sobre isso…”
Renato apenas balançou a cabeça para ela. “Faça um bom show para nós.”
Quando Renato se afastou, deixando ela em estado de choque mais uma vez. Ele disse: “nós”. Quem estaria lá fora vendo-a fazer sexo? A ideia era tão humilhante. Ela considerou fechar as cortinas e ir para a cama assim que chegasse ao quarto, mas quando sentiu o esperma de Renato escorrendo de sua buceta, percebeu que não tinha escolha, que deveria suportar mais uma humilhação para garantir que sua vida e de Sílvio não desmoronasse.
Ela encontrou Sílvio bebendo e conversando com seus colegas de trabalho Jeremias e Luan, sentiu a maneira como eles olhavam para seu corpo. Ela convenceu seu marido de que era hora de voltar para o quarto.
Ao entrar no quarto, Letícia sabia que teria que se esforçar muito para seduzir o marido cansado e embriagado. “Não vá dormir ainda, querido”, disse ela. “Eu quero brincar.”
“Estou muito cansado.”
“Eu realmente preciso disso!” implorou Letícia. Ela o beijou com os lábios que beijou seu chefe a pouco minutos atrás. Por cima do ombro, olhou para as cortinas e, de fato, pôde ver uma lacuna considerável no canto e pôde ver algum leve movimento na escuridão, possivelmente o reflexo dos óculos de alguém. Ela sabia que alguém estava lá fora, observando-a, mas teve que tirar isso da cabeça por tempo suficiente para seduzir o marido antes que ele ficasse cansado demais e ela se acovardasse. Então, ela se abaixou e esfregou a virilha dele, o pau estava mole.
“Oh, estou muito cansado”, gemeu Sílvio, se soltando e caindo na cama. A cama estava na parede perto da varanda de Renato.
Letícia se ajoelhou na cama e desafivelou e abriu o zíper da calça dele. Ela puxou seu pau ainda mole e começou a acariciá-lo. “Apenas fique deitado que eu farei todo o trabalho.” Letícia envolveu o pau do marido com seus longos dedos e, ao acariciá-lo rapidamente, começando a crescer.
Na varanda, Renato estava tomando um drink com Otávio, seu chefe, que tinha sessenta anos, cabelos grisalhos e óculos. Embora Renato tivesse traçado seu plano de chantagear Letícia para fazer sexo, entrelaçou a trama para também melhorar sua própria posição na empresa, pois sabia que Otávio era um pervertido sujo e lascivo, os dois já tinham conversado sobre o corpo quente de Letícia em festas anteriores da empresa. Então, embora Renato não tenha contado ao chefe que fez sexo com ela, contou somente estava no quarto vizinho ao dela, sobre a abertura nas cortinas e que tinha visto Letícia desfilando de sutiã e calcinha. Não foi preciso muita persuasão para que Otávio passasse em seu quarto para tomar uma bebida. Agora Renato e Otávio estavam sentados na varanda, observando silenciosamente a esposa gostosa dando uma punheta no marido. Logo atrás deles estavam Jeremias e Luan.
Quando o pau do marido se recusou a ficar completamente duro, Letícia sabia o que tinha que fazer. Ela se inclinou e levou seus lábios em volta e começou a chupá-lo. Ficou tentada a virar as costas para a varanda e esconder suas ações, mas obedientemente permitiu que quem estivesse na varanda visse seus lábios chupando o pau. O marido não só ficou mais duro, como também estendeu suaa mão e agarrou o peito dela por cima do vestido. Renato e Otávio observaram a cabeça de Letícia balançando para cima e para baixo na direção do marido. “Vamos, querida, tire a roupa”, Otávio sussurrou. “Mostre-nos esses peitos.”
Como se pudesse ouvi-los, Letícia levantou-se, de frente para o marido e para a varanda, estendeu a mão para trás e abriu o zíper do vestido, puxando para baixo e revelando seu sutiã branco. Ela percebeu que tinha uma estranha mistura de emoções, ficando extremamente humilhada por ter que se despir na frente de Renato e de quem quer que estivesse na varanda e também sentia uma excitação involuntária na virilha, fazendo um strip-tease para vários homens, algo que nunca havia feito antes.
