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O Ruivo em uma noite chuvosa fode com desconhecido

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Ajoelhou-se diante de mim, rendendo-se aos meus comandos verbais, e assumiu o controle com maestria. Enquanto o guiava sua cabeça com as mãos.

O ano era 2019, noite chuvosa, quando eu: Paulo Henrique (PH), ruivo, 1,62mt, 55 kg, olhos cinza, e um brinquedinho de 19cm, na época preste a fazer 18 anos, terminei um namoro com uma garota, mais velha que eu, discuti com meu melhor amigo, briguei com meus pais, estava imensamente chateado, e mesmo sob neblina sai para caminhar um pouco, andando de forma aleatória sem destino, determinado momento a neblina se transforma em chuva e foi aumentando a intensidade, parei em baixo de uma arvore, mas mesmo assim não conseguia me abrigar! Ouvi um grito vindo da varada de uma casa, sai dessa chuva moleque, vem se abrigar. Me abriguei na garagem e comecei papear com um carinha moreno claro, disse se chamar Caio, tinha 1,80mt, uns 80kg, estilo ciclista, usava shorts e camiseta regata, 25 anos, conversa vai, conversa vem, ele disse que trabalhava como frentista de um posto de combustível, estudava e ainda, fazia bicos de entregador.

Contou que tem clientes grosso, rudes e que mesmo assim a vida era boa, disse ainda que era casado, porém a esposa estava fora da cidade com seus 2 filhos! Caracas Caio, tu tens 25 anos e já tens 2 filhos? Pois é brother, quando meu primeiro filho nasceu ainda era de menor!

Começou a falar que foder buceta é a melhor coisa e foi contando detalhes de suas fodas, nisso fiquei de pau duro, ele percebeu e fixou seu olhar em meu volume promissor.

Foi então que de forma discreta, porem provocante, comecei a deslizar a mão sobre o volume em minha calça de moletom que estava toda molhada da chuva, como se estivesse o convidando a explorar um território proibido. Nesse instante meu olfato foi tomado pelo cheiro que emanava do meu próprio musculo, viril, cheiro de suor, mijo e sexo, emanando um perfume de minha masculinidade, despertando em mim instintos primitivos.

A chuva caia com mais intensidade, pedi educadamente pra usar o banheiro, acompanhou-me até o banheiro. Sem cerimônia, baixei a calça, deixando-o que as ondas de excitação o invadisse com a visão que ele tinha de minha mareta, acompanhada pelo som do alivio de minha mijada, despertando nele ainda mais desejos,

O místico cheiro que exalava de meu corpo e masculinidade o deixava completamente embriagado. Vendo seu desejo incontrolável e a vontade de desfrutar de meu cacete. Lancei lhe um olhar um olhar sedutor e ao mesmo tempo convidativo. Ele cedeu a tentação, se aproximou e mergulhou naquele momento de puro desejo e tesão mútuo.

Ajoelhou-se diante de mim, rendendo-se aos meus comandos verbais, e assumiu o controle com maestria. Enquanto guiava sua cabeça colocando as mãos em sua nuca, controlando minha tora entrando e saindo de sua boca, senti minha rola pulsar dentro da sua boca.

Coloquei-o em pé, virado para a parede do banheiro, o fazendo curva-se e fui penetrando. Ele gemia desconfortavelmente, parei para ele acostumar, agora esse desconforto deu lugar a um avassalador desejo e prazer. Minhas mãos percorriam seu corpo, emanando de mim uma energia em sua pele, o incendiando e nos entregando como se fossemos animais no cio.

A intensidade de minhas penetrações com força brutal e voraz, cada estocadas feroz, apertei com mas força e abafei um grito. Ele percebeu que eu estava no ápice do prazer, o êxtase que percorreu meu corpo, invadiu-nos percorrendo ao seu. Derramei todo meu leite dento dele.

Permaneci dentro dele, dando-lhe um abraço apertado, como forma de agradecimento, o cheiro de sexo impregnou o ambiente. Ele vira pra mim e diz: a festa ainda não acabou, ajoelha e começas a mamar minha pica novamente, que logo dobra de tamanho, me pega pelo bração guia-me a uma sala, deita-se em um sofá com as pernas bem abertas, com movimentos suaves, porem bem firmes, minha virilidade encontra de novo abrigo, deslizando para dentro dele, agora começando estocadas fortes e intensas, estava completamente envolvido por sua intimidade, eu explorava seu intimo de macho com cuidado, porém com um desejo de uma fera selvagem, procurava os pontos pra lhe proporcionar prazer, nossas respirações ofegantes despertava em mim a vontade de cada vez penetra-lo mais profundo.

Senti as entranhas daquele macho se contraírem em meu membro, quase estrangulando minha pica. Não conseguindo mais segurar falou com a voz grossa que ia gozar e explodiu seu gozo. A visão intensa daquele macho totalmente entregue a mim, não conseguir não consegui me controlar, tirei minha tora de dentro dele e dei-lhe leite quente na boca, nossos corpos cansados e suados descansaram um pouco, vesti minha roupa, a chuva havia passado, fui embora caminhando, em casa minha mãe me esperava, me abraça e diz, filho te amo, pais também eram.

Fui para meu quarto, tomei um demorado banho quente, deitei e fiquei pensando, que loucura.

Gostou? então pode gozar à vontade…………………

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1 comentário

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  • Responder LC ID:6styj3o49i

    Conto gostoso. Queria lhe dar tbm hehe