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Minha Irmã e Eu – Capítulo VI

5241 palavras | 4 |4.83
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A primeira punheta de Rafa, a primeira vez que ela me deixou pegar na sua xoxotinha virgem

O primeiro dia de viagem era 100% de navegação, o aniversário de Rafaela seria inteiro em alto mar. Depois da nossa breve troca de carícias, logo depois do café da manhã, fomos para a piscina, ficamos o tempo todo daquele dia nós três juntos, minhas irmãs e eu, distantes de nossos pais que estavam em outro ambiente do navio.
Rafa e eu aproveitamos aquela distância para ficarmos a vontade entre a gente, não a ponto de nos beijarmos em público, mas trocávamos muitos carinhos, eu mexendo no cabelo dela, nas suas coxas, ela deitando no meu peito, beijando ele, passando a mão na minha barriga e nas costas, Bárbara se incomodou, chegou a sair de perto dizendo que “escorria gosma de nós dois de tanta melação que estávamos” e que no começo ela shippava muito a gente, mas que agora já tinha se arrependido.
Rimos muito, nossa diversão foi absurdamente maravilhosa, em um dos momentos, dentro da piscina, Rafa estava na borda, com os braços apoiados fora dela e o corpo submerso, fui nadando até ela, encaixando meu corpo nas suas costas, arrancando um rebolado delicioso dela no meu pau, me empurrando com a rabinha em seguida.
A noite começava a cair quando nós três voltamos pro quarto, entrei na minha cabine e fui direto tomar banho, quando estava me secando ouvi baterem na porta, enrolei a toalha na cintura e ainda molhado fui abrir ela.
Era Bárbara.
Ela estava com os cabelos embaraçados da água da piscina, tinha enrolada na cintura sua canga da bandeira do Brasil, e a única coisa que tinha na parte de cima do corpo era o sutiã do biquini, deixei ela entrar e fechei a porta.
-Olha o que você vai fazer com a Rafaela essa noite hein, não esquece que ela não é…- Ela falava com o dedo em riste, apontando para o meu rosto.
-Uma puta que nem você?- Falei interrompendo ela, caminhando na sua direção e fazendo as costas dela colarem na parede, mesma parede em que eu tinha brincado com Rafa horas antes.
-Olha o respeito, idiota! -Ela parecia braba, mas já gaguejava.
Coloquei a palma das minhas mãos ao lado do corpo dela, na altura do seu rosto, pressionando-a ainda mais contra a parede de gesso Branca, podia sentir o aroma do cloro da piscina saindo do seu corpo, misturado com o odor do protetor solar ou bronzeador, seja lá o que ela tenha usado naquela tarde.
-Ela me disse que você brincou de DJ com ela hoje…- Sua voz ficava mais baixa, mais pausada, mais nervosa.
-É… brinquei… e ela gozou. Que nem você aquele dia na minha cama…- Levei uma das mãos aos lábios dela, alisando ele com carinho.
-Você é muito cara de pau pra pedir a calcinha dela… a garota nunca mostrou a buceta pra ninguém… acha que ela ia mostrar fácil assim? – Ela me olhava nos olhos agora, tentava me desafiar, tentava me afetar.
Afetou. Minha mão desceu até a sua bunda e puxei ela para o meu corpo. Fazendo a toalha cair, juro que não fiz com essa intenção, mas agora eu estava nu, de pau duro, na frente da minha irmã mais velha.
-Isso é medo que eu não peça mais as tuas calcinhas ou ciúme por que eu mexi na xoxotinha infantil dela do mesmo jeito que na sua?

Ela não respondeu, viu que a toalha estava no chão, olhava diretamente para baixo, manjando minha rola, dura, grossa, grande, branca, sem pelos e com veias dilatadas, deixando ela cheia de relevo.
