Minha esposa virou a putinha do trabalho

Minha esposa foi ter um esquema no trabalho e acabou virando a puta do local.

Sou casado há 10 anos, sou moreno, 1,67, 75 kg, minha esposa não malha mas é gostosa natural com seios grandes e uma raba enorme.
Já contei em outros contos como descobri a putinha que ela era, mas esse conto é sobre uma confissão dela.

Como ganhamos confiança ela passou a me contar suas aventuras, essa aconteceu no trabalho.

Ela sempre me disse que tem un colega que fica de olho nela no trabalho, e que sempre tenta puxar assunto. Ela também disse que ele é um moreno malhado e gostoso.

Certo dia, numa dessas drs que toda relação tem, “encostei na parede” para me contar segredos e ela acabou confessando.

Ela disse que num dia chuvoso esse colega do trabalho ofereceu carona e, como o mundo estava desabando em água ela aceitou. No carro, ele ficou fazendo elogios e dava umas olhadas safadas para ela. No início ela estava meio sem jeito mas, com o carro parado no trânsito, ela foi se soltando. Daí ele fazia algumas gracinhas e ela ria e assim a conversa foi fluindo.

Em um certo ponto ele começou a fazer elogios mais ousados, falando do corpo dela e de como ela era gostosa. Daí ela ria e agradecia, assim ele passou a ousar mais. Pegava no cabelo dela, como ela não resistiu e pegou na perna já que ela estava no banco do carona. Chegando perto de casa ele parou num estacionamento e pediu um beijo, daí ela sorriu, ele a puxou para perto e “engoliu” a boca dela. Ele desceu a mão nos seios dela por cima da blusa e já deu aquela apertada. Pegou a mão dela e colocou em cima do pau dele que estava duro como rocha. Ela ficou meio tensa mas antes que ela tivesse alguma reação ele colocou o pau para fora e manteve a mão dela, ela segurou aquele pau duro e quente e com a cabeça já babada.
Ele direcionou a cabeça dela para o pau dele e ela entendeu, daí começou a engolir. No fim, ele gozou e encheu a cara dela de porra.

No dia seguinte, ele foi até à sala dela e esperou ela ficar sozinha para já chegar agarrando sem que ela pudesse reagir, nisso, ele já de pau duro, encostou ela na parede e forçou o pau contra ela, daí já colocou o pau para fora e mandou ela chupar. Com muito tesão e nervosa, ela obedeceu e começou a chupar.

De repente, um outro colega entrou na sala e flagrou a cena, antes que dissessem alguma coisa ele disse “Vou vigiar, espero a minha vez”. Sem ter muito o que fazer, ela terminou o boquete, o colega gozou na cara dela e em seguida foi vigiar a porta enquanto o outro veio já com o pau de fora.

Esse outro, nem se importou por ela estar com a cara toda melada, passou o pau por cima da porra do outro e socou na boca dela. Ele fodia a boca dela com força, ela se engasgava e ele socava. Quando ele disse que ia gozar o outro saiu da porta e voltou dizendo que queria mais. Assim, ela ficou com dois paus na boca, os dois gozaram e lambuzaram ela inteira. Bateram com o pau na cara dela e sairam dizendo que ela seria a putinha deles.

Quando terminou de me falar ela viu meu pau duro e já foi ficando de joelhos e me chupou gostoso.

Avalie esse conto:

(Média: 4,47 de 34 votos)