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Tamanhos compatíveis (quinta parte)

1472 palavras | 1 |4.11
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Nossos swings a quatro se repetiram em vários fins de semana, fizemos todos as posições possíveis sendo a mais usual a do quadrado em que os homens chupam as mulheres que chupavam uma rola, tudo regada a muita bebida e a sensualidade saindo pela tampa, a brincadeira só ficava séria quando o Ricardo dava uma pincela com aquele caibro no rego da bunda da Rô ou da Claudia, eu ria mas entendia a vontade dele de comer um cuzinho.
Em determinado sábado por volta das dezenove horas chegou em casa nosso casal amante, as coisas começaram a rolar com amasso daqui, amasso dali, quando a campainha tocou, a Rô noticiou : a surpresa chegou. Claudia gritou: Oba, é hoje! Eu e Ricardo não entendemos nada, mas sabíamos que era alguma coisa boa.
Abri a porta e vi uma “mulher” maravilhosa em um vestido vermelho agarradinho ao corpo, muito bem maquiada, cabelos loiros impecavelmente penteados, cílios grande, brincos grandes e brilhantes, com sapatos de saltos bem fino que a deixava a uns quinze centímetros mais alta, cintura fina, pernas longas e finas, uma bunda redonda e grande, usando um perfume que aumentava ainda mais sua sensualidade, acompanhando aquele monumento estava à porta a nossa entregadora de pizza, usando uma camisa masculina de manga comprida, calça social, sapato masculino de cadarço, carregando um mala vermelha que não tinha nada a ver.
Rô se aproxima da machinho e dá-lhe um beijo na boca, Claudia faz o mesmo e dizendo :
– Só estava faltando vocês
A machinho então responde:
– Como prometi, trouxe diretamente de Paris a Michelle.
Sentamos todos nos sofás e poltronas, Ricardo mais atrevido já sentou ao lado da Michelle, fiquei puto, afinal eu era o chefe dele, a casa era minha e ele estava querendo comer aquele mulherão na minha frente.
Papo vai e papo vem, eu tentando impressionar a carne nova e Ricardo disputando comigo.
Após alguns drinks a G estava em um sofá passando a mão nas pernas de minha mulher enquanto beijava a Claudia já seminua, Ricardo beijava Michelle de quem já tinha arrancado o sutiã exibindo um lindo par de tetas.
Rô abriu a despensa que temos em baixo da escada e tirou de lá dois colchonetes, afastamos os sofás e os dois colchonetes de casal foram colocados lado a lado, formando assim um tatame onde foram jogadas algumas almofadas, quando me dei conta, Michelle chupava o pau de Ricardo, Claudia estava sentada na cara de G e Rô roçava a buceta na buceta de G, sobrando a filmadora para mim
No meio do rala e rola, tive oportunidade de capturar na filmagem o pulo que o Ricardo deu para trás quando achou no meio das pernas de Michelle um pintinho, aquele tesão tão atraente era um travesti.
Todos pararam o que faziam. Para quebrar o clima, Claudia falou:
_ Você não queria comer um cuzinho, a Michelle diz que agüenta sua rola inteira.
_ Puta! É muito grande, é a maior que já vi, já não tenho certeza que isso tudo vai caber em mim. Disse Michelle
O clima de tensão e expectativa estava no ar.
Ricardo ainda com a rola dura como pedra, não se fez de rogado, colocou a Michelle de joelhos no sofá fazendo com que ela apoiasse os cotovelos no encosto do sofá e mandou ela arrebitar, deu uma balançada na tora, mirou o anel a sua frente, quando Michelle deu um grito.
_ Espera, espera, passa uma pomada nessa jibóia e no meu cu que a seco eu não vou agüentar.
G abriu a bolsa onde tinha vários “brinquedos” e de lá tirou uma pomada que entregou para Rô fazer as honras da casa.