Letícia largou o vestido e se levantou. De sutiã, meia-calça e calcinha, tentou não olhar para a varanda, enfiou os polegares no cós da meia-calça e puxou-os para baixo. Quando se abaixou, Renato, Otávio e os outros foram presenteados com um decote saindo de seu sutiã, fazendo Luan gemer baixinho.
Letícia arqueou as costas, estendeu a mão para trás e desabotoou o sutiã, abaixou as alças e tirou o sutiã do peito. Ela ficou ereta, tentando fazer com que seus grandes peitos parecessem o mais firmes possível. Otávio e os outros admiraram silenciosamente os grandes seios, com o tipo certo de flacidez, tão brancos quanto possível, com sua aréola redonda e escura surpreendentemente grande. Otávio sussurrou para Renato: “Você tem um ótimo julgamento com os funcionários. Esses são os peitos mais bonitos que já vi em muito tempo.” Renato, também gostando da vista, ficou orgulhoso de si mesmo por ter idealizado essa trama que impressionou seu chefe.
Letícia agarrou as laterais da cintura da calcinha e lentamente puxou-a para baixo. Quando se inclinou para tirá-los, seus peitos grandes ficaram pendurados, pulando e balançando. Quando ela se levantou, nua, Renato novamente curtiu sua buceta bem peluda. Mas, para sua decepção, seu chefe não. “Querido, apare essa coisa”, sussurrou Otávio.
Renato sussurrou: “Eu gosto da buceta peluda dela.”
“Eu não”, respondeu Otávio. “Ela deveria pelo menos aparar ou raspar completamente. Eu gosto de uma buceta careca.”
Antes que Letícia pudesse voltar para a cama, Sílvio disse: “Faça aquilo que eu gosto com seu mamilo”.
“Oh, querido, esta noite não.” Ela sabia o que ele queria, já havia feito isso com relutância em algumas ocasiões especiais, mas achava isso degradante.
“Vamos, só por um minuto.” Letícia ergueu o seio esquerdo com as duas mãos, abaixou a cabeça, esticou o pescoço e colocou a língua no próprio mamilo.
Os homens na varanda realmente se divertiram assistindo a esse truque particularmente pessoal. Nenhum deles jamais tinha visto uma mulher chupar o próprio mamilo. Mas agora eles observavam a dona de casa conservadora envolver os lábios nos próprios mamilos duros e chupar um, depois o outro.
Letícia subiu na cama ao lado do marido e apoiou-se num cotovelo, de frente para a varanda. Ela acariciou o pênis novamente, sempre achou o tamanho satisfatório, mas depois de pegar o pau maior de Renato esta noite, ela ficou um pouco envergonhada com a inferioridade de Sílvio. Ele estendeu a mão e apalpou um dos peitos dela e levando a boca sobre o outro mamilo duro.
Letícia temia que Sílvio fosse capaz de perceber que outro homem a tinha possuído esta noite, mas ele estava embriagado demais para perceber esses detalhes.
Sílvio passou a mão na buceta de Letícia, ela levantou um joelho e abriu as pernas para o marido. Quando ele inseriu o dedo médio em sua buceta, novamente temeu que ele notasse o esperma de Renato, mas seu marido não disse uma palavra.
Letícia deitou-se de lado, sabendo que os homens a observavam acariciar o marido enquanto ele tocava sua buceta. Ela queria acabar com aquilo o mais rapidamente, mas também estava ficando excitada ao se exibir. Sílvio mexeu em seu clitóris do jeito que sabia que sua esposa gostava.
“Vamos, transem logo.” Jeremias sussurrou. Os quatro homens ficaram sentados em silêncio com ereções assistindo ao show de sexo da rechonchuda dona de casa.
Letícia tirou completamente a calça e a cueca de Sílvio, subiu em cima e montou nele. Ela abaixou a buceta em seu pau duro e mexeu os quadris para acertar, sentou-se ereta enquanto lentamente começava a bombear para cima e para baixo no marido.
