Domínio! Por Assim Dizer

Sexo é Domínio e Dominado. Uns tem o fetiche de dominar e outros, o de ser dominado. Eu adoro ser feito de PUTA e ter a minha moral destruída.

Ser homem ou mulher no sentido biológico não faz diferença, quando a questão é sentir e dar prazer. Ser dominado e dominar e vice-versa. Eu costumo entender da seguinte maneira. E isso, independente do sexo biológico. Apaixonados fazem amor; Casados fazem sexo; Namorados transam; Parceiros FODEM, no sentido mais literal e profundo do termo.
Vamos colocar assim.

Quando a intenção é demonstrar o carinho e os sentimentos, isso é fazer amor. É bom! É bonito! É puro! E quando estamos amando alguém, é o sentimento que nos domina durante a intimidade.

Quando a intenção é “bater cartão”, “fazer o dever de casa”, como na maioria dos casamentos, isso é apenas sexo. Normalmente aquele feijão com arroz sem tempero algum. Por isso a necessidade de sair para jantares ou algo que fuja da rotina. Sem isso fica morno. Daí vem o estímulo para a “traição” ou a “pornografia”.

Quando a intenção é “gozar”, como quando se está namorando ou durante encontros casuais, podemos chamar isso de “transa”. E até pode ser legal e memorável, dependendo do ímpeto e do desejo. Mas é só transa.
Tudo isso que disse até aqui, está condicionado a um monte de “regrinhas” tradicionais impostas outros sociedade. É limitado. É cheio de “não me toque”. Mas agora, como é quando a intenção é literalmente arrancar a alma, o couro, a moralidade, a autoridade, a racionalidade, a naturalidade e a individualidade um do outro e no lugar de tudo isso colocar PRAZER?

É exatamente isso que significa FODER. Independente de sexo fisiológico, de regras, de lógica de mortalidade, de biologia, de ética… Nada disso importa, se a intenção é cair para dentro de corpo e alma numa FODA. E isso só é possível numa parceria, em que os envolvidos, por consentimento, querem exatamente a mesma coisa: se fundirem em uma coisa só – Prazer.

Homem é homem e nada pode mudar esse fato.
Mulher é mulher e nada pode mudar esse fato.
Mas ser doce, meigo, sensível, de fala macia e aspecto delicado, isso não faz de um homem, menos homem. E como homem, naquilo que realmente um homem pode fazer de fato diferença, ele pode engravidar uma mulher se quiser. E quanto a gostar da cor rosa, de flores, da fisiologia “masculina” e até sentir atração por outro homem, isso também não o torna menos homem. Pois como disse, se homem, em outras palavras, é ter PIRÚ E SACO e ser capaz de produzir PORRA, que aliás eu amo. E sou tão homem hoje quanto era quando nasci. Se me pergunta o que sou, eu digo: homem. Agora, se me perguntam o que eu curto, vou dizer que curto PIROCA E PORRA, MUITA PORRA. Curtir isso muda o fato de eu ser homem? Remove de mim meu pênis e meu saco? Me impede de lançar uma boa carga de PORRA? Não!
A sociedade é tão “criança” em entendimento! Cria tabus e regras para tudo. O negócio é dividir, dividir e dividir.
E já engoli um monte de “puritanos” e “lacradores” em debates. Faço as seguintes perguntas:

Primeiro.
O cú, o reto e, em casos raros, até mesmo o intestino, foram feitos pela “Natureza” para receberem um pênis e sêmen, sim ou não?
A boca ou qualquer outra parte do corpo humano, com excessão da vagina “natural”, foi feita pela “Natureza” para receber um pênis ou sêmen, sim ou não?

Sendo a resposta não, em ambos os casos, e considerando que cu, reto, intestino, boca, peitos, rosto, mãos, bunda, costas, braços, pernas, pés, cabelos, nariz, orelha, pescoço… Todas essas coisas não foram feitos pela Natureza para receberem pênis nem sêmen, e considerando também que tanto um homem quanto uma mulher, salvo em casos especiais, possuem todas essas coisas, seria errado dizer que a interação de um pênis e seu delicioso material genético com todas essas partes do corpo, por si só, já poderia ser considerado algo “não natural”? Ou seja, que contraria o real propósito de sua natureza? Sim ou não?

Ok! Nesse caso, como nós podemos fazer coisas que não são naturais, como por exemplo, fazer furos e pintar figuras no corpo, nos enfeitarmos e nos vestirmos com o propósito de ficarmos atraentes, seria errado eu me produzir e me portar de maneira a atrair aquilo que seria o meu objeto de desejo? E já que cú, reto, intestino, boca, mãos, peitos, bunda, costas, cabelos, rosto, nariz, pés, pernas, braços, abdome, orelha, pescoço… Nada disso é exclusividade de mulher, por que a mulher poderia interagir essas partes do seu corpo com um pênis e seu delicioso material genético e eu não? O propósito dessa prática não seria a “diversão”, o prazer? Não seria simplesmente “brincadeira de adulto”? Então, por que diabos toda essa discussão patética, sem o menor fundamento do que é e o que não é ser homem ou mulher?

Fim de debate. Game Over!

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