-Fica tranquila, ela é cheirosinha, delicada, gosto de calcinhas como as suas, fedendo, com cheiro de buceta melada -minha boca roçava na dela, suas mãos não estavam mais assustadas segurando a parede. – A última que você me deu inclusive tava com um cheiro maravilhoso de cu sujo, fiquei imaginando seu reguinho suado, sua buceta salgadinha…- eu sussurrava, a mão estava atolada na sua canga, na altura da bunda, apertando ela com força, bem espalmada.
Bárbara não aguentou, me pegou pela cintura e beijou minha boca, era a primeira vez que a atitude partia dela, beijei ela com força, ela relaxou o corpo, me deixou no comando, puxei sua cintura pra mim, arqueando meus joelhos para que minha pica roçasse entre as pernas dela, sua cintura ainda estava molhada, os pingos grudavam na minha mão, e tal qual seu corpo, a boca também tinha gosto da piscina, seus lábios também estavam bem molhados, mas aí não tinha nada a ver com a piscina, era unicamente por conta dos desejos dos nossos corpos.
Babi arranhou minha barriga, descendo pelo músculo oblíquo, procurando meu pau, que fazia mexidas como se metesse nela, o beijo era intenso, meu pau latejava, fiz a canga cair no chão, mas ela me empurrou.
-Para… -Pediu com o mesmo dó que a irmã caçula pedia.
Não parei, fiz ela virar de costas pra mim, colei seu rosto na parede e ela empinou a bunda, fazendo meu pau deslizar no seu rego, pincelando a calcinha roxa do seu biquíni, que infelizmente não era nada pequeno. Era fabuloso enxergar sua bundinha, que estava vermelha por ter pego sol naquela tarde, sem estrias, lisinha, com pelinhos imperceptíveis mas dourados, de um jeito que eu nunca tinha visto ela antes.
Tirei seus cabelos da nuca e segui mexendo atrás dela, como se a comesse, como se ela não tivesse mais nenhuma peça de roupa, eu segurava os seios dela, por cima do biquíni, apertando eles com força.
-Você é a minha puta, minha irmãzinha piranha, e eu vou comer você, antes de comer ela, fica tranquila.- sussurrei no seu ouvido.
-Para! -Babi se virou e me empurrou, mas eu a segurei.
Com uma mão eu prendi seus dois pulsos, erguendo seus braços acima da sua cabeça e escorando suas costas na parede de novo, a outra mão foi no seu pescoço, eu voltava a enforca-la do jeito que ela amava, seus olhos ainda procuravam meu pau, mas ela sentiu que ele estava em um lugar onde não enxergaria, estava forçando contra seu grelo, com pressão, a mesma pressão que roubava seu ar.
-Sua sorte é que a Rafa tá aqui do lado, que ela pode chegar a qualquer hora e ver que a piranha que eu gosto é você, e não a Pati! Mas sua hora vai chegar, nessa viagem ainda, e aí você vai ser enforcada de verdade, pelada, e eu vou comer você todinha, chupar tua buceta, bater na sua carinha de santa do pau oco e dar leite pra você beber, como naquela noite lá em casa. Tá com saudade de beber o leite do maninho?
Ela sacudiu a cabeça, confirmando, de olhos arregalados, boca entre aberta, buscando ar, sem sucesso.
Soltei seu pescoço, peguei a toalha do chão enquanto ela respirava com força, me olhando com tesão. Antes de enrolar a toalha na cintura de novo, coloquei ela nas minhas costas, como se fizesse um show particular para Bárbara. Ela não aguentou, me empurrou na parede contrária à qual estávamos nos agarrando e me beijou, de novo, com fogo, mordendo meu lábio e indo com a mão direto no meu pau, apertando ele, sentindo sua firmeza, sentindo meu vigor, ela visivelmente lutava contra seu desejo, ela estava com ciúme, queria dar antes da nossa irmãzinha, queria me provar, queria que fosse ali. Ela apertava meu pau com força, punhetando ele com pressão.
Ouvimos um barulho no quarto.
Ela se assustou, se afastou, mas tinha sido apenas eu, derrubando sem querer os copos acima do frigobar, ao tentar apoiar minha bunda no local, ela se afastou, ia sair, não ia dizer nada, mas antes que ela abrisse a porta a segurei de novo.
-Cheira a mão, sente o cheiro do teu macho, do pau do cara que realmente manda em você! -Disse encoxando ela de novo.- Lavei ele bem direitinho no banho, tá cheiroso, perfumado, diferente do seu cuzinho quando volta do treino…
-Vai se foder! – Sussurrou nervosa, dando um coice com o pé direito, sem intenção de me atingir, apenas querendo me assustar para conseguir se desvencilhar.
Era o que ela precisava para sair, abriu a porta e fechou ela com rapidez, por sorte eu estava perto dela e olhei pelo olho mágico. Ela cheirava a mão, parada do outro lado, e para minha surpresa não só cheirou como passou todos os dedos na sua língua.
Não sei se ela sabia que eu assistia aquilo, mas fez um show maravilhoso para que eu batesse punheta ali mesmo, quase gozando na porta. Uma pena não ter levado mais de 30 segundos.
A noite passou rápido, jantamos, fomos ao show Noturno do navio, as duas estavam sempre perto de mim, vi que Bárbara encarava um gringa novinha sempre que passava por ela, fiquei imaginando se ela gostava também de lamber buceta, se um dia colocaria minha irmã puta ao lado da irmã virgem, as duas nuas, brincando junto comigo, eu seria o cara mais sortudo do universo se isso acontecesse.
Depois do show meus pais deram boa noite a gente e foram para o cassino, Bárbara queria acompanhá-los, mas seus 18 anos não permitiam que ela apostasse lá ainda.
Depois de passearmos pela noite, explorando os decks do navio, fomos para nossas respectivas cabines, antes que eu entrasse na minha Rafa veio até mim, colocou as mãos nos meus ombros e me deu um selinho, eu sorri, vendo Bárbara revirar os olhos enquanto colocava o cartão para abrir a porta.
-Não vem dormir comigo? -Perguntei segurando minha irmã pela cintura.
Dois idosos gringos passaram pela gente, era nosso primeiro selinho na frente de Babi ou de outras pessoas, nada que revelasse algo, já que ninguém ali nos conhecia.
-Achei que não ia me convidar.
-Convidei ontem já…
-Vou colocar meu pijama e já venho. – Ela me deu outro selinho, demorado, cheio de amor.
Bárbara ainda esperava na porta, querendo que a irmã entrasse logo. Ela estava especialmente gostosa naquela noite, usava um cropped vermelho encarnado, com um decote generoso, as alças finas mostravam que a tarde tinha sido de um sol generoso, deixando seus ombros marcados pela tira do biquíni, fiquei imaginando como estaria sua bunda, como ela ficaria nua, com a marca em volta da sua cintura, ela me encarou logo depois que a caçula entrou na cabine.
-Pega leve!- Disse me ameaçando, apontando o dedo de novo.
-Tá gata demais essa noite, quase convido você e não ela.- sussurrei.
-Vai se foder!
Segurei ela pelo braço e puxei pra fora da visão da cabine, ainda no corredor, segurando seu antebraço com firmeza.
-Aposto que vai ficar tocando siririca na cama, não vai nem conseguir dormir, lembrando do cheiro do meu pau, lembrando dos nossos beijos, lembrando do jeito que pego pesado com você. -Ela me olhava espantada de novo, mole em meus braços, a porta da cabine delas tinha fechado. – Amanhã antes de sairmos pro passeio em Bahamas, deixa a calcinha que tu tá usando agora dentro da minha mala.
-Acho que você não entendeu que essa nossa brincadeira terminou hoje de tarde né! – Ela arrancou o braço da minha mão e me encarava, eu não conseguia descobrir se falava a verdade ou se mentia.
-Ah melhor assim, a calcinha deve tá bem cheirosa, prefiro ela fedendo a cu, como aquela que me deu depois do treino, ou gozada depois de eu brincar de DJ com você.
Ela mais uma vez não sabia o que fazer, estava desconcertada, como sempre. Antes que ela colocasse a mão na maçaneta da porta ela se abriu sozinha, Rafa saia dela, estranhando que estivéssemos ali ainda.
Ela tinha prendido seu cabelo, em um rabo de cavalo normal, não estava tão vermelha como Babi, tinha se cuidado mais no sol, sua pele aceitava melhor a claridade talvez, ela vestia um top branco, pequeníssimo, que só tapava seus seios, é só os tapava por serem pequenos, e uma calça rosa com listras finas em azul, o tecido era uma malha fina, tipo seda.
Abri a porta da minha cabine e entramos, Bárbara já tinha entrado na delas.
-Que que vocês estavam falando? Porque tavam no corredor ainda?- Perguntou enquanto eu ia no banheiro escovar meus dentes.
-Ela tava me ameaçando pra que eu tivesse cuidado com você. – Não menti, só escondi alguns detalhes.
-A Babi me ajudou muito, tô amando essa fase. -Ela tinha sentado na cama.
Eu sai do banheiro tirando a camisa social que eu vestia, parei na frente dela desabotoando-a, Rafa olhou meu abdômen e começou a alisar minha barriga, meu pau estava duro, por causa da outra irmã, mas aquela carícia piorava minha situação.
Sai da frente dela e fui até minha mala, peguei um novo short, que eu usaria sem calça, virei de volta para Rafa e ela estava com o corpo inclinado na cama, apoiada nos seus cotovelos, com as pernas ainda para fora dela e com ela levemente afastadas, deixando sua bucetinha evidente, apesar de não estar marcada, ela me olhava rindo.
-Você é muito gato!- Ela disse.
-Você é a garota mais linda desse navio! – Me deitei sobre ela, sem soltar o peso do meu corpo no seu e a beijei.
-Eiii vai aonde. -Perguntou ela quando me afastei.
-Trocar de roupa.- Mostrei o short, era curto, com várias bolas de futebol americano estampando-o.
-Porque boa troca aqui, na minha frente. -Seu olhar era provocante.- É comum te ver de cueca…
-Eu não uso cueca com esse short, durmo sem cueca… – Ri envergonhado. -Mas posso mudar essa noite.
Falei abrindo a calça jeans e tirando ela. Rafa me encarava, olhando meu corpo que estava bem a sua frente.
-Tira a cueca! – Quase mandou.
-Porque tá falando isso? -Eu disse sorrindo, impressionado.
-Porque eu quero ver, da pra ver que tá duro, da pra ver que é grande, aliás, já senti que é BEM grande, mas quero ver. Anda para de frescura, se não eu mesmo tiro.
Obedeci, eu estava obedecendo minha irmã caçula, baixei a cueca estilo boxer, fiquei completamente nu na sua frente, ela pôs a mão na boca, estava impressionada.
-Não gostou? – Perguntei.
-Tô assustada. Isso não vai entrar em mim Phe… – Ela ria, tirou a mão da boca e me puxou pra cima dela, me beijando.
Nossas bocas se enroscavam sem parar, as línguas estavam com Fogo e meu pau ia bem no meio da sua bucetinha, eu iria tirar a virgindade dela, antes do que eu imaginava, forçava o pau nela com pressão, o tecido da calça machucava a cabeça do meu pau, arranhava ele, suas mãos seguravam minha bunda, ela permanecia completamente vestida, abraçando minha cintura com suas pernas, me deixando preso.
Coloquei a mão no seu seio, ia puxar o top pra baixo mas ela me segurou.
-Não… ainda não… não tô preparada, tenho vergonha…- Ela me beijava com carinho, dando selinhos.
-Mas eu tô pelado…- Falei rindo.
-Porque eu mandei ué! – Ela deslizou a mão no meu corpo, indo até o meu pau. -Quer se vestir?- Ela apertava minha pica, alisando ela.