Os homens na varanda olhavam atentamente para as longas coxas da esposa espalhadas pelo corpo do marido. Enquanto ela transava com ele, seus seios enormes balançavam por toda parte. “Olhe para aquelas tetonas grandes tremendo”, riu Otávio.
As mãos de Sílvio percorreram as coxas e quadris nus de sua esposa, depois apertaram suas nádegas enquanto ela empurrava os quadris para dentro e para fora. Ele estendeu a mão e agarrou-lhe as mamas, massageando-as e puxando-lhe os mamilos.
Letícia estava ofegando alto. Ela fodeu tão animadamente quanto pôde, tinha vergonha de seus movimentos, mas não queria parecer uma péssima amante para quem a observava, se inclinou para frente e se apoiou com as mãos. Os peitos grandes da mulher alta penduravam no rosto do marido, balançando enquanto transavam.
Os homens na varanda observaram a pele de Letícia se ondulando enquanto ela empurrava os quadris para dentro e para fora. O seu rabo tremia e balançava, mas eram as suas mamas balançantes e penduradas, que chamavam mais atenção, elas balançavam livremente em todas as direções, por vezes em uníssono, por vezes independentemente umas das outras.
Como ele gosta de fazer, Sílvio levantou levemente a cabeça e agarrou um dos peitos pendurado, pegando um mamilo com a boca. Sua língua ia e voltava de um peito para o outro enquanto ele os apertava. Sílvio levou uma mão, entre as pernas de sua esposa, encontrou o clitóris dela logo acima de seu pênis e mexeu nele. Isso foi o suficiente para levá-a ao limite. Ela girou os quadris, apertou as coxas em torno do marido, tremeu e estremeceu. Seus olhos estavam fechados, o rosto contorcido e a cabeça jogada para trás. Ninguém precisou avisar aos homens na varanda que ela estava gozando, mas Luan disse: “Lá vem ela”. Letícia sentiu o marido gozar também, fazendo-a girar ainda mais e gritar. Os homens na varanda ouviam seus gritos através do vidro.
“Nossa!” exclamou Sílvio. “Nunca vi você gritar tanto assim!”
Quando o orgasmo cessou, Letícia lembrou-se dos homens na varanda, ela tinha acabado de passar por seu momento muito íntimo, o auge do orgasmo, enquanto eles assistiam. Ela estava tão envergonhada, saiu da cama, dando aos homens uma última exibição de seu corpo nu, incluindo sua bunda, enquanto apagava as luzes, subiu na cama no escuro e espiou pela cortina, vendo pelo menos três ou quatro homens se levantarem e saírem da varanda.
Letícia dormiu pouco naquela noite. De manhã, Sílvio teve que ir a um seminário. Sentindo-se segura de que Renato iria ao mesmo seminário, ela dormiu até tarde e depois tomou um longo banho, se certificando de fechar bem as cortinas antes de fazê-lo.
Enquanto Letícia tomava banho, Renato usou seu cartão para passar pela porta. Felizmente, ela não trancou a fechadura interna depois que o marido saiu. Quando Letícia saiu do banheiro com uma toalha na mão, ela viu Renato. Engasgou e segurou a toalha na frente de seu corpo.
“Você pode largar a toalha, já vi você nua”, Renato riu.
“Como… O quê… por que você não está no seminário?”
“Foi uma reunião obrigatória para Sílvio, mas não para mim. Ela ficará lá por várias horas.” Renato estava segurando um saco plástico. “Eu trouxe um presente para você.” Letícia ficou segurando a toalha na sua frente enquanto Renato colocava a bolsa na cômoda e tirava algo dela. Ele ergueu o que parecia uma minúscula parte de baixo de um biquíni branco. “Comprei um biquíni novo para você. Gostei do que você usou ontem, mas acho que esse vai ficar ainda melhor. Vista”, ele ordenou.