Rô antes de passar a pomada abocanhou a cabeçorra daquela pica de jegue e começou a fuder com a boca, Claudia para minha surpresa aproveitou a posição de Michelle e enfiou a língua no cu da traveco que virou os olhinhos de prazer naquele beijo grego inesperado, Claudia passou a chupar aquele que cu acostumado a levar rola, Rô parou de chupar a rola de Ricardo e passou bastante pomada nela todo e passou o tubo para Claudia que encheu os dedos da mão com a pomada, enfiando dois deles naquele cu ladrão, os dedos entraram com facilidade, Claudia empolgada tirou os dois dedos e enfiou os quatro, o Michelle estava com o pintinho durinho, Claudia então tirou os quatro dedos colocou mais pomada nas mãos e enfiou de volta, só desta dessa vez a mão toda, entrando até o punho, Michelle dá um gemido alto e de seu pinto saem jatos de porra, era a primeira vez que todos nós víamos “um homem” gozar sem por a mão no pau. Michelle estava coberta de suor e pronta para encarar aquele pica gigante com o rabo.
Ricardo se posicionou atrás da Michelle e empurrou, a cabeça entrou de uma vez, fazendo Michelle se contorcer, Ricardo deu mais uma empurrada e entrou o tanto de pau que era mais ou menos do tamanho do meu, o travesti sentiu a grossura daquela rola e deu uma reboladinha acompanhada de gemido, ainda faltava uns dez centímetro de pica, quando Michelle com uma voz que não deixava dúvida que a grossura da rola que agasalhava estava forçando as laterais de seu ânus falou:
_ Pronto ta bom aí, essa rola e muito grossa, está doendo lá no fundo, por favor goza aí mesmo.
_ Aí o caralho, você vai agüentar até o talo, até agora só entrou o comprimento que você está acostumado, agora teu cu vai conhecer a minha rola.
Ricardo deu mais uma empurrada, entrou só mais um pouco, o travesti começou a chorar.
G ficou puta e grita
_ Tu não é viado? Engole essa rola para não ficar pagando que não tem homem que você não engula. Agüenta!
Estávamos todos dando vazão a nosso sadismo enrustido, Rô alisava um dos peitos de silicone enquanto G chupava o outro, Claudia vendo que o pauzinho do travesti estava duro passou a chupá-lo.
Michelle gemia e se contorcia, era visível que estava sendo rasgada em uma profundidade que nunca tinha sido penetrada ainda, soltava gritinhos a dada empurrada que o Ricardo dava, até que o saco encostou na entrada, Ricardo diante do desespero de Michelle deu um tempinho e em seguida começou com o vai e vem, focalizei com a câmera a expressão de Michelle era de muita dor mas agüentando firme, Ricardo deu um urro e grudou seu quadril na bunda da Michelle, nesse instante começou a escorrer porra dos cantos da boca de Claudia.
Todos sentiram muito prazer em ver aquele anal animal e principalmente em ver que o travesti tinha gozado no instante que sentiu suas tripas invadidas pelas golfadas de porra.
Ricardo e Michelle após o espetáculos subiram para tomar uma ducha já que estavam cobertos de suor.
Tomamos mais alguns drinks quando G tirou da mala um cintaralho, Rô escolheu um consolo pequeno e falou algo no ouvido da Rô, Claudia pegou no meu pau duro e pediu que eu fizesse um anal com ela ajoelhando no chão no mesmo instante. A Rô ajoelhou ao lado dela enquanto G untava o consolo escolhido por Rô já acoplado na cinta passando em seguida pomada no cuzinho da minha mulher, caralho, comecei a enfiar no cu da Claudia vendo aquela machinho comer o cu da minha mulher.
Sentindo o cu da minha parceira piscar e vendo minha mulher ser enrabada, vi logo que teria que me controlar para tentar não gozar logo, as duas fêmeas começaram a gemer, a machinha fazendo uma cara de tarada e enfiando com força no minha mulher foi a conta, grudei na bunda da Claudia que começou a gozar junto conosco.
Após voltarmos da gozada, subimos e encontramos os dois namorando na banheira.
Voltei a sala peguei taxas e duas garrafas de vinho, terminamos os seis na banheira construída para quatro.
Só então, G tirou a cinta que amassava um par de tetas de fazer inveja a muitas fêmeas com mamilos grandes e pontudos, minha mulher a fez sentar na beira da banheira e passou a chupar o grelo de G que era tão grande quanto o dela, G contorcia-se de prazer até que gritou : Chupa, grupa, caralho estou gozaaannndo !
Por volta das onze ao nos despedimos, perguntei se o grupo agora era de seis, Ricardo dando um selinho na Michelle respondeu: Claro!

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