Fechei meus olhos, estava delirando de tesão. Ela me beijou novamente, dessa vez um beijo mais molhado, fui empurrando o corpo dela até os travesseiros, sem que ela soltasse meu pau, ela apertava ele de um jeito dolorido, completamente sem jeito, ela mordia minha boca sem parar, sentindo minha mão esquerda no seu seio por cima do top. Ela apertava forte meu pau, tentando fechar os dedos em volta dele, em um momento ela puxou ele muito forte e eu gemi de dor.
-Que foi? Machuquei você? – Se assustou, descolando a boca da minha.
-Um pouco. – Respondi rindo.
-Desculpa, eu nunca… eu…
-Ei, se acalma. – Alisei o rosto dela, dando selinhos rápidos nos seus lábios.
-Me ensina? – Ela me empurrou para o lado, me tirando de cima de si.
Deitei de barriga pra cima, e puxei ele para colar seu corpo no meu, peguei sua mão e levei até minha pica, que pulsava com força. Olhei no rostinho dela e a vi encarando minha rola, como uma aluna compenetrada na sua aula, fiz ela pegar a rola com sua mãozinha direita, com a minha por cima dela.
-Começa devagar assim, e vai beijando minha boca, não precisa apertar, fica mexendo pra cima e pra baixo só, pode falar coisas no meu ouvido também. – Ela me olhava encantada, mexendo na minha rola no ritmo que minha mão a ordenava.
-Falar o que? -Disse colocando seu braço no meu ombro e sentindo minha mão acelerar os movimentos da sua na minha pica.
-Qualquer coisa safada. -Eu tinha fechado os olhos, soltado a mãozinha dela, que agora seguia sozinha os movimentos.
-Posso falar que sua pica é grande? Que ela que vai tirar minha virgindade…
-Mais safada que isso…- Eu começava a ofegar.
-Que eu tô doida pra você colocar ele em mim? -Balancei a cabeça dando aval. – Nossa eu tô toda melada de pegar seu pinto, de ver você pelado e duro, tô com a calcinha mais molhada que aquela hora que você me fez gozar…
-Issooo… continua….
-Tô batendo bem? Eu pego bem no seu pau? Sou boa em bater uma pra você? É assim que faz? – Ela falava gemendo, sussurrando, com a voz mais sexy que eu já tinha ouvido na vida, Rafa via que eu estava ficando mais duro, meu pau começava a pulsar na sua mão, ela sentia meu coração acelerar as batidas pelos seus dedos. -Mano… eu quero gozar com você mexendo em mim de novo, mas só vou deixar se você também gozar pra mim… vai mano, goza, me ensina a fazer você gozar usando minha mão… eu tô…Aaahhhhh
Ela não conseguiu terminar a frase, eu tinha gozado, uma gozada forte, cheia de porra, o primeiro jato atingiu a barriga dela, o pau estava inclinado pro lado, da levou um susto quando sentiu o líquido quente, pegajoso, melado, na sua barriga, poucos centímetros abaixo dos seus seios. O segundo jato foi na minha barriga, molecando meu umbigo, o restante pegou na sua mão, deixando seus dedos brancos e completamente melados, fiquei com medo que ela tivesse se assustado.
-MEU-DEUS PHE, que tanto. -Riu, mostrando a mão suja pra mim. – É sempre assim?
-Não, é que eu não tinha gozado hoje é você me excitou demais, é a primeira punheta que bato na viagem, desde ontem vendo teu corpo. – E o de Bárbara é claro. -Desculpa ter sujado você.
-Não, tá de boa, deve ser normal isso né. – Ela levantou, indo até o banheiro, caminhando com cuidado para a porra dos seus dedos ou da sua barriga não pingar ou sujar seu pijama.
Fiquei deitado, pelado, me recuperando, ela voltou instantes depois, trazia na mão uma toalha de rosto do banheiro, molhada, se ajoelhou na cama ao meu lado e limpou minha barriga, ela tinha passado sabonete na toalha, molhado ela com água quente, alisava minha barriga com cuidado, meu pau seguia duro, ela o olhou, passou a toalha nele também, mexendo com cuidado, querendo pegar mais, desceu a toalha até meu saco, tocando as bolas pela primeira vez.
-Gostou de mexer nele? – Perguntei, apoiando a cabeça nas minhas duas mãos, deitado sobre elas.
-Gostei… – Ela sorriu, deitando do meu lado, com seus cabelos na parte interna do meu braço.- Mas você deve ter recebido coisas melhores… eu sei das suas namoradas, a Pati me conta que chupa, que engole o gozo… euuu.. eu…
-Eiiii, foi a melhor gozada da minha vida, foi ótimo ver você mexendo, foi melhor que qualquer outro momento. Você faz ele ser melhor.
Eu a abracei, colando meu corpo no seu, beijando sua boca, minha língua esmagava a dela, brincava com fogo, apertava seu corpo, ia alisando sua pele quente e sedosa.
-Você disse coisas perfeitas no meu ouvido, sua voz é perfeita. – Tinha subido nela de novo.
Meu pau forçava sua calça e minha mão descia mais, eu pegava ela pelos cachos e nossas bocas aceleravam a luta entre as línguas, minha mão desceu pelo seu corpo, indo até o meio das pernas dela, comecei a mexer na sua bucetinha, por cima da calça, vi seu corpo começar a arquear, ela tinha espasmos, mexia seu quadril, esfregando mais sua xoxota na minha mão, sem parar de me beijar, gemendo entre meus lábios.
Rafa levou a mão até o pulso da minha mão que estava entre suas pernas, achei que ela queria parar, talvez eu tivesse ido longe demais, fazia 24 horas que estávamos ficando, ou seja lá o que nós tínhamos, ela puxou minha mão pra cima e quando achei que era para parar ela me surpreendeu: fez meus dedos deslizarem para dentro da sua calcinha.
Fui sentindo a pele da sua bexiga, seu monte de vênus, seu grelinho, que estava inchado de tesão mas era bem pequeninho, e então chegue a sua bucetinha virgem, estava encharcada, completamente molhada, totalmente babada, meus dedos ficaram melados instantaneamente,  ela gemeu mais alto, apertando meu corpo e soltando meu pulso. Era completamente lisa, uma bucetinha sem pêlos ainda, apertada, com lábios delicados, e um grelinho que eu estava maluco para chupar, queria sentir aquele mel na minha boca, queria beber o mel dela, queria fodê-la.
O tesão era tanto que nem notei que meu dedo médio já penetrava ela, não fundo, o elástico da calça era apertado e dificultava meus movimentos, ela parou de me beijar, tinha aberto os olhos e me encarava, sua boca estava aberta, arfava, gemia baixo sentindo meu dedo entrar e sair dela.
-Quer que eu pare? – Perguntei, passando meu lábio nos dela.
-Não. Quero que pegue uma coberta, por favor. – Eu tinha deixado o dedo dentro dela, mexia ele dentro da sua xoxota.
-Tá um calor da porra Rafa, pra que coberta? – Eu ri.
-Só pega a porra da coberta Phe, por favor… – Ela segurava meu antebraço, arranhando ele, sentindo meu dedo mexer dentro dela.
Tirei minha mào de dentro da sua calça e vi meus dedos molhados, levei eles diretamente à boca, meu pau estava ainda mais duro, eu seguia pelado, sentia o gosto maravilhoso do seu mel, sentia seu líquido divino, mas ela me interrompeu.
-Pega a coberta e para de ficar lambendo os dedos, seu nojento! – Ela falou com firmeza, mas sorrindo.
Peguei a coberta, que estava no armário do quarto, era um edredom pesado, nem notei quando ela tinha ligado o ar condicionado da cabine na temperatura mínima. Larguei o edredom sobre a cama e ela rapidamente se tampou, mexia seu corpo em baixo das cobertas enquanto eu tentava me aproximar dela, quando vi suas mão estavam fora da roupa de cama, que a tapava até o pescoço, ela segurava sua calça e a calcinha, atirou as peças para o lado, fazendo elas cairem atrás do meu corpo, ela sorria me olhando provocante.
-Ai de você que olhe dentro do edredom. – Falou rindo e puxando meu corpo para o seu.
Eu não acreditava, ela estava usando só o top, estava praticamente nua ao meu lado, seu corpo pegava fogo como o meu, eu iria tirar sua virgindade naquela noite.
-Só a mão tá?! – Ela me dava selinhos demorados. – Eu ainda não tô tranquila pra fazer tudo…
Eu só balancei a cabeça, colei meu peito à lateral do corpo dela, colocando minha mão novamente entre suas pernas. Ela estava nua, de verdade, uma pena que eu não conseguiria ir até o final, mas estava cada vez mais próximo.
-Tira o top, fica que nem eu, deixa eu mamar em você enquanto mexo lá, você vai gozar mais rápido… – Sussurrei no seu ouvido enquanto colocava o dedo médio dentro dela, sentindo sua bucetinha engolir, sem a menor dificuldade.
-Não tô com pressa. – Ela respondeu rindo.
Meu dedo começou a entrar mais forte, mais rápido, ela voltou a gemer, gemia com força, alto, meu dedo sumia inteiro dentro dela, senti que ela aguentava facilmente, queria deixar ela mais aberta, logo na primeira oportunidade, então em meio as dedadas que ela levava meu dedo anelar a penetrou junto com o médio, arrancando um grito dela, agora meus dedos entravam bem apertados, ela arregalou os olhos e aumentou a intensidade e o volume dos gemidos, meus dedos entravam e saiam sem parar dela, com uma rapidez gigante, não levou 4 minutos para ela tremer com meus dedos dentro da sua xoxotinha.
-NÃO PARA PHE, VAI EUUU… AAAAAHHHH PHE…. VAI PHE…. PHE…. POR FA…… AAAAAAAAAAAHHHHHHH . – Ela gozou, sua bucetinha babou como eu nunca tinha visto uma babar na vida.
Tirei os dedos e lambi eles de novo, suguei todo seu mel, o líquido grudava nos meus dedos, uma maravilha absurda. Ela me olhou depois de alguns minutos, sorrindo, ainda ofegante.
-Isso é tão nojento…- Ela riu falando sobre eu lamber os dedos.
-Quero muito lamber isso direto dela.- Rafa riu e ficou de lado na cama e colando o corpo no meu.
Minha mão foi direto pra sua bundinha, apertando pela primeira vez a pele do seu rabinho, abri ela, desceu o dedo pelo seu reguinho, eu ia colocar meu dedo no seu cuzinho, estava próximo dele, sentia seu top impedindo que nossos corpos estivessem 100% conectados. Ela me beijava, foi a sua vez de colocar a mão no meu pau, pegando ele com cuidado desta vez, descendo até meu saco, mexendo com um cuidado maravilhoso nas minhas bolas, quando meu dedo se aproximou do seu cuzinho ela soltou meu pau e pegou minha mão, tirando ela do seu corpo, me olhando com reprovação.
-Você é fogo mesmo hein… Não dá pra agradar que você nào fica satisfeito. – Ela ria, me beliscando.
-Melhor eu por minha cueca. – Falei, me sentando na cama e procurando minha roupa.
-Aiii para de drama Phelipe, fica pelado, só não precisa enfiar o dedo na minha bunda, você consegue isso? – Ela me puxou para o seu corpo de novo.
Não precisei responder, não desci a mão até sua bunda durante o novo beijo, mas no encaixe dos nossos corpos meu joelho foi parar no seu grelinho, e ela começou a se esfregar nele, como uma cadelinha, eu firmei o joelho e senti ela começar a babar nele, senti seu corpo gostar daquilo e meu pau ficar rijo novamente, tocando sua barriga.
Ela deslizou a mão até meu pau de novo e eu subi a minha até seu seio, apertando por cima do top, sentindo o bico do peito dela quase furar a peça de roupa, ela riu enquanto se esfregava e nos beijávamos. Durante o sorriso senti ela soltar minhas mãos e afastar a boca da minha, ela me encarou e tirou o top, atirando ele longe, fazendo a peça cair da cama.
-Pode colocar a mão no meu bumbum, só tenta não enfiar o dedo no meu cu, por favor. – Ela ria, via meu jeito completamente sem jeito ao tentar evitar toques mais profundos nela.
Desci minha boca pelo seu pescoço, suas roçadas na minha perna aumentaram, ela fazia com mais pressão, mexia no meu joelho com maior intensidade, se esfregando com força, se arrepiando com minha boca descendo mais, segurei seu seio com a mão, era pequeno, bem menor que o de Babi, eu aproximei minha boca e toquei o bico com a ponta da minha língua, ela deu um solavanco no meu joelho, passando seu grelo bem no osso do meu joelho e sentiu doer, seu clitóris foi pressionado, ela se arrepiou com dor, gemeu gritando, apertando meus cabelos, enquanto eu colocava mais do seu seio na minha boca, mamando com maior intensidade, e ela se esfregando com mais força, com uma pressão intensa, até que em poucos segundos tremeu na minha perna novamente, ofegando, esquecendo os gemidos, trocando-os por um suspiro profundo e agudo.
-Seu maluco. – Ela ria me puxando para si, beijando minha boca. – Por favor, vamos dormir, já são 3 e meia da manhã.
-Como que eu vou dormir assim… – Mostre meu pau pra ela, pegando sua mão e levando até ele.
-Amanhã eu ajudo você… eu to morta de sono…- Ela sorria, me beijando, ainda cansada por ter gozado tanto.
-Preciso vestir minha roupa? – Pergunto alisando os cabelos dela.
-Não… – Ela sorriu. – Ficamos assim essa noite…
Ela me olhava envergonhada, inocente, veio até mim, abraçando meu corpo, meu pau duro ficou encostando no seu corpo, os seios dela no meu abdômen, ficamos conversando, falando sobre a gente, ela estava achando que tudo estava indo muito rápido, ela tinha simplesmente se entregue e tinha medo que eu fosse magoa-la, reforcei novamente meu amor, toda minha paixão e idolatria pra ela, aquilo a acalmou, era nosso primeiro dia, já tínhamos gozado um na frente do outro, e agora dormíamos nus, o melhor dia da minha vida, e o melhor aniversário dela.
-Me dá sua calcinha? – Pedi enquanto conversávamos.
-Não! Nunca! Você nào vai nem ver ela, ta toda suja, morro de vergonha. – Ela riu, mordendo meu pescoço, onde seu rosto repousava.
Dormimos, agarrados, colados, esperando pela manhã seguinte, atracaríamos nas Bahamas, desceríamos do navio pela primeira vez.
Quando acordei ela não estava mais no quarto, nem sua roupa, já tinha ido pra cabine dela, certamente para se arrumar. Me arrumei, peguei as coisas que eu levaria para o passeio e fui encontrar eles no café, já estavam todos lá, conversando, nosso segundo dia iria começar.
Mas isso é assunto pro próximo conto, estão gostando?
Mandem e-mail falando da irmã de vocês para mim: [email protected]

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4 Comentários

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  • Responder Kara ID:bf9fb9mzrd

    Vc escreve bom irmão

    • 19x15veiudo ID:40voppws8rb

      também gostei da forma como ele escreve.

  • Responder Elli M.S.L ID:h481djbd1

    Quando vai ser o próximo,???

  • Responder Robertt ID:81rdts6t0b

    Conto muito TOP ,parabéns aguardo o próximo!!!!!