Na área da piscina, Jeremias e Luan, os dois colegas de trabalho de Sílvio, estavam sentados na banheira de hidromassagem com vários de seus funcionários. Também estavam presentes os três jovens que eram aprendizes de Sílvio: Nilson, Gaspar e Sidnei.
“Onde está Renato?” perguntou Jeremias. “Ele disse que iria nos encontrar aqui.”
“Ele disse que estava trazendo um convidado”, respondeu Luan. Enquanto esperavam, eles não puderam deixar de se gabar de terem visto Sílvio e sua esposa transando na noite anterior. Os três subordinados de Sílvio tinham uma queda pela Letícia mais velha desde que a conheceram e pressionavam ansiosamente por detalhes de seu corpo e técnicas sexuais.
Renato entrou na área da piscina com Letícia. Ele rapidamente tirou a camisa e se juntou a eles na banheira de hidromassagem. Todos os olhos estavam voltados para ela novamente, enquanto tirava o short. Por baixo do short estava usando a calcinha de biquíni branca. Renato riu ao ver os olhos de seus funcionários saltando das cabeças. Ele não apenas gostava de exibir seu prêmio para outros homens, mas do ponto de vista empresarial, gostava de manter o moral de seus funcionários elevado. Jeremias, Luan e os outros certamente estavam felizes.
Letícia estava de costas para os homens. Sua bunda branca completamente nua estava brilhando para eles. Ela ainda tinha algumas marcas de bronzeado do verão anterior e suas duas bochechas estavam pálidas e contrastavam com as pernas bronzeadas. Ela se curvou para tirar o short, revelando o fino pedaço de pano entre as pernas cobrindo sua buceta.
Letícia manteve-se de costas para o grupo enquanto tirava a camiseta com timidez e cuidado. Quando se virou relutantemente para a banheira de hidromassagem, os homens não acreditaram no que viram, ela estava usando o menor top de biquíni que se possa imaginar. Os dois pequenos pedaços de triângulos brancos foram feitos para os peitos pequenos, não para os enormes seios de Letícia. As cordas se esticaram com força. Seus seios estavam transbordando por toda parte; nos lados, no topo, mesmo sob os triângulos, que mal encobriam suas aréolas. Ela era uma dona de casa madura, não uma modelo de dezenove anos com silicone, e estava insegura com o que estava vestindo. Mas os homens excitados viam os seios ligeiramente expostos como magníficos, e a barriga nada dura não os incomodava nem um pouco. De alguma forma, suas imperfeições tornaram sua exposição ainda mais erótica.
Quando Letícia se aproximou da banheira de hidromassagem para se juntar a Renato, viu os colegas de trabalho do marido olhando para ela. O pequeno tecido foi puxado para os lábios da sua xana, e cobria pouca coisa.
Renato a fez entrar na banheira de hidromassagem entre ele e Luan. Ele sussurrou para Letícia molhar a parte de cima do biquíni. Ela obedeceu, mergulhando na água para molhar o traje e depois se sentando na banheira com água até a cintura. O biquíni dela era um que Renato havia comprado em uma loja especializada. Quando seco, parecia era um biquíni normal. Mas quando molhado, ficava transparente, ainda mais do que uma camiseta branca molhada. Quando ela emergiu da água, a parte superior praticamente desapareceu.
Letícia notou que todos os homens estavam olhando maliciosamente para seu peito. Suas aréolas grandes e escuras eram claramente visíveis através do material transparente, quase como se ela estivesse de topless e seus mamilos duros apareciam através do material. Fora do material, os homens olhavam para seu decote. A maneira como Letícia estava inclinada para frente, seus dois seios grandes estavam pressionados um contra o outro. A cada movimento, seus peitos pulavam e balançavam para os homens.
Ela olhou horrorizada para a transparência de sua roupa e viu como o chefe de seu marido, os colegas de trabalho e os três jovens comandados de seu marido olhavam para seu peito. Ela ficou mortificada por ser vista por dessa maneira. Era como um pesadelo ficar nua no meio de uma multidão, tentando fingir que não havia nada de errado.
