Alice, uma trans para se sentar e gozar

ALICE é uma trans que gosta muito de ser ativa. Já saí algumas vezes com ela, mas da última vez eu nunca gozei tanto.

ALICE é uma trans de programa que faz passiva e ativa; quem sai com ela sabe que ela é preferencialmente ativa, apesar de ter uma bunda linda e cheirosa. Eu já saí com ela algumas vezes e, por me considerar cliente cativo, ela insiste muito mais em me comer do que dar a bunda.

Eu sempre insisto e dou umas bombadas naquele cu apertado antes de ser espetado por ela.

No sábado passado, após o carnaval, peguei um alvará e fui para o motel à tarde com ela. Ela demorou um pouco além do normal para chegar e já entrou com uma garrafa de gin pela metade na mão. Ela chegou bastante alegre (já tinha bebido) e já foi me mandando dar banho nela, o que fiz com um riso no rosto e já de pau duro. Dei banho nela com todo cuidado e o pau dela ficou duro desde o começo. Pedi gelo e ficamos bebendo o gin.

– Hoje eu quero gozar no seu rabo, nem pense em mais nada, disse ALICE
– Não, quero comer sua bundinha porque…
– Nada disso; hoje eu faço o que você quiser, mas vim para meter nesse seu cu gostoso e não para dar o rabo

A gente já estava de pau duro, se beijando e eu imaginava que iriaa conseguir, mas ALICE não abriu exceção. Deixou-me chupar o rabo dela, mas nem o dedo deixou enfiar. Pelo contrário, me virou e foi metendo a língua no meu rego e procurando meu cu. Ela realmente estava no modo ATIVA 100%.

O cacete dela é pequeno para médio, no máximo, não é grosso, cabeça fina, então é uma delícia ser enrabado por ela.

– Vai, vai, fica de frango assado logo que eu quero dar duas hoje, mandou ALICE, interrompendo o nosso gostoso 69 (o líquido salgadinho já saída da pica dela)

Ela falava isso num tom bem tranquilo, quase que pedindo um favor, uma fofura. Fiquei de frango assado, ele encampou o pau, meteu gel e… nada. Eu não estava relaxando na posição e ela tentou, mas entrava a cabeça e o resto ardia demais. Fiquei de quatro. Não ficou bom também porque o pau dela não é grande e ela estava fazendo muito esforço. Deitei de bruços com um travesseiro por baixo, ela montou, enfiou e também não relaxei tanto. Não estava legal mesmo (e eu adoro levar rola de bruços).

Eu e ela notamos isso, até que eu sugeri, por sugerir, que ela ficasse sentada na beira da cama e eu sentaria de costas para ela, permitindo que eu me masturbasse ao mesmo tempo. Ela topou. Renovei o gel, guiei o cacete dela para meu buraco e fui sentando e engolido a torinha dura dela. Não entrou tão fácil, acreditem, mas quando eu senti que estava sentado no colo dela (como eu gosto sentir a virilha de uma trans na minha bunda) e o cacete todo dentro enfim o relaxamento veio. ALICE notou, começou a tentar me comer, só que era melhor eu ficar quicando em cima dela, o que fiz de logo. Eu montava e subia no pau dela. Todas as vezes que sentava eu relaxava e voltava, subia, mordendo o pau dela com meu cu. Na segunda levantada, ALICE falou:

– Puta que pariu! Que tesão. Hoje você virou a putinha que eu queria mesmo. Que cu gostoso e safado.

Falou isso e dava uns tapas na minha bunda, me apertava o quadril. Eu quicando e me masturbando, estava delirando. Não deu dois minutos, avisei que ia gozar. E sem possibilidade de segurar, o gozo já estava saindo!

Gozei muito, a ponto da porra pular e melar o espelho que ficava ao lado da cama! Uma porra grossa e muita porra. Gozei e nem pude relaxar, pois ALICE mandou eu continuar quicando que ela ia gozar também. Quando ela me disse que estava gozando, parei e fiquei apertando com o cu e com muita força o cacete dela, ao tempo em que rebolava. Ela me apertou na cintura e quando parou eu me levantei tentando puxar a camisinha com o rabo, mas não consegui.

Vimos que ALICE tinha gozado muito também, o saquinho estava bem cheio. Eu ia me levantar para lavar o pau, mas ela me puxou, botou de ladinho, ficamos de conchinhas (ela por trás) e começou a me dizer que estava precisando daquilo hoje. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas todo o tempo ela me beijava no pescoço, esfregava o pau meia boca no meu rabo, apertava meus peitos e terminamos por dar um breve cochilo assim.

Tomamos banho, bebemos e conversamos um bocado, como tinha sido o carnaval, etc, e fomos para o segundo round, pois a gente já estava de pau duro de novo. E de novo não teve jeito: tive de levar vara dela mais uma vez, sem direito de ser ativo. Na segunda vez, terminei ficando debruçado na mesa do quarto, com as pernas abertas e ALICE veio me comer em pé (a posição surgiu de uma conversa de uma trepada que ela deu na garagem da casa dela, de madrugada). Ela meteu no pêlo – é perigoso mas é uma delícia – e eu já estava louco, porém ela encampou o pau e botou forte, comendo com força meu cu já esfolado.

ALICE pediu para gravar a cena, sem eu aparecer, somente para postar no anúncio dela. Não tive como negar, então ela pegou o celular e mostrou meu rabo, meu cu, a rola dela e a rola dela entrando em mim, além de algumas estocadas.

Não sei o que ocorre, mas quando ela me penetra sinto ser tocado em alguma parte interna que aumenta minha tesão (e o pau dela é até mais para pequeno, não sei explicar). Sei é que gozei nessa posição, com ela batendo punheta em mim ao tempo em que enfiava a rola em mim. Quando gozei, ela tirou o pau, tirou a camisinha, me botou de joelhos no chão e se masturbou até gozar na minha cara. Não, ela não quis gozar na minha boca. Meteu a esporrada na minha cara, me melou todo. Espalhou seu leite com a mão e enfiou os dedos sujos na minha boca. Eu chupei tudo e ainda chupei o pau dela.

Ela me fez bem cachorrinha, me puxou de quatro para o box do banheiro, dizendo que ia fazer xixi na minha boquinha. Incrível como tenho tesão de ver aquela mulher linda, de peitos lindos, mijando na minha boca e na minha cara enquanto eu olho de baixo, pedindo por isso. ALICE até me pediu para filmar mijando em cima do meu rabo, mas não quis arriscar.

Ali mesmo tomamos banho e fomos ver as gravações (tive a certeza de que nada que aparecesse de mim seria capaz de me identificar). Paguei o programa, dei muitos beijos e abraços nela e assim foi o meu sábado da “ressaca” de carnaval.

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