Engoli porra da travesti
A noite em que fui dominado dentro de casa por uma travesti de pau enorme.
Vou me descrever rápido porque me incomodo com as enrolaçoes nessas histórias. Aliás, essa é uma história real mesmo, por isso vai em primeira pessoa. Sou alto, corpo em forma, loiro de olho claro. Bem bonito e tenho por volta de 30 anos.
Eu já havia transado com travesti uma vez fazia alguns anos. Mas foi um fracasso… Achei ela feia, pinto não era grande coisa, enfim… Me arrependi e a ideia ficou de by por um tempo.
Até que um dia estava em casa durante a quarentena do Coronavirus. Eu moro sozinho, bebi umas e outras, assisti a um porno e comecei a procurar as travestis de luxo da minha cidade na internet. Tinha muita travesti bonita. Enviei mensagem a umas três e uma delas respondeu na hora. Aquilo me deixou muito nervoso. Será que eu teria coragem? O coração saltou pela boca. Eu sabia que me arrependeria no outro dia se fizesse. Mas se não fizesse, me arrependeria mais. A conversa foi fluindo pelo whats e quando vi já estava combinado e eu já tinha passado até o endereço. Queria que ela viesse na hora, mas levou mais ou menos uma hora ou mais pra chegar. Meu tesão foi subindo e o nervosismo aumetando.
Quando ela chegou achei q teria um treco de nervoso. Mas por outro lado, que mulher maravilhosa. Era loira e muito feminina. Disse que estava nervoso e ela tratou de ir conversando assuntos aleatórios pra eu ir relaxando.
Ficamos deitados no meu sofá assistindo tv. Eu realmente considerei pagar e manda-la embora sem fazer nada, mas ela tirou a calça e ficou de lingerie. Era impressionante o volume daquele cacete. Eu já tinha feito algumas coisas com alguns paus, embora tenha transado mais com mulher, mas nunca tinha visto daquele tamanho.
Eu pensei em pedir pra ver, brincar um pouco e parar por aí. Mas ela não deixou. Foi só eu pedir pra ver, que ela tomou conta da situação e parou de ser a acompanhante amiga. Ela tirou pra fora, pegou minha cabeça e me puxou pra baixo. O pau semi duro já era enorme. Ela começava a empurrar empurrar minha cabeça pra engolir o pau. E eu ia, quase vomitei várias vezes. Ela adorava. Me xingava de tudo quanto é nome. Me fez chupar as bolas, o cu, e bateu muito com o pau na mina cara.
Ela se levantou, colocou a camisinha e me mandou ficar de quatro. Eu pedi pra ela ir devagar. Parece que foi pior. Sem lubrificante nem nada, ela apenas enfiou aquele pau direto no meu cu. Eu já era um pouco largo porque eu e minha namorada brincávamos com plugs anal. Então a grossura até que aguentei. Mas a profundidade foi horrível. Senti aquele pau batendo em minha próstata. Cada estocada forte eu achava que ia morrer e pedia pra parar, mas ela estava adorando.
Me colocou de frango assado e meteu olhando pra mim. Me chamando de puta, dizendo que era isso que eu queria, um pau enorme no cu.
Então pedi para sentar nela. Foi o único momento que tive algum controle da situação e pude meter até onde o cu aguentava. Morri de tesão. A sensação engolir o pau com a bunda e rebolar era maravilhosa.
Foi então que aconteceu: ela reclamou que a camisinha estava incomodando e falou que meteria na pele. Prometeu não gozar dentro. Fiquei morrendo de medo, mas o tesão falou mais alto. Me colocou de frango assado de novo e meteu o pau na pele. Eu morri de tesão. Agora já estava acostumado a levar até o fundo. Não sentia mais dor, apenas tesão. Ela anunciou que estava quase gozendo e me mandou deitar embaixo do pau dela. Punhetou um pouco e me deu tudo na boca. Eu engoli cada gota e depois limpei o cacete com a língua. Amei a porra dela. Qualquer hora vou chama-la de novo.
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A primeira vez que engoli porra, foi de uma travesti tbm. Eu tinha 13a, e sempre passava a tarde na casa de um amigo. Ele tinha uma irmã, bonita demais da conta, mas eu não sabia que ela era travesti, pq todos na casa a tratavam por Júlia. Um dia ao chegar na casa dele, ela que me atendeu, mas não falou que estava sozinha. Fiquei pouco tempo e logo fui embora. A situação se repetiu outras vezes, e assim estreitamos nossa amizade. Um belo dia qdo cheguei, ela falou que tinha acabado de chegar tbm, disse pra eu ficar a vontade, que precisava tomar um banho pq estava colando de suor. Ligou a tv, saiu, e logo voltou indo para o só, e só de roupão. Sorriu e falou que já voltava pra me fazer compainha. Ela saiu enxugando os cabelos, e veio sentar ao meu lado. Não tirei os olhos dela, que notou e perguntou se eu estava gostando do que via. Falei que estava gostando do que quase estava vendo. Ela riu, e fez questão de abrir o roupão expondo seus seios. Então ela pegou minha mão, e levou até eles para que eu pudesse acaricia-los, e me incentivou a beija-los tbm. De repente ela meteu a mão na minha rola e começou apalpa-la com vontade. Então ela se aproximou mais de mim, olhou nos meus olhos e beijou minha boca, e eu quase gozei na hr. Enquanto me beijava, ela liberou minha rola, e sem eu pedir, caiu de boca. Foi rápido demais, gozei em poucos minutos, e ela engoliu cada gota. Então ela veio, voltou a me beijar, e depois sussurou que queria gozar gostoso comigo tbm. E pegou minha mão e guiou até o ponto certo. E foi então que descobri, que “aquela esfirra era recheada”. O susto foi grande, e eu travei na hr. Mas ela foi convincente, e acabei cedendo. Foi meu primeiro boquete, e chupei a rola dela, que aliás era bem maior que a minha, até ela gozar na minha boca tbm. E fiz a mesma coisa, chupei até a última gota. Daquele dia em diante, eu ia na casa do meu amigo, pela Júlia, e não por ele, mas não dava na vista né. Nem preciso dizer que foi ela que tirou minhas preguinhas né..
Nossa adoro trans, já chupei algumas me chama no face pra conversar, Beto Benjamin não tem foto
Realmente é muito bom porra de travestis