Momentos antes, os homens mais jovens ficaram céticos quando Jeremias disse que as aréolas de Letícia eram maiores do que os seios inteiros de muitas mulheres, mas agora eles podiam ver de perto que isso era verdade. Ela tentava ajustar continuamente o biquíni, tentando manter pelo menos as aréolas cobertas, mas elas ocasionalmente apareciam nas bordas do traje. Percebendo que a parte superior era transparente de qualquer maneira, ela desistiu.
Todas as conversas eram dirigidas a ela, e a maior parte era sexualmente carregada de duplo sentido. Letícia tentou agir como se nada estivesse errado e falou pouco, emitindo timidamente respostas de uma só palavra. Ela olhou para os homens maliciosos e se perguntou quais deles a teriam visto fazer sexo com o marido na noite anterior.
Renato colocou a mão na coxa dela debaixo d’água. Através das bolhas esporádicas, Luan e Jeremias puderam ver ele passando a mão sobre a buceta. Letícia sentiu a mão de Renato deslizar para dentro do minúsculo tecido e esfregar sua buceta peluda, até mesmo inserindo um dedo. Ela forçou um sorriso e tentou não se contorcer.
Renato convidou Letícia para ir na piscina. Ela se levantou e ele colocou o braço em volta dela e a fez ficar diante dos homens por alguns momentos. Aparte de baixo também era totalmente transparente. Letícia olhou e viu sua espessa mecha de pelos pubianos exposta como se ela não estivesse usando nada por cima. Enquanto Renato segurava o braço dela e continuava conversando com seus funcionários, ela viu cada um deles olhando para o arbusto exposto. Alguns de seus pelos pubianos até saíam das laterais do minúsculo triângulo do biquíni.
Enquanto Letícia se afastava dos homens, eles observavam as bochechas nuas de sua bunda subir e descer, balançando e tremendo enquanto andavam. “Tenho certeza que eles estão gostando da sua bunda”, Renato comentou. Ela só conseguiu corar e continuar andando.
Eles entraram na piscina vazia. Renato considerou transar ali, mas havia uma família do outro lado do deque da piscina, então se contentou em apenas apalpar a bunda, a buceta e os seios dela por debaixo d’água. Quando a família finalmente foi embora, ele sentou-se na borda da piscina e fez Letícia ficar entre suas pernas.
Os homens na jacuzzi tiveram uma visão lateral de Renato levantando sutilmente a parte superior do biquíni de Letícia deixando os seios nus. “Enrole-os em volta do meu pau”, ele ordenou. Letícia relutantemente arqueou as costas e segurou os seios de cada lado do pau duro de Renato, ela deslizou o peito para cima e para baixo, deixando o foder seus seios. Os homens na jacuzzi não conseguiam acreditar. Eles não conseguiam ver muito dos seios dela nem o pau de Renato, mas era bem claro o que estavam fazendo.
Letícia tentou não se importar muito. Ela olhou para baixo enquanto a cabeça do pau desaparecia e reaparecia de seus seios juntos, a centímetros de seu rosto, para alívio dela, Renato disse a ela para parar e cobrir os seios. Mas então ele disse: “Chupe”. Letícia abaixou a cabeça entre as pernas dele e envolveu os lábios sobre a grande cabeça do pau com cheiro de cloro. Os homens na piscina gemiam enquanto observavam a cabeça balançando entre as pernas de Renato.
Letícia chupou devagar no início, enquanto Renato olhava para a banheira de hidromassagem, sorrindo. Ela deu o melhor boquete que pôde, esperando que Renato gozasse logo, descendo com a boca no eixo o mais fundo que pôde, deslizando os lábios rapidamente sobre o pênis coberto de saliva. Ela se movia cada vez mais rápido, queria terminar antes que alguém entrasse na área da piscina e a visse.
“Aí vem”, grunhiu Renato, e Letícia sentiu a porra no fundo da garganta. Ela conseguiu não engasgar e engoliu toda a carga em vez de cuspi-la na piscina. Renato disse para limpar bem o pau, e ela o lambeu.
Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,69 de 